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Chefe do Executivo Defende Política de Mercado Aberto

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, assegurou hoje (4 de Outubro) aos delegados da Organização Mundial de Comércio (OMC) à reunião realizada na Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) que o governo manterá uma política transparente de mercado aberto para criar um campo de igualdade para a concorrência de empresários locais e estrangeiros. Edmund Ho produziu a afirmação durante a sessão de abertura da reunião internacional “Delivering on the WTO Round: A High-level Government-Business Dialogue for Development”, co-organizada pelo Governo da RAEM , Comissão Económica e Social para a Ásia e o Pacífico das Nações Unidas (UNESCAP) e pelo Centro Internacional de Comércio (ITC). O vice-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e secretário-executivo da UNESCAP, Kim Hak-Su, bem como o director da Divisão de Apoio ao Comércio ITC, Ramamurti Badrinath, são alguns dos delegados que assistiram à sessão. “De acordo com o princípio de um país, dois sistemas e segundo a Lei Básica, a nossa mini-constituição, o governo da RAEM continuará sempre a assumir as suas responsabilidades como membro da comunidade internacional mantendo uma política comercial de abertura e transparência como a via certa para a constituição das condições ideais de concorrência para empresários locais e estrangeiros “, disse o Chefe do Executivo. Edmund Ho lembrou ainda o sucesso de Macau, nos últimos anos, em termos de integração regional no Delta do Rio das Pérolas, a nível de comércio e serviços, com acesso sempre crescente e alargado com o quadro de trabalho do CEPA, o acordo de cooperação económica e parceria assinado com o continente. Uma cooperação que viu alargada, desde o ano passado, a área de intervenção para a Região do Grande Delta do Rio das Pérolas (9+2) incluindo nove províncias e as duas regiões administrativas especiais de Hong Kong e Macau. “A fim de preservar este tempo de crescimento, os nosso esforços vão também no sentido de uma cooperação mais estreita e a longo prazo com outras economias, principalmente trabalhando de mãos dadas com as que estão mais próximos”, afirmou o Chefe do Executivo. Ele salientou ainda o trabalho árduo da UNESCAP para juntar os 62 membros em torno da busca do desenvolvimento humano e do progresso social e económico, prestando assistência aos governos dos países membros para uma maior participação efectiva no comércio regional e mundial, enquanto o ITV tem ajudado os sectores empresariais dos países em desenvolvimento a aprofundar os conhecimentos sobre as regras da OMC. A reunião de hoje surge também como uma ocasião favorável para avaliar o progresso do desenvolvimento da agenda de Doha que preparou terreno para negociações no sentido da criação de um ambiente de comércio justo ao nível nacional ou internacional e promoção do diálogo para proteger a complexidades da cooperação entre diferentes economias da região caracterizada por extrema diversidade. “Em áreas geográficas com economias tão variadas como a região da UNESCAP, a distribuição mais justa de custos e benefícios a nível nacional tem de ser uma preocupação periódica quando a abertura de mercados e integração regional ganham forma”, disse Edmund Ho. O vice-secretário-geral da ONU e secretário-executivo da UNESCAP, Kim Hak-Su, disse, por sua vez, que a história de Macau tem laços inextricáveis com o comércio e a riqueza por ele trazida. A história especial e única de Macau é feita do cruzamento de diferentes culturas e sinais bem evidentes de uma economia vibrante. ”Mas, o mais importante, na minha opinião, é verificar como uma economia próspera se mistura com sociedade estável e harmoniosa”, afirmou Kim Hak-Su. O director da Divisão de Apoio ao Comércio ITC, Ramamurti Badrinath, acrescentou, por seu lado, que o encontro em Macau teve como objectivo juntar homens de negócios e responsáveis de governos para em conjunto contribuírem no sentido do sucesso da ronda de Doha para benefício dos próprios interessados e países. O Subsecretário do Departamento de Comércio e Indústria das Filipinas, Thomas Aquino, e o Director em exercício dos Serviços de Economia de Macau, Sou Tim Peng, foram eleitos, respectivamente o presidente e o vice- presidente da reunião. Mais de 150 representantes de mais de 30 países e territórios da região Ásia-Pacífico, designadamente membros do governo, dirigentes do sector empresarial, representantes de organizações internacionais, académicos e especialistas da área da investigação sobre políticas comerciais, estão em Macau ,para abordar questões da Ronda de Doha relacionadas com o comércio das principais regiões e respectivos impactos, no sentido de melhorar o processo de decisão das políticas nacionais.



CE presente na reunião de quadros superiores da OMC

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, e o Vice-Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e Secretário-Executivo da Comissão Económica e Social para a Ásia e o Pacífico das Nações Unidas (UNESCAP), Kim Hak-Su, presidem, hoje (4 de Outubro), à sessão de abertura da reunião internacional sobre políticas na área do comércio – “Delivering on the WTO Round: A High-level Government-Business Dialogue for Development”. Entretanto, o Secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, o director da Divisão do Comércio e Investimento da UNESCAP e o director da Divisão de Apoio ao Comércio do Centro Internacional de Comércio (ITC) contam-se também entre os convidados que presidem à sessão. A reunião internacional de altos quadros, realizada no Centro de Convenções e Entretenimento da Torre de Macau, é organizada pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau, a Comissão Económica Social para a Ásia e o Pacífico das Nações Unidas (UNESCAP) e o Centro Internacional de Comércio (ITC) em conjunto com a Direcção dos Serviços de Economia do Governo da RAEM. Mais de 150 representantes oficiais de mais de 30 países e territórios da região Ásia-Pacífico, designadamente membros do governo, dirigentes do sector empresarial, representantes de organizações internacionais, académicos e especialistas da área da investigação sobre políticas comerciais, estão em Macau, com especial destaque para responsáveis de nível ministerial, para abordar questões da Ronda de Doha relacionadas com o comércio das principais regiões e respectivos impactos, no sentido de melhorar o processo decisivo para as políticas nacionais. O grupo de participantes de Macau integra responsáveis oficiais da pasta referente às políticas comerciais e económicas, especialistas e académicos da área e individualidades dos sectores comercial e industrial. A organização tem programados vários simpósios, durante os três dias da reunião, com temas que vão desde a discussão do método para concretizar os objectivos definidos na ronda de Doha, políticas económicas e comerciais da região Ásia-Pacífico e cooperação, liberalização do comércio, políticas comerciais sobre produtos agrícolas, perspectivas do sector têxtil, entre outros. No primeiro dia e durante a sessão de abertura, é eleito o presidente da reunião dando-se depois início aos trabalhos propriamente ditos. A sessão da manhã, presidida por Kim Hak-Su, é subordinada ao tema da “concretização do objectivo definido na ronda de Doha – ponto de vista das individualidades dos diversos sectores da região Ásia-Pacífico.” No final da manhã, os participantes estarão presentes num almoço de trabalho a convite da Direcção dos Serviços de Economia, durante o qual, Victor Fung Kwok-king, presidente do grupo Li & Fung, falará na qualidade de membro do conselho consultivo comercial da UNESCAP.


Governo lança concurso público para introdução do gás natural em Macau

O Secretário para os Transportes e Obras Públicas, Ao Man Long, disse hoje (3 de Outubro) que, face às solicitações do sector dos transportes para a cobrança de taxas de combustível, o governo terá primeiro de ponderar os interesses gerais do território e as capacidades da população e dos turistas, aproveitando para anunciar que o Governo vai lançar, em breve, um concurso público para a introdução do gás natural em Macau. O Secretário falou aos jornalistas depois de assistir, esta manhã, à cerimónia de lançamento do website e estudo sobre eficiência energética, reiterando a intenção do governo de implementar o funcionamento de gás natural e outras energias alternativas, especialmente as “limpas”, em conformidade com o calendário definido nas Linhas de Acção Governativa e de preferência até 2007. Ao Man Long afirmou, a propósito da solicitação do sector de transportes para introdução de taxas de combustível, que as alterações constantes do preço do petróleo no mercado internacional causam pressões em determinados sectores, em especial no sector dos transportes, cuja situação será devidamente analisada palas autoridades, particularmente no que diz respeito à empresa que endereçou o pedido, depois de avaliados os dados solicitados para o efeito. A mesma personalidade disse acreditar que as empresas mais afectadas com a situação do preço do petróleo podem, mesmo assim, reduzir custos com uma boa gestão e métodos apropriados de exploração. O Secretário concluiu dizendo que o Governo terá sempre em conta, como factores de ponderação, os interesses do sector conjugados com os da população em geral, bem como o eventual impacte na inflação do território.


Encerramento temporário do Centro Ecuménico Kun Yam

Entre os dias 10 e 19 de Outubro, o Centro Ecuménico Kun Yam será encerrado ao público para obras de manutenção. Ao introduzir melhoramentos em diversos equipamentos pretende o Instituto Cultural oferecer aos visitantes um melhor serviço e um ambiente agradável. Desde a sua inauguração em 1999, o Centro tem registado em média mais de 10.000 visitantes por mês, tornando-se uma atracção turística. Para além dos normais cuidados de manutenção serão realizadas obras na base da escultura, na ponte exterior, no tecto e paredes interiores, melhorando o sistema de isolamento contra infiltrações de água, reparando casas de banho, renovando expositores e substituindo outros equipamentos. O Centro voltará a abrir ao público a partir de 20 de Outubro.


Estrada de Cacilhas com Circulação em Sentido Único Para Repavimentação do Circuito Guia

Devido à realização das obras de repavimentação do circuito do Grande Prémio de Macau, alterações provisórias ao trânsito serão introduzidas nos seguintes arruamentos, sendo proibido o estacionamento no local da obra: - Dias 04 (a partir das 10H00) e 05 de Outubro
Estrada de S. Francisco (o troço entre a Estrada Nova e a Escola Pui Tou): condicionamentos ao trânsito;
- Dia 05 (a partir das 10H00) a dia 07 de Outubro
Estrada de Cacilhas (o troço entre a Rampa do Padre Vasconcelos e a Rotunda de S. João Bosco): circulação em sentido único, isto é da Rampa do Padre Vasconcelos para a Rotunda de S. João Bosco; Durante o período da obra, o trânsito vindo da Rotunda de S. João Bosco para a Estrada de Cacilhas poderá desviar-se para: Rotunda de S. João Bosco→Avenida Sidónio de Pais→Calçada do Gaio→Estrada de Cacilhas
ou
Rotunda de S. João Bosco→Estrada do Reservatório→Avenida do Dr. Rodrigo Rodrigues→Estrada de S. Francisco→Estrada de Cacilhas A Comissão do Grande Prémio solicita a todos os condutores a melhor compreensão por eventuais transtornos causados, bem como o respeito pela sinalização provisória instalada e pelas instruções da Brigada de Trânsito.



Estatísticas do Comércio Externo de Agosto de 2005

No mês de Agosto de 2005, as exportações de Macau registaram 2,06 mil milhões de Patacas, apresentando um decréscimo de 13,2% face aos valores verificados no mesmo mês de 2004. Os fluxos mensais de exportação doméstica (1,64 mil milhões de Patacas) e de reexportação (422 milhões de Patacas) representaram variações de -15,1% e de -4,6%, respectivamente, em relação aos fluxos de Agosto do ano anterior. As importações cifraram-se em 2,92 mil milhões de Patacas, traduzindo um aumento de 17,8% em comparação com as do mesmo mês de 2004. A balança comercial de Agosto de 2005 registou um saldo negativo de cerca de 854 milhões de Patacas, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de dados acumulados, as exportações de Macau até ao período de Janeiro a Agosto de 2005 ascenderam a 11,28 mil milhões de Patacas, traduzindo um decréscimo de 24,1% comparativamente ao período homólogo do ano 2004. Os fluxos acumulados de exportação doméstica e reexportação até ao período atrás referido assumiram variações de -31,1% e de -1,2%, respectivamente, em relação aos fluxos de Janeiro a Agosto do ano anterior. As importações atingiram os 19,24 mil milhões de Patacas, correspondendo a um acréscimo de 7,4% em relação ao mesmo período de 2004. Nos primeiros oito meses de 2005, a balança comercial registou um saldo negativo de cerca de 7,96 mil milhões de Patacas. Consequentemente, a taxa de cobertura das exportações sobre as importações desceu de 82,9%, nos primeiros oito meses de 2004, para 58,6% em idêntico período do corrente ano. De Janeiro a Agosto de 2005, no que diz respeito às exportações do Território por principais produtos, observou-se que o sector dos têxteis e vestuário detém um peso de 75,5% na estrutura, registando um decréscimo de 28,7% no valor, e, o sector não têxtil assinalou também uma diminuição de 5,3% no valor relativamente ao que se verificou no mesmo período de 2004. Neste último sector, assumiram predominância as máquinas, aparelhos e suas partes e o calçado, os quais comparados com o mesmo período do ano passado, variaram +11,6% e -91,2%, respectivamente. As exportações por mercados de destino, nos primeiros oito meses de 2005, apresentaram uma forte concentração nos dois principais mercados - EUA e União Europeia (61,6% das exportações totais). Os EUA absorveram 48,4% do total exportado, tendo as vendas para este país registado uma evolução negativa de 23,9% relativamente a idêntico período de 2004. As exportações para a União Europeia, que detêm um peso de 13,2% na estrutura, decresceram 54,7% em valor comparativamente ao período homólogo do ano transacto. De Janeiro a Agosto de 2005, o valor das compras do Território ao exterior evidenciou um aumento de 7,4% em comparação com o período homólogo de 2004. Esta taxa de crescimento ficou a dever-se ao aumento na aquisição de combustíveis e lubrificantes (40,4%), bens de capital (22,2%) e bens de consumo (4,6%). Inversamente, as importações de matérias--primas e produtos semi-transformados sofreram um decréscimo de 2,6%. Nos primeiros oito meses de 2005, as aquisições de Macau continuam a concentrar-se na Ásia, tendo a China Continental e Hong Kong contribuído no seu conjunto com 52,0% do total das importações e registando evoluções de +1,6% e de +1,3%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2004.


RAEM acolhe mais uma reunião internacional sobre comércio

Macau acolhe, pela primeira vez, entre 4 e 6 de Outubro, uma reunião internacional relacionada com políticas na área do comércio – “Delivering on the WTO Round: A High-level Government-Business Dialogue for Development”, com a sessão de abertura presidida pelo Chefe do Executivo, Edmund Ho e o Vice-Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e Secretário-Executivo da Comissão Económica e Social para a Ásia e o Pacífico das Nações Unidas (UNESCAP), Kim Hak-Su. O Secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, o director da divisão do comércio e investimento da UNESCAP e o director da divisão de apoio ao comércio do Centro Internacional de Comércio (ITC) contam-se ainda entre convidados para presidir à sessão. A reunião internacional de altos quadros é organizada pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau, a Comissão Económica Social para a Ásia e o Pacífico das Nações Unidas (UNESCAP) e o Centro Internacional de Comércio (ITC) em conjunto com a Direcção dos Serviços de Economia do Governo da RAEM. Cerca de 150 representantes oficiais de mais de 30 países e territórios da região Ásia-Pacífico vão estar presentes em Macau, incluíndo membros do governo, dirigentes do sector empresarial, representantes de organizações internacionais, académicos e especialistas da área da investigação sobre políticas comerciais, para abordarem em conjunto assuntos relacionados com o comércio das principais regiões da ronda de Doha e respectivos impactos, com o objectivo de melhorar o processo decisivo para as políticas comerciais nacionais. No decorrer da reunião, a organização tem programados vários simpósios, durante três dias, com temas que vão desde a discussão do método para concretizar o objectivo definido na ronda de Doha, políticas económicas e comerciais da região Ásia-Pacífico e cooperação, liberalização do comércio, políticas comerciais sobre produtos agrícolas, perspectivas do sector têxtil, entre outros. Alguns responsáveis a nível ministerial vão estar presentes em Macau: Vice-Secretário-Geral da ONU e Secretário-Executivo da UNESCAP, Kim Hak-Su, Secretário de Estado da Indústria e Comércio da Mongólia, H.E. Damdinsuren Surenkhor, Subsecretário do Departamento de Comércio e Indústria das Filipinas, Thomas Aquino, Vice-Ministro do Comércio do Laos, H.E. Siaosavath Savengsuksa, Vice-Ministro do Desenvolvimento de Timor-Leste, H.E. Arcanjo da Silva, Director da Divisão de Comércio e Investimento da UNESCAP, Xuan Zengpei, Director da Divisão de Apoio ao Comércio do ITC, Ramamurti Badrinath. Além disso, algumas organizações internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI), Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) e Banco Mundial, entre outros, terão também representantes no território. A UNESCAP tem-se afirmado, desde a criação em 1947, como a organização mais representativa na região Ásia-Pacífico, vocacionado para apoio aos estados e territórios membros no sentido de poderem tirar mais partido de uma participação eficaz no comércio regional e global. O ITC, por sua vez, foi criado em 1964 como entidade de cooperação técnica em matéria de desenvolvimento do comércio entre as Nações Unidas e a OMC, cujo papel principal é promover a abertura de comércio aos países em fase de desenvolvimento e as suas empresas. Depois da reunião internacional, decorrerá também, na Universidade de Macau, nos dias 6 e 7 do corrente mês, a ARTNet Consultive Meeting of Policy Makers and Research Institutions, com a participação de cerca de 60 investigadores do ITC, analistas e elementos da UNESCAP, para discussão e estudo de matérias relacionadas com políticas comerciais.


Formação Profissional para a Equipa Rescue do GPM

A Comissão do Grande Prémio de Macau (CGPM) continua empenhada na localização de quadros da equipa de rescue para o evento, procurando sempre definir acções de formação técnica e especializada para melhorar o desempenho e condições ao mais elevado nível dos parâmetros internacionais mais exigentes. Nesse sentido, o dr. David Cranston, um dos mais respeitados especialistas mundiais na área de assistência médica rápida em corridas, está no território para uma série de acções de formação hoje (02 de Outubro) realizadas, incluindo sessões práticas e teóricas e simulações de incidentes em corrida que contam com a participação do pessoal dos Serviços de Saúde e do Corpo de Bombeiros. O dr. Cranston, a convite da Comissão, esteve já, no ano passado e pela primeira vez, envolvido em acções do género para a equipa de rescue que gradualmente vai assumindo a responsabilidade de tão importante tarefa, vital para o Grande Prémio de Macau. A referida personalidade chegou há dias ao território para orientar, durante dois dias, um curso de formação intensiva na área de técnicas de desencarceramento, com o apoio de membros da Comissão. O também Delegado da Assistência Médica do Grande Prémio de Macau tem sempre demonstrado um grande empenho e determinação em garantir que o evento alcance ou ultrapasse os critérios internacionais de rescue em provas de desporto motorizado e será coadjuvado por outro especialista, David Pierre. A acção em questão visa o reforço da formação e conhecimentos da equipa de rescue nos aspectos relacionados com a matéria abordada: actuais exigências da FIA para carros de assitência médica rápida e unidades de emergência médica; canais de comunicação da Torre de Controlo; posicionamento dos carros rescue e ambulâncias; como retirar os carros da pista e ainda quais os procedimentos médicos em situação de acidentes; técnicas para lidar com feridos e equipamento de salvamento e respectiva utilização. O dr. Cranston é um pioneiro na área da segurança dos pilotos que, desde 1975, tem organizado e leccionado cursos de formação nacional no Royal Automobile Club do Reino Unido e no British Racing Drives Club para pessoal paramédico, bem como, desde 1980, o presidente e organizador do “Immediate Care in Motor Sport Symposia” patrocionado pela RAC Motorsport Association. Em 1997, ele co-organizou o “FIA/CART Chief Medical Officers Symposium”, em Miami, com o director de corrida do Campeonato de F1 da FIA e director de corrida e delegado de segurança da FIA para o Grande Prémio de Macau, Charles Whiting, tendo ainda leccionado no Médio Oriente, Japão e Indonésia.