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O Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2011 antecipa o dia de arranque para 01 de Junho


Desde o ano 2009 até ao presente momento, o Governo da Região Administrativa Especial de Macau implementou sucessivamente o Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde. Com o intuito de aliviar a pressão da vida da população, o Governo da Região Administrativa Especial de Macau continua a implementar o Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde, bem como a data de arranque do mesmo que de 1 de Agosto no ano passao foi agora antecipada para 1 de Junho. A atribuição do Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde do ano de 2011 continuará a adoptar a forma de impressão de vales de saúde. Os indivíduos que até ao 31 de Julho de 2012 sejam titulares do Bilhete de Identidade de Residente Permanente de Macau válido ou renovável, podem utilizar os seus bilhetes de identidade de tipo cartão inteligente para obter os vales de saúde no montante de 500 patacas nos quiosques de impressão. Prevê-se que a população beneficiária do Programa do ano 2011 atinja as 577,000 pessoas. A data de limite de utilização dos antigos vales de saúde do Programa do ano 2010 é 31 de Agosto do corrente ano. O Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde visa divulgar o regime de medicina familiar e estimular os residentes a prestarem atenção à sua saúde pessoal, intensificar a colaboração das entidades médicas públicas e da medicina particular, desenvolvendo suficientemente os recursos de médicos comunitários, elevando o nível complexo de serviços médicos sociais e o desenvolvimento diversificado. Desde o ano 2009 até ao presente momento, o Governo da Região Administrativa Especial implementou sucessivamente em dois anos o Programa de Comparticipação de Cuidados de Saúde, tendo 80% de residentes beneficiários (ultrapassando 420000 pessoas) imprimido vales de saúde e utilizado 2200000 vales de saúde. Do ponto de vista de hábitos de utilização de vales de saúde por parte dos residentes, mais de 85% de residentes utilizaram os seus vales e cerca de 90% utilizaram separadamente os vales de saúde, cuja eficácia atingiu o objectivo de incentivar a manutenção da saúde pessoal. Actualmente, existem 651 unidades privadas de saúde, perfazendo um número de 1143 médicos a aderirem a este programa, abarcando 80% dos médicos que reunem as condições para aderir ao programa. No tocante à vigilância, os Serviços de Saúde aumentaram o número de rondas de inspecção, tendo realizado 503 inspecções e o sector de actividade também colaborou com o trabalho de inspecção procedendo às adequadas melhorias, o que fazendo uma comparação com o programa do ano de 2009, revela uma grande redução de casos de violação. O nível de serviços, a conservação de processos clínicos e as prescrições médicas, entre outras também estão a ser regularizadas. Desde a implementação do programa, registou-se um número acumulado de 10 médicos, incluindo 2 de medicina ocidental e 8 médicos de medicina tradicional chinesa a quem foram rescindidos os acordos por se ter confirmado a sua violação.