Teve hoje (dia 9 de Fevereiro, ou seja sétimo dia do ano novo lunar), pelas 11:00 horas, início a execução dos trabalhos respeitantes a obra de reordenamento da rede de drenagem do subtroço B do 2.º troço da Avenida de Horta e Costa, em direcção do Túnel da Guia, compreendido entre a Rua do Padre António Roliz e a Rua de Francisco Xavier Pereira, pelo que foi então este subtroço interditado ao trânsito e proibido o estacionamento. A par disso, veio a DSSOPT, a pedido dos comerciantes, exigir ao empreiteiro para proceder ao alteamento do painel transparente que separa o local da obra com o passeio, assim como a continuação do reforço da iluminação junto do painel transparente, na esperança de minimizar assim ao máximo o impacto eventualmente causado pela execução destes trabalhos.
No intuito de substituir a envelhecida rede de drenagem da Avenida de Horta e Costa, bem como elevar a capacidade de drenagem desta zona, veio a DSSOPT a partir de Dezembro do ano transacto dar início à execução da obra de reordenamento da rede de drenagem da Avenida de Horta e Costa, dividida em 10 troços. No momento encontra-se em curso os trabalhos referentes ao 2.º troço, que foi dividido em dois subtroços (A e B) a partir da Rua do Padre António Roliz, no sentido de permitir que durante a execução destes trabalhos se mantenha condicionalmente o trânsito rodoviário da Rua do Padre António Roliz.
Os trabalhos referentes ao subtroço A do 2.º troço, compreendido entre a Estrada de Coelho do Amaral e a Rua do Padre António Roliz, tiveram já início a partir de 18 de Janeiro, e hoje foi dado início à execução dos trabalhos referentes ao subtroço B, compreendido entre a Rua do Padre António Roliz e a Rua de Francisco Xavier Pereira, que serão executados em simultâneo, no sentido de procurar a sua conclusão em princípios de Abril.
A DSSOPT irá continuar a reforçar as acções de fiscalização à obra, assim como exigir ao empreiteiro para a boa realização de cada um dos trabalhos e a adopção das medidas de beneficiação para a execução da obra. A fim de evitar na medida dos possíveis que a poeira e o ruído produzido afectem o ambiente envolvente, a DSSOPT irá ainda exigir ao empreiteiro o alteamento do painel transparente que separa o local da obra de aproximadamente 2m de altura para 2,2m de altura, assim como a continuação do reforço da iluminação junto deste, que será automaticamente activado com a entrada da noite, no sentido de garantir aos transeuntes suficiente iluminação no período nocturno.
E ainda não obstante a este facto, a DSSOPT irá ainda prosseguir com o destacamento de mais fiscais ao local da obra e exigir ao empreiteiro a continuação da adopção das devidas medidas, incluindo a realização da escavação da via somente após a conclusão da instalação dos painéis transparentes e ainda durante a realização da escavação a pulverização primeiro do local com água. Além do reforço da iluminação junto do âmbito da obra no período nocturno e o acréscimo de sinalização de trânsito, e ainda a reserva durante a execução da obra de acesso pedonal para a travessia dos transeuntes, cujos equipamentos de travessia serão mudados em função do andamento da obra. Os trabalhos do faixa de rodagem e do acesso pedonal devem ser realizados em separado, em que deve-se aguardar a conclusão dos trabalhos da faixa de rodagem e a sua repavimentação para o início dos trabalhos do acesso pedonal.
A fim de garantir que durante a execução da obra os transeuntes possam entrar e sair normalmente pelas lojas afectadas pela obra, veio ainda a DSSOPT exigir ao empreiteiro a adopção de medidas que visem garantir a livre circulação pedonal durante a execução da obra.
Contudo, com o início dos trabalhos do troço mediano da Avenida de Horta e Costa, verificar-se-á uma maior circulação rodoviária e pedonal, e se encontrarão neste mais infraestruturas subterrâneas, pelo que acredita-se que virá isto acrescer mais o grau de dificuldade da obra. A DSSOPT virá procurar concluir a obra dentro do prazo estipulado, procurando em particular antes da entrada da época de chuva concluir na medida dos possíveis o máximo de trabalhos, na esperança de minimizar assim o seu impacto nestes trabalhos.