Decorreu hoje (dia 9 de Fevereiro), pelas 09:30 horas, na sala de reuniões, sita no 4.º andar das instalações da DSSOPT, o acto público para a abertura das propostas da “Empreitada das Novas Instalações do Comissariado da Auditoria no Edifício Centro Comercial Cheng Feng 19.º e 20.º andares”, em que participaram num total de 11 empresas. O preço proposto variou entre mais de 23 milhões a mais de 28 milhões de patacas e segundo as estimativas estas obras terão início a partir do 2.º trimestre do corrente ano, sendo o prazo máximo de execução de aproximadamente 150 dias. Prevê-se que esta empreitada poderá proporcionar cerca de 110 postos de trabalho.
E dentre as 11 empresas concorrentes, 7 foram admitidas para a fase seguinte, 1 foi excluída pelo facto da empresa não se encontrar inscrita na modalidade de execução de obras e 3 foram admitidas condicionalmente, devendo entregar respectivamente no prazo de 24 horas a declaração de que não está em dívida à RAEM por impostos liquidados, as primeiras 3 e 6 páginas da lista de preço com a assinatura reconhecida notarialmente.
A “Empreitada das Novas Instalações do Comissariado da Auditoria no Edifício Centro Comercial Cheng Feng 19.º e 20.º andares”, compreende uma área bruta de construção de aproximadamente 3.900 m2, albergando o 19.º piso a Direcção dos Serviços de Auditoria, os Departamentos de Auditoria e a Divisão de Estudo e Metodologia e o 20.º piso o Gabinete do Comissário da Auditoria, o Departamento de Apoios Gerais e a Divisão Administrativa e Financeira.
Nestas novas instalações serão adoptadas soluções que visem devidamente responder às necessidades do serviço utente, sendo fortemente marcada por um estilo baseado na simplicidade e os gabinetes do pessoal que habitualmente permanece nestas instalações serão dotados de janelas, na expectativa de que cada gabinete disponha de iluminação e arejamento natural. A par disso, os materiais a ser utilizados procurarão sobretudo firmar o princípio de simplicidade, ser amigos do ambiente, de fácil substituição e que podem ser facilmente encontrados no mercado, de forma a que na medida dos possíveis seja mais proveitoso em termos económicos. E além da utilização de dispositivos para economia de água, como torneiras inteligentes accionada através de sensor de luminosidade, serão ainda utilizados materiais de construção amigas do ambiente e tintas com baixo VOC. A par disso, em matéria de iluminação, a sua distribuição e quantidade obedecerão as directivas emanadas pela GSDE e pela DSPA, na esperança de por um lado responder às necessidades em termos de intensidade de luz, mas também por outro evitar desperdício neste aspecto, economizando assim os recursos energéticos.