Em 2009 nos três hospitais de Macau havia 560 médicos e 1.169 enfermeiros. Nos hospitais existiam 1.109 camas destinadas a internamento, com uma taxa de ocupação de 73,8%, ou seja, menos 4,6 pontos percentuais em relação ao ano de 2008. O número total de intervenções cirúrgicas em 2009 foi de 14 mil. Foram prestados serviços de urgência a 306 milhares de indivíduos, informam os Serviços de Estatística e Censos. No território encontravam-se 495 estabelecimentos de cuidados de saúde primários, destacando-se que 383 eram clínicas e consultórios privados. Naqueles prestaram serviço 723 médicos e 450 enfermeiros. O número total anual de consultas efectuadas foi de 2.100 mil, equivalendo a uma ampliação de 8,0%, em comparação com 2008. O número de consultas realizadas nas clínicas e consultórios privados subiu significativamente 16,2% em relação ao ano de 2008, devido à expansão rápida da gripe A H1N1 (gripe suína) e à implementação do programa de comparticipação do governo nos cuidados de saúde. Em 2009, a proporção dos habitantes de Macau e os médicos/enfermeiros cresceu face ao ano de 2008, o número de médicos e enfermeiros por 1.000 habitantes era de 2,4 e 2,8, respectivamente, correspondentes a aumentos de 0,1 e 0,2 pontos percentuais, respectivamente. As camas destinadas a internamento por 1.000 habitantes aumentaram de 1,9 em 2008 para 2,0 em 2009. Durante o ano de 2009, observaram-se 9.308 dadores de sangue que representaram um acréscimo de 1,5% comparativamente ao ano de 2008. A mediana de idades dos dadores foi de 24,3 anos. Por seu turno, o Centro de Transfusões de Sangue forneceu aos hospitais 20 mil unidades de sangue e seus componentes. Os 228 estabelecimentos de medicina e terapêutica chinesas em 2009 empregaram 182 médicos e 160 mestres de medicina chinesa nas actividades de medicina e terapêutica chinesas. No ano em análise, os profissionais de medicina e terapêutica chinesas prestaram serviços de medicina chinesa a 923 mil pessoas.