
No intuito de proceder à supervisão sobre o volume de enchimento de gás de petróleo liquefeito (GPL) em botija vendida no mercado local, o Grupo de Trabalho Interdepartamental para a Fiscalização dos Combustíveis (adiante designado por Grupo de Trabalho), composto pela Direcção dos Serviços de Economia e Desenvolvimento Tecnológico (DSEDT), Corpo de Bombeiros (CB), Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental (DSPA), Conselho de Consumidores (CC) e Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), realizou, entre Maio e meados de Julho deste ano, testes de amostras aleatórias junto de todas as operadoras de GPL em botija de Macau. Foram recolhidas um total de 100 amostras para serem examinadas, tendo os resultados demonstrado que o volume médio de enchimento de todas as amostras examinadas está em conformidade com os requisitos do plano de teste.
Este teste foi realizado por uma instituição de ensaios reconhecida em Macau, a qual definiu um plano de teste adequado, tendo em conta o ambiente real de Macau e com base nas normas nacionais e métodos de supervisão metrológica do Interior da China relativos ao GPL e à medição de mercadorias. Este plano visa realizar ensaios de supervisão metrológica do volume de enchimento e do volume de líquido residual (o volume de líquido residual refere-se à substância remanescente no interior da botija de GPL que não pode ser vaporizada e queimada normalmente) do GPL engarrafado em Macau. As botijas de GPL amostradas tinham três pesos distintos: 12kg, 13kg e 13,5kg. O resultado do teste mostra que o volume de enchimento das amostras examinadas das operadoras de GPL de Macau está em conformidade com os requisitos do plano de teste, e o volume de líquido residual nas botijas de gás é inferior a 0,1kg, não se verificando nenhuma situação anormal.
O Grupo de Trabalho continuará a acompanhar o volume de enchimento de GPL, realizando testes de amostras aleatórias semelhantes para salvaguardar os direitos e interesses dos consumidores. Também o Grupo irá ter em conta os resultados dos ensaios e da situação real, exigindo às operadoras, em tempo oportuno, a tomada de medidas de melhoria.