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Explorando o CEPA e criando novas oportunidades em conjunto


A 9a Feira Internacional de Macau entra no segundo dia da sua realização. A Organização apresenta aos participantes da Feira o efeito que o CEPA tem na consolidação do papel de Macau como plataforma comercial e de serviços da Região que liga a China com os Países de Língua Portuguesa, sob a cooperação apertada da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas. Foi realizada hoje (dia 22) uma sessão de apresentacão sobre o tema “Explorando o CEPA e criando novas oportunidades em conjunto”, sob a organização conjunta dos Serviços de Economia (DSE) e do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM). A sessão estava dividida em duas partes: A primeira parte consistia na apresentação do ambiente de investimento de Macau pelo IPIM e, na segunda parte da sessão, a DSE apresentou a situação da implementação do CEPA em Macau. O membro da Comissão Executiva do IPIM, Chan Keng Hung, aponta que, o desenvolvimento de Macau encontra-se posicionado no sector do jogo e turismo, com o sector de serviços como o núcleo e os restantes sectores desenvolvem-se duma forma coordenada. Macau está a esforçar-se por construir “três” plataformas de serviços: plataforma de serviços para a cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, plataforma de serviços para os empresários chineses e plataforma de serviços para o intercâmbio entre a Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas e o exterior. Sob os princípios gerais do CEPA e as oportunidades favoráveis proporcionadas pela cooperação da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas, Macau vai desempenhar com eficácia o seu papel de plataforma comercial e de serviços da Região, visto que possui um ambiente de negócio muito favorável, com livre entrada e saída de mercadorias e um regime de imposto simplês e baixo. O chefe do Departamento de Gestão do Comércio Externo dos Serviços de Economia, substº., Fung Ion Leong, apresenta, com detalhe, a situação da implementação do CEPA em Macau. Ele aponta que o texto integral dos princípios gerais e os seis anexos do Acordo foram assinados formalmente em Macau, no dia 17 de Outubro de 2003, pelo Vice-Ministro do Comércio, An Min, e pelo Secretário para a Economia e Finanças da RAEM, Francis Tam, com a implementação do seu conteúdo a partir do dia 1 de Janeiro de 2004. O conteúdo do Acordo inclui os 273 itens de mercadorias originárias de Macau, do código tarifário do Continente de 2001, beneficiando de tratamento preferencial na isenção de direitos aduaneiros de entrada no mercado do Continente até ao dia 1 de Janeiro de 2006, bem como facilitando as condições de acesso ao mercado do Continente de 18 sectores de serviços, estabelecendo ainda mecanismos com vista à facilitação do comércio e investimento. Para terminar, ele apresenta também os resultados da implementação do CEPA em Macau. Quanto aos valores das transacções comerciais concretizadas, o resultado do segundo trimestre ultrapassa o do primeiro por 66.6%, o do terceiro ultrapassa o do segundo por 26.7%. Quanto às transacções no sector de serviços, foi verificado uma grande expansão no ambiente de negócio dos empresários locais. Foram realizadas ainda 9 sessões de natureza promocional: “Bolsa de Contactos sobre o Investimento e Comércio entre a Mongólia Interior e Macau”, “Sessão de apresentação de Macau – U.S. Business Opportunity”, “Sessão de apresentação do Ambiente de Investimento da República da África do Sul”, “Sessão de apresentação do Comércio, Turismo e Investimento de Madagáscar”, “Fórum da Juventude 2004 sobre a Criação de Empreendimentos”, “As oportunidades de Investimento Mútuo entre a China e os Países de Língua Portuguesa no Novo Milénio”, “Sessão de apresentação do Ambiente de Investimento da Argentina”, “Provas de Vinhos e Azeites de Portugal” e “Breve Introdução dos Produtos de F & G”.



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