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Medidas de facilitação da passagem fronteiriça têm de considerar a segurança dos residentes


A secretária para os Assuntos Sociais e Cultura, Ao Ieong U, indicou, hoje (10 de Julho), que o Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) tem comunicado de forma estreita, com as autoridades do Interior da China e de Hong Kong, sobre medidas de facilitação da passagem fronteiriça. No entanto, continua a acompanhar a situação da epidemia para aplicar, oportunamente, novas medidas adequadas, tendo como prioridade a segurança dos residentes de Macau.

Durante uma ocasião pública, a mesma responsável garantiu que o Governo da RAEM está em contacto permanente e mantém negociações sobre as medidas de facilitação da passagem fronteiriça, com os governos de Hong Kong e Guangdong, as quais obtiveram alguns avanços, nomeadamente o aumento de 1000 para 3000 da quota diária de isenção da observação médica de 14 dias em Zhuhai para residentes de Macau que a solicitem a passagem fronteiriça por motivo oficial, comercial ou outros motivos específicos, tendo esta sido alargada a nove cidades da Grande Baía.

Ao Ieong U revelou que o reconhecimento mútuo dos códigos de saúde tem de ser negociado com Guangdong e Hong Kong, assegurando que a comunicação e os trabalhos preparatórios não foram afectados com a mudança da situação epidemiológica de Hong Kong, contudo, é necessário aguardar pelo momento apropriado para a sua implementação. Acrescentou que o Governo da RAEM continua a dar atenção ao desenvolvimento do surto nas regiões vizinhas, especialmente através da ligação entre os Serviços de Saúde de Macau e os serviços homólogos de Hong Kong, contribuindo para a apresentação de opiniões profissionais ao Governo de Macau, no sentido de se decidir qual a altura certa para lançar novas medidas.

Reiterou que o Governo da RAEM continua a avaliar os riscos da nova situação da epidemia em Hong Kong, exigindo aos indivíduos que regressam de Hong Kong, seja por motivo oficial ou motivos específicos, o cumprimento de observação médica em locais designados pelos Serviços de Saúde.

Questionada sobre as qualificações da nova vice-presidente do Instituto Cultural, a secretária recordou que Cheong Lai San exerceu, durante mais de dez anos, funções na Direcção dos Serviços de Identificação (DSI), nomeadamente nas áreas administrativa e financeira, de arquivo e de informática, contribuindo para as várias reformas da DSI, podendo assim partilhar as suas experiências com os colegas do Instituto Cultural. A secretária acredita que a mesma tem capacidade e competência para liderar a reforma administrativa naquele organismo, com o objectivo de articular com o desenvolvimento do Instituto Cultural e oferecer melhores serviços aos cidadãos.

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