
Hoje (22 de Outubro), vinte e três deputados da nova legislatura da Assembleia Legislativa, nomeadamente, Lam Heong San, Chui Sai Cheong, Kou Hoi In, Fong Chi Keong, Kwan Tsui Hang, Chui Sai Peng Jose, Leong On Kei, Lao Veng Seng, Mak Sui Kun, Sio Chi Wai, Ho Ion Sang, Chan Melinda Mei Yi, Leong Veng Chai, Chan Hong, Zheng Anting, Lei Cheng I, Ng Kuok Cheong, Au Kam San, Vong Hin Fai, José Maria Pereira Coutinho, Wong Kit Cheng e Song Pek Kei, acompanhados pelo Senhor Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Dr. Cheong U, director dos Serviços de Saúde, Dr. Lei Chin Ion e por diversos dirigentes, visitaram o Edifício de Urgência que entrará em breve em funcionamento, bem como teceram comentários positivos quanto às instalações de diversos pisos do mesmo, assim como concederam valiosas opiniões. O Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Cheong U, manifestou que o edifício foi recentemente construído, e é necessário ouvir opiniões de diversas áreas, de modo a melhorá-lo constantemente, no sentido de prestar cuidados de saúde ainda melhores à população. O Edifício de Urgência do Centro Hospitalar Conde de São Januário (CHCSJ) entrará em funcionamento a título experimental amanhã (23 de Outubro) pelas 09H00 e a partir desse momento, os indivíduos que recorrerem aos serviços de urgência geral, irão ser organizados para se deslocarem ao piso 1 do Edificio de Urgência para a inscrição. Relativamente à urgência pediátrica, urgência ginecológica e obstétrica e farmácia de urgência mantêm-se nas instalações existentes prosseguindo o fornecimento de serviços. Uma vez que o referido edifício entrará em funcionamento gradualmente a partir de amanhã, os Serviços de Saúde em conjunto com o Corpo de Bombeiros realizaram, das 9:00 às 11:00 de hoje, um simulacro de calamidade no Edifício de Urgência (incluindo o simulacro de incêndio). Foi simulada a activação de um mecanismo de calamidade de segunda classe, no qual 20 feridos dum acidente de viação de autocarro foram transportados ao hospital gradualmente em curto tempo, tendo o hospital feito a triagem de acordo com o estado de lesão dos feridos, prestando-lhes salvação e tratamento; no simulacro de incêndio foi simulado que houve um curto-circuito no compartimento do motor que causou um incêndio. Depois da extinção do fogo, foi necessário proceder à evacuação para um lugar seguro de encontro dos doentes que se movimentavam convenientemente, dos doentes com ligeira lesão, das crianças e bebés que se encontravam no piso onde ocorreu o incêndio. Este simulacro foi efectuado duma forma que não afectou o funcionamento do serviço, nem envolveu doentes em todo o procedimento. Foram disponibilizados 50 elementos, incluindo os que estavam fora da hora de serviço, para a participação na actividade, com a finalidade de ajudar os profissionais de saúde a dominar o tratamento da ocorrência urgente. A situação geral foi satisfatória, tendo havido apenas um problema no sistema interno de contacto com médicos, que foi necessário ser ajustado. No local do simulacro e nas vias de evacuação houve muitos observadores, no sentido de observar e avaliar todas as acções envolvidas no procedimento, incluindo a contingência e as respostas do pessoal durante a evacuação, a permanência do pessoal de apoio no local indicado, os cuidados prestados a doentes durante a evacuação, a atenção prestada à sua própria segurança, a familiaridade com as vias de evacuação, o teste de função dos equipamentos contra incêndio, entre outros. Após a conclusão do simulacro, todos os elementos realizaram de imediato uma reunião de relatório de síntese e detectaram, em conjunto, no programa de evacuação urgente o espaço que pode ser melhorado
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