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A segunda edição do “Atlas de Macau” está à venda.
A cerimónia de lançamento da segunda edição do “Atlas de Macau”, presidida pelo Secretário para os Transportes e Obras Públicas, Eng.º Ao Man Long, Sr. He Xiaowei, Subchefe do Gabinete de Ligação na RAEM, do Governo Popular Central, Sr. Huang Songfu, Subcomissário do Comissariado na RAEM, do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China, e o Director dos Serviços de Cartografia e Cadastro, Substituto, Eng.º Cheong Sio Kei, realizou-se hoje pelas 15:30 horas no Auditório Flor de Lótus do Centro de Comércio Mundial, Macau.
Segundo o discurso do Eng.º Cheong Sio Kei, a DSCC tem popularizado o uso da cartografia digital, explorando os respectivos produtos. A fim de responder às necessidades da sociedade, após a primeira edição do “Atlas de Macau”, e sob o inestimável apoio dado pelo Exmo. Senhor Secretário para os Transportes e Obras Públicas e pelos serviços públicos, a DSCC lança uma nova edição do “Atlas de Macau”. O Director Substituto Cheong Sio Kei espera que o novo “Atlas de Macau” proporcione aos cidadãos e turistas mais e práticas informações turísticas. Com o lançamento desta 2.ª edição do “Atlas de Macau”, a Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro irá explorar mais produtos relacionados aos sistemas de informação geográfica e, através destes produtos, proporcionar mais serviços variados à população.
Em 1999, a primeira edição do “Atlas de Macau” e o CD-ROM “Janela de Macau” foram produzidos pela Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro e publicados pela Fundação Macau, e revelam as situações geográfica e ambiental de Macau antes do seu retorno à China, deixando um marco histórico importante de Macau. Após a publicação, o Atlas foi bem recebido pelas instituições, população e turistas. Desde o retorno de Macau, registou-se um rápido desenvolvimento, quer no âmbito sócio-económico, quer no âmbito geográfico e ambiental e, para satisfazer os anseios da população de diferentes sectores, torna-se necessária a produção da nova edição do “Atlas de Macau” e o aumento das funções do CD-ROM “Janela de Macau”. Após um ano de trabalhos preparativos, foi lançada oficialmente a segunda edição do “Atlas de Macau”. Esta edição é uma produção conjunta entre a Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro (DSCC) e o Centro de Desenvolvimento Industrial de Informação Geográfica da Academia de Ciências da China (ACC). A primeira elaborou os dados da carta-base, e a última assumiu as tarefas de edição. O Atlas apresenta novos elementos sobre natureza e ambiente, situações urbana e geográfica, recursos turísticos, entre outros, e tem como conteúdo: mapa de arruamento, mapa de imagens de satélite, mapa de aproveitamento de solos, mapas temáticos e tabelas estatísticas, entre outras informações relevantes. Tendo em vista enriquecer o conteúdo e a apresentação do atlas, foram inseridas as imagens de satélite de alta resolução e respectivo processamento para a produção do mapa de imagens por satélite, o que permite aos leitores aprofundar mais o conhecimento sobre a situação geográfica e a distribuição de características topográficas de Macau, e foi adoptado o método de composição de sobreposição de arruamentos com imagens de satélite, congregando o mapa de arruamento para servir de correspondência. Este atlas, além de ser um elemento importante de referência sobre o estudo pedagógico e uma ferramenta prática e sintética, irá satisfazer as necessidades dos cidadãos e turistas.
A fim de facilitar os utentes de computadores, ao atlas se anexa um CD-ROM multimédia de informação geográfica “Janela de Macau”, produzido com base nas tecnologias do sistema de informação geográfica, congregado em diversas informações de multimédia em interface do sistema de informação geográfica, integradas num sistema único e com agregação de informações espaciais e não-espaciais, que disponibiliza funcionalidade de acesso rápido por ligações, sendo um software de mapa digital prático e de rico conteúdo.
A segunda edição do “Atlas de Macau”, publicada nas línguas portuguesa e chinesa, com 162 páginas e um CD-ROM, custa MOP$99.00 e está à venda na Imprensa Oficial, na Direcção dos Serviços de Correios, nas principais livrarias, e no balcão de atendimento da DSCC, sito no 5.ºandar do Edifício CEM. Para mais informações, queira visitar o website desta DSCC www.dscc.gov.mo ou telefonar para o nº 340040.
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A segunda edição do “Atlas de Macau” está à venda.
A cerimónia de lançamento da segunda edição do “Atlas de Macau”, presidida pelo Secretário para os Transportes e Obras Públicas, Eng.º Ao Man Long, Sr. He Xiaowei, Subchefe do Gabinete de Ligação na RAEM, do Governo Popular Central, Sr. Huang Songfu, Subcomissário do Comissariado na RAEM, do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China, e o Director dos Serviços de Cartografia e Cadastro, Substituto, Eng.º Cheong Sio Kei, realizou-se hoje pelas 15:30 horas no Auditório Flor de Lótus do Centro de Comércio Mundial, Macau.
Segundo o discurso do Eng.º Cheong Sio Kei, a DSCC tem popularizado o uso da cartografia digital, explorando os respectivos produtos. A fim de responder às necessidades da sociedade, após a primeira edição do “Atlas de Macau”, e sob o inestimável apoio dado pelo Exmo. Senhor Secretário para os Transportes e Obras Públicas e pelos serviços públicos, a DSCC lança uma nova edição do “Atlas de Macau”. O Director Substituto Cheong Sio Kei espera que o novo “Atlas de Macau” proporcione aos cidadãos e turistas mais e práticas informações turísticas. Com o lançamento desta 2.ª edição do “Atlas de Macau”, a Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro irá explorar mais produtos relacionados aos sistemas de informação geográfica e, através destes produtos, proporcionar mais serviços variados à população.
Em 1999, a primeira edição do “Atlas de Macau” e o CD-ROM “Janela de Macau” foram produzidos pela Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro e publicados pela Fundação Macau, e revelam as situações geográfica e ambiental de Macau antes do seu retorno à China, deixando um marco histórico importante de Macau. Após a publicação, o Atlas foi bem recebido pelas instituições, população e turistas. Desde o retorno de Macau, registou-se um rápido desenvolvimento, quer no âmbito sócio-económico, quer no âmbito geográfico e ambiental e, para satisfazer os anseios da população de diferentes sectores, torna-se necessária a produção da nova edição do “Atlas de Macau” e o aumento das funções do CD-ROM “Janela de Macau”. Após um ano de trabalhos preparativos, foi lançada oficialmente a segunda edição do “Atlas de Macau”. Esta edição é uma produção conjunta entre a Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro (DSCC) e o Centro de Desenvolvimento Industrial de Informação Geográfica da Academia de Ciências da China (ACC). A primeira elaborou os dados da carta-base, e a última assumiu as tarefas de edição. O Atlas apresenta novos elementos sobre natureza e ambiente, situações urbana e geográfica, recursos turísticos, entre outros, e tem como conteúdo: mapa de arruamento, mapa de imagens de satélite, mapa de aproveitamento de solos, mapas temáticos e tabelas estatísticas, entre outras informações relevantes. Tendo em vista enriquecer o conteúdo e a apresentação do atlas, foram inseridas as imagens de satélite de alta resolução e respectivo processamento para a produção do mapa de imagens por satélite, o que permite aos leitores aprofundar mais o conhecimento sobre a situação geográfica e a distribuição de características topográficas de Macau, e foi adoptado o método de composição de sobreposição de arruamentos com imagens de satélite, congregando o mapa de arruamento para servir de correspondência. Este atlas, além de ser um elemento importante de referência sobre o estudo pedagógico e uma ferramenta prática e sintética, irá satisfazer as necessidades dos cidadãos e turistas.
A fim de facilitar os utentes de computadores, ao atlas se anexa um CD-ROM multimédia de informação geográfica “Janela de Macau”, produzido com base nas tecnologias do sistema de informação geográfica, congregado em diversas informações de multimédia em interface do sistema de informação geográfica, integradas num sistema único e com agregação de informações espaciais e não-espaciais, que disponibiliza funcionalidade de acesso rápido por ligações, sendo um software de mapa digital prático e de rico conteúdo.
A segunda edição do “Atlas de Macau”, publicada nas línguas portuguesa e chinesa, com 162 páginas e um CD-ROM, custa MOP$99.00 e está à venda na Imprensa Oficial, na Direcção dos Serviços de Correios, nas principais livrarias, e no balcão de atendimento da DSCC, sito no 5.ºandar do Edifício CEM. Para mais informações, queira visitar o website desta DSCC www.dscc.gov.mo ou telefonar para o nº 340040.
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Dados estatísticos das acções de combate ao trabalho ilegal Fevereiro de 2006
De acordo com as informações fornecidas pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, o quadro seguinte mostra os dados estatísticos das acções de combate ao trabalho ilegal realizadas, em Fevereiro de 2006 quer pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, quer por esta Corporação conjuntamente com a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais e outros serviços públicos: Nº de acções de fiscalização 61
Estabelecimentos fiscalizados 66
Total de trabalhadores fiscalizados 1,038
Nº de TNR’s 307
Nº de TR’s 731 Nas acções de fiscalização foram encontrados 88 trabalhadores ilegais. Por outro lado, foram remetidos 32 casos de trabalhadores ilegais ao Ministério Público, correspondendo a 32 indivíduos detidos. O Governo da RAEM reitera que o empregador que contratar trabalhador ilegal fica sujeito a pena de prisão de 2 a 8 anos; o que contratar não-residente com autorização para exercer actividade por conta de outrem fica sujeito a multa de $10,000 a $40,000 patacas por cada trabalhador envolvido. O não-residente que trabalhar em Macau sem autorização ou que trabalhar num local para além do que havia sido autorizado, fica sujeito a multa de $5,000 a $20,000 patacas, para além da sanção acessória de impedimento de exercício de qualquer actividade laboral em Macau durante um período de 2 anos. Além disso, o exercício pessoal e directo por parte do não-residente está sujeito a autorização administrativa prévia para esse efeito, e a sua violação implica não só a multa de $20,000 a $50,000 patacas, como também o impedimento do exercício de qualquer actividade laboral em Macau durante um período de 2 anos. O Governo da RAEM volta a apelar à população que seja activa na denúncia, pois o sucesso destas acções depende do seu apoio. Os cidadãos que tiverem conhecimento seguro de situações de trabalho ilegal podem denunciar o caso junto do Corpo de Polícia de Segurança Pública, pelo telefone nº 573333, ou junto dos Serviços de Alfândega, pelo telefone nº 559944, ou junto da Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais, pelo telefone nº 338808 (durante as horas de expediente, a chamada é atendida por um funcionário e fora dessas horas, há gravação telefónica) ou ainda pelo fax nº 550477.
Garante-se a confidencialidade de todas as informações.
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Dados estatísticos das acções de combate ao trabalho ilegal Fevereiro de 2006
De acordo com as informações fornecidas pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, o quadro seguinte mostra os dados estatísticos das acções de combate ao trabalho ilegal realizadas, em Fevereiro de 2006 quer pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, quer por esta Corporação conjuntamente com a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais e outros serviços públicos: Nº de acções de fiscalização 61
Estabelecimentos fiscalizados 66
Total de trabalhadores fiscalizados 1,038
Nº de TNR’s 307
Nº de TR’s 731 Nas acções de fiscalização foram encontrados 88 trabalhadores ilegais. Por outro lado, foram remetidos 32 casos de trabalhadores ilegais ao Ministério Público, correspondendo a 32 indivíduos detidos. O Governo da RAEM reitera que o empregador que contratar trabalhador ilegal fica sujeito a pena de prisão de 2 a 8 anos; o que contratar não-residente com autorização para exercer actividade por conta de outrem fica sujeito a multa de $10,000 a $40,000 patacas por cada trabalhador envolvido. O não-residente que trabalhar em Macau sem autorização ou que trabalhar num local para além do que havia sido autorizado, fica sujeito a multa de $5,000 a $20,000 patacas, para além da sanção acessória de impedimento de exercício de qualquer actividade laboral em Macau durante um período de 2 anos. Além disso, o exercício pessoal e directo por parte do não-residente está sujeito a autorização administrativa prévia para esse efeito, e a sua violação implica não só a multa de $20,000 a $50,000 patacas, como também o impedimento do exercício de qualquer actividade laboral em Macau durante um período de 2 anos. O Governo da RAEM volta a apelar à população que seja activa na denúncia, pois o sucesso destas acções depende do seu apoio. Os cidadãos que tiverem conhecimento seguro de situações de trabalho ilegal podem denunciar o caso junto do Corpo de Polícia de Segurança Pública, pelo telefone nº 573333, ou junto dos Serviços de Alfândega, pelo telefone nº 559944, ou junto da Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais, pelo telefone nº 338808 (durante as horas de expediente, a chamada é atendida por um funcionário e fora dessas horas, há gravação telefónica) ou ainda pelo fax nº 550477.
Garante-se a confidencialidade de todas as informações.
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Edmund Ho: fortificar métodos de prevenção para salvaguarda da saúde pública
O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje (19 de Março) que numa altura em que vários tipos de epidemia surgem em diferentes territórios e países, devemos aproveitar ao máximo as condições existentes para fortificar os métodos administrativos relacionados com a prevenção, de modo a reforçar as garantias de salvaguarda da saúde pública. Edmund Ho presidiu à cerimónia de lançamento da primeira pedra do edifício Dr. Henry Fok Ying Tung, de medicina especializada, do Hospital Kiang Wu, afirmando no discurso que os serviços do género assinalam uma crescente procura e exigência de excelência. E, adiantou que o Governo vai continuar a promover a cooperação em matéria de desenvolvimento e interacção de serviços clínicos especializados entre o Centro Hospitalar Conde de S. Januário e o Hospital Kiang Wu, com especial incidência nas doenças mais frequentes e, particularmente, na prestação de serviços para doenças de alto risco. O Chefe do Executivo referiu também que as entidades competentes vão acelerar os trabalhos preparatórios para a construção do primeiro hospital de medicina especializada em Macau por forma a que os doentes possam usufruir de serviços clínicos da especialidade, depois de uma distribuição adequada de funções e prestação de cuidados médicos em conformidade com as necessidades. O mesmo responsável manisfestou o desejo de que as entidades privadas e públicas da área dos cuidados médicos, com o seu trabalho conjunto e apoio mútuo, não só se complementem, em termos práticos de funcionamento, mas também da modernização e actualização de métodos e técnicas. Por último, o Chefe do Executivo fez votos de que o edifício de medicina especializada Dr. Henry Fok Ying Tung seja construído e entre em funcionamento, o mais breve possível, por forma a dar novos contributos à saúde pública.
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Edmund Ho: fortificar métodos de prevenção para salvaguarda da saúde pública
O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje (19 de Março) que numa altura em que vários tipos de epidemia surgem em diferentes territórios e países, devemos aproveitar ao máximo as condições existentes para fortificar os métodos administrativos relacionados com a prevenção, de modo a reforçar as garantias de salvaguarda da saúde pública. Edmund Ho presidiu à cerimónia de lançamento da primeira pedra do edifício Dr. Henry Fok Ying Tung, de medicina especializada, do Hospital Kiang Wu, afirmando no discurso que os serviços do género assinalam uma crescente procura e exigência de excelência. E, adiantou que o Governo vai continuar a promover a cooperação em matéria de desenvolvimento e interacção de serviços clínicos especializados entre o Centro Hospitalar Conde de S. Januário e o Hospital Kiang Wu, com especial incidência nas doenças mais frequentes e, particularmente, na prestação de serviços para doenças de alto risco. O Chefe do Executivo referiu também que as entidades competentes vão acelerar os trabalhos preparatórios para a construção do primeiro hospital de medicina especializada em Macau por forma a que os doentes possam usufruir de serviços clínicos da especialidade, depois de uma distribuição adequada de funções e prestação de cuidados médicos em conformidade com as necessidades. O mesmo responsável manisfestou o desejo de que as entidades privadas e públicas da área dos cuidados médicos, com o seu trabalho conjunto e apoio mútuo, não só se complementem, em termos práticos de funcionamento, mas também da modernização e actualização de métodos e técnicas. Por último, o Chefe do Executivo fez votos de que o edifício de medicina especializada Dr. Henry Fok Ying Tung seja construído e entre em funcionamento, o mais breve possível, por forma a dar novos contributos à saúde pública.
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