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O período experimental de 3 meses dos serviços da carreira expresso Macau-Taipa MT1, que entraram em funcionamento a partir de 26 de Abril do ano corrente, terminaram em 25 de Julho do corrente ano, sendo que, estes serviços serão suspensos a partir da próxima quarta-feira, dia 26 de Julho. A fim de proporcionar de forma mais flexível e rápida aos cidadãos serviços públicos, a Transmac — Transportes Urbanos de Macau, SARL e a Sociedade de Transportes Colectivos de Macau vieram em conjunto a partir do dia 26 de Abril do ano corrente implementar a título experimental os serviços da carreira expresso Macau-Taipa MT1, que visaram reduzir o tempo de viagem necessária aos passageiros que se deslocam entre Macau e a Taipa, coadjuvando assim para atenuar a pressão de trânsito nas vias públicas. Com o termo do prazo experimental dos serviços desta carreira expresso no dia 25 de Julho (próxima terça-feira) decidiu-se então em suspender estes serviços a partir do dia 26 de Julho. Posteriormente a Administração e ambas as concessionárias de transportes públicos procederão ao estudo e análise da situação do funcionamento a título experimental destes serviços, sendo ainda realizado o balanço das opiniões e propostas dos diversos estratos sociais quanto aos aludidos serviços, que serão aproveitadas para a realização de estudo e para a elaboração de novas medidas de beneficiação dos serviços de autocarros. A DSSOPT continuará a manter de forma estreita dos contactos com ambas as concessionárias de transportes públicos, vindo ainda implementar medidas diversas, nomeadamente proceder a ajustamentos aos itinerários de autocarros e unificação de algumas das paragens de autocarros, que visem elevar progressivamente os serviços de autocarros.
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O período experimental de 3 meses dos serviços da carreira expresso Macau-Taipa MT1, que entraram em funcionamento a partir de 26 de Abril do ano corrente, terminaram em 25 de Julho do corrente ano, sendo que, estes serviços serão suspensos a partir da próxima quarta-feira, dia 26 de Julho. A fim de proporcionar de forma mais flexível e rápida aos cidadãos serviços públicos, a Transmac — Transportes Urbanos de Macau, SARL e a Sociedade de Transportes Colectivos de Macau vieram em conjunto a partir do dia 26 de Abril do ano corrente implementar a título experimental os serviços da carreira expresso Macau-Taipa MT1, que visaram reduzir o tempo de viagem necessária aos passageiros que se deslocam entre Macau e a Taipa, coadjuvando assim para atenuar a pressão de trânsito nas vias públicas. Com o termo do prazo experimental dos serviços desta carreira expresso no dia 25 de Julho (próxima terça-feira) decidiu-se então em suspender estes serviços a partir do dia 26 de Julho. Posteriormente a Administração e ambas as concessionárias de transportes públicos procederão ao estudo e análise da situação do funcionamento a título experimental destes serviços, sendo ainda realizado o balanço das opiniões e propostas dos diversos estratos sociais quanto aos aludidos serviços, que serão aproveitadas para a realização de estudo e para a elaboração de novas medidas de beneficiação dos serviços de autocarros. A DSSOPT continuará a manter de forma estreita dos contactos com ambas as concessionárias de transportes públicos, vindo ainda implementar medidas diversas, nomeadamente proceder a ajustamentos aos itinerários de autocarros e unificação de algumas das paragens de autocarros, que visem elevar progressivamente os serviços de autocarros.
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A Orquestra de Macau toca duas apaixonantes obras do lírico Johannes Brahms (1833-1897) no dia 28 de Julho no Grande Auditório do Centro Cultural de Macau. Um novo prodígio chinês, o pianista Shen Wenyu, junta-se à orquestra para tocar um dos mais populares concertos para piano da era romântica, o Concerto para Piano e Orquestra em Lá menor, op. 54, de Robert Schumann (1810-1856). É com a Abertura “Trágica”, op. 81, de Brahms que arranca o sétimo concerto do Ciclo Clássicos Românticos da Orquestra de Macau. Embora Brahms pareça não ter tido em mente qualquer drama em particular, o título da Abertura adequa-se perfeitamente ao seu carácter. Escrita na tonalidade “trágica” de Ré menor, esta peça é na forma-sonata com um fugato na secção de desenvolvimento. O seu início abrupto estabelece uma sensação de instabilidade. A secção de abertura é inquietante em toda a sua extensão, acalmando ligeiramente antes dos trombones anunciarem uma frase de transição tranquila e misteriosa. O segundo tema é uma melodia apaixonada tocada pelas cordas, a qual alterna entre os modos maior e menor e se torna mais e mais agitada até ao surgimento do mote de abertura, primeiro violentamente na orquestra inteira e a seguir num apreensivo eco em pizzicato nas cordas. A segunda obra a dourar o programa de “Paixão Sonhadora”, é o famoso Concerto para Piano e Orquestra em Lá menor, op. 54, o único concerto para piano completo de Robert Schumann. Foi escrito em 1841, logo após o casamento do compositor com a famosa pianista Clara Wieck, que viria a estreá-lo com a Leipzig Gewandhaus Orchester no dia de Ano Novo em 1846. Tornou-se numa parte importante do seu repertório de concerto. O primeiro andamento, Allegro affettuoso, é de facto uma fantasia. Inicia-se com um floreado colorido do piano que estabelece a proeminência do solo de piano e continua com um lamentoso motivo descendente de quatro-notas que liga todos os três andamentos. A textura é uma tapeçaria de brilhante e interminável filigrana pianístico, tecida com os fortes elementos melódicos que emergem periodicamente em outros instrumentos. Esta obra dá largas ao talento lírico e romântico de Schumann que, simultaneamente, constrói uma grande estrutura. O jovem pianista Shen Wenyu, que venceu o Concurso Internacional de Piano Rachmaninov em 2005, sola nesta peça dando a conhecer o seu talento que tem merecido o aplauso do público chinês e internacional. É com a Quarta Sinfonia de Brahms que a Orquestra de Macau, liderada pelo maestro En Shao, põe um ponto final nesta “Paixão Sonhadora”. É universalmente reconhecida como a mais individual das composições de Brahms e constitui a magnífica coroação do ciclo das quatro sinfonias do compositor. A secção de abertura é uma das passagens mais inspiradas e conhecidas de Brahms, plena de mistério e lirismo. O segundo andamento, Andante moderato, apresenta um tema duplo mais claro, enquanto que o terceiro, Allegro giocoso, adopta uma espécie de forma rondó-sonata, preservando o carácter terreno e ligeiro do scherzo. Toda a sinfonia se desloca para o sumptuoso finale, uma série de variações sobre um tema apresentado nos primeiros oito compassos. A música torna-se cada vez mais héctica e a Sinfonia N.o 4 em Mi menor, op. 98 encerra com uma conclusão trágica.
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A Orquestra de Macau toca duas apaixonantes obras do lírico Johannes Brahms (1833-1897) no dia 28 de Julho no Grande Auditório do Centro Cultural de Macau. Um novo prodígio chinês, o pianista Shen Wenyu, junta-se à orquestra para tocar um dos mais populares concertos para piano da era romântica, o Concerto para Piano e Orquestra em Lá menor, op. 54, de Robert Schumann (1810-1856). É com a Abertura “Trágica”, op. 81, de Brahms que arranca o sétimo concerto do Ciclo Clássicos Românticos da Orquestra de Macau. Embora Brahms pareça não ter tido em mente qualquer drama em particular, o título da Abertura adequa-se perfeitamente ao seu carácter. Escrita na tonalidade “trágica” de Ré menor, esta peça é na forma-sonata com um fugato na secção de desenvolvimento. O seu início abrupto estabelece uma sensação de instabilidade. A secção de abertura é inquietante em toda a sua extensão, acalmando ligeiramente antes dos trombones anunciarem uma frase de transição tranquila e misteriosa. O segundo tema é uma melodia apaixonada tocada pelas cordas, a qual alterna entre os modos maior e menor e se torna mais e mais agitada até ao surgimento do mote de abertura, primeiro violentamente na orquestra inteira e a seguir num apreensivo eco em pizzicato nas cordas. A segunda obra a dourar o programa de “Paixão Sonhadora”, é o famoso Concerto para Piano e Orquestra em Lá menor, op. 54, o único concerto para piano completo de Robert Schumann. Foi escrito em 1841, logo após o casamento do compositor com a famosa pianista Clara Wieck, que viria a estreá-lo com a Leipzig Gewandhaus Orchester no dia de Ano Novo em 1846. Tornou-se numa parte importante do seu repertório de concerto. O primeiro andamento, Allegro affettuoso, é de facto uma fantasia. Inicia-se com um floreado colorido do piano que estabelece a proeminência do solo de piano e continua com um lamentoso motivo descendente de quatro-notas que liga todos os três andamentos. A textura é uma tapeçaria de brilhante e interminável filigrana pianístico, tecida com os fortes elementos melódicos que emergem periodicamente em outros instrumentos. Esta obra dá largas ao talento lírico e romântico de Schumann que, simultaneamente, constrói uma grande estrutura. O jovem pianista Shen Wenyu, que venceu o Concurso Internacional de Piano Rachmaninov em 2005, sola nesta peça dando a conhecer o seu talento que tem merecido o aplauso do público chinês e internacional. É com a Quarta Sinfonia de Brahms que a Orquestra de Macau, liderada pelo maestro En Shao, põe um ponto final nesta “Paixão Sonhadora”. É universalmente reconhecida como a mais individual das composições de Brahms e constitui a magnífica coroação do ciclo das quatro sinfonias do compositor. A secção de abertura é uma das passagens mais inspiradas e conhecidas de Brahms, plena de mistério e lirismo. O segundo andamento, Andante moderato, apresenta um tema duplo mais claro, enquanto que o terceiro, Allegro giocoso, adopta uma espécie de forma rondó-sonata, preservando o carácter terreno e ligeiro do scherzo. Toda a sinfonia se desloca para o sumptuoso finale, uma série de variações sobre um tema apresentado nos primeiros oito compassos. A música torna-se cada vez mais héctica e a Sinfonia N.o 4 em Mi menor, op. 98 encerra com uma conclusão trágica.
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Nos meses de Abril e Maio do corrente ano, o Conselho do Ambiente e a União Geral das Associações dos Moradores de Macau (UGAM) organizaram o “Concurso – O Bairro mais ecológico”, tendo como objectivo reforçar a consciencialização das comunidades de Macau para as matérias ligadas ao ambiente. Esta actividade contou a adesão de 9 bairros e centros comunitários da UGAM, num total cerca de 2500 participantes. Este evento incluiu diversas acções de sensibilização sobre a protecção ambiental e preservação dos recursos naturais, através da afixação de banners, cartazes e vestuário ecológico. Paralelamente, realizaram-se colóquios e visitas de estudo, tendo em vista educar o público para a importância da preservação do ambiente. Foi também levado a cabo o concurso sobre as “Formas de poupar recursos naturais nas residências. A cerimónia de atribuição de prémios aos vencedores do “Concurso – O Bairro mais ecológico”, realizou-se no dia 22 de Julho, tendo sido presidida pela Presidente Subst.a da Comissão Executiva do Conselho do Ambiente, Dr.a Vong Man Hung, e Vice-Presidente da UGAM, Sr. Leong Heng Kao. Com estas distinções, pretendeu-se reconhecer o empenho do premiados e encorajar a sua participação, em futuras iniciativas. O Conselho do Ambiente organizou com sucesso pelo terceiro ano consecutivo o concurso – O Bairro mais ecológico. Espera-se através da realização deste tipo de actividades, contribuir para a formação de uma população mais consciente em defesa e melhoria da qualidade do ambiente, e dar a conhecer ao público o estado do ambiente de Macau, tendo em vista a promover o desenvolvimento sustentável.
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Nos meses de Abril e Maio do corrente ano, o Conselho do Ambiente e a União Geral das Associações dos Moradores de Macau (UGAM) organizaram o “Concurso – O Bairro mais ecológico”, tendo como objectivo reforçar a consciencialização das comunidades de Macau para as matérias ligadas ao ambiente. Esta actividade contou a adesão de 9 bairros e centros comunitários da UGAM, num total cerca de 2500 participantes. Este evento incluiu diversas acções de sensibilização sobre a protecção ambiental e preservação dos recursos naturais, através da afixação de banners, cartazes e vestuário ecológico. Paralelamente, realizaram-se colóquios e visitas de estudo, tendo em vista educar o público para a importância da preservação do ambiente. Foi também levado a cabo o concurso sobre as “Formas de poupar recursos naturais nas residências. A cerimónia de atribuição de prémios aos vencedores do “Concurso – O Bairro mais ecológico”, realizou-se no dia 22 de Julho, tendo sido presidida pela Presidente Subst.a da Comissão Executiva do Conselho do Ambiente, Dr.a Vong Man Hung, e Vice-Presidente da UGAM, Sr. Leong Heng Kao. Com estas distinções, pretendeu-se reconhecer o empenho do premiados e encorajar a sua participação, em futuras iniciativas. O Conselho do Ambiente organizou com sucesso pelo terceiro ano consecutivo o concurso – O Bairro mais ecológico. Espera-se através da realização deste tipo de actividades, contribuir para a formação de uma população mais consciente em defesa e melhoria da qualidade do ambiente, e dar a conhecer ao público o estado do ambiente de Macau, tendo em vista a promover o desenvolvimento sustentável.
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