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Operadores malaios à descoberta do que Macau tem para oferecer

Macau foi o local escolhido pela Associação de Excursionistas e Agentes de Viagem da Malásia para a sua habitual visita anual de negócios a um destino turístico. Quatro dezenas de operadores turísticos malaios encontram-se em Macau para contactos com parceiros locais e ver por si próprios o que o território tem para oferecer aos viajantes malaios. O grupo malaio conta com o apoio da Direcção dos Serviços de Turismo (DST) e sua representação na Malásia na organização da visita a Macau, a decorrer entre 3 e 6 de Setembro. Num encontro com os visitantes da Malásia decorrido esta manhã, a subdirectora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes, classificou de “promissor” o crescimento das relações turísticas entre os dois destinos. “Após a abertura de ligações aéreas entre Macau e a Malásia, o número de turistas malaios que visitam o território tem registado uma forte subida, que entre Janeiro e Julho deste ano foi na ordem dos 86 por cento. Isto são resultados muito promissores”, indicou a subdirectora da DST. Durante o dia de hoje, os visitantes malaios participaram num seminário organizado pela Direcção dos Serviços de Turismo, onde após uma apresentação sobre Macau realizada pela DST, ouviram intervenções do Instituto Cultural sobre o Património Mundial de Macau, Doca dos Pescadores, Wynn Macau, The Venetian e Melco. Seguiu-se uma bolsa de negócios entre agentes de viagem locais e seus parceiros malaios. A Associação de Excursionistas e Agentes de Viagem da Malásia, também organizadora da maior feira internacional de turismo malaia, onde Macau é presença habitual, visita Macau numa delegação de 45 pessoas chefiada pelo seu vice-presidente, Dato Mohd Khalid Harun. O grupo inclui também imprensa malaia.


Operadores malaios à descoberta do que Macau tem para oferecer

Macau foi o local escolhido pela Associação de Excursionistas e Agentes de Viagem da Malásia para a sua habitual visita anual de negócios a um destino turístico. Quatro dezenas de operadores turísticos malaios encontram-se em Macau para contactos com parceiros locais e ver por si próprios o que o território tem para oferecer aos viajantes malaios. O grupo malaio conta com o apoio da Direcção dos Serviços de Turismo (DST) e sua representação na Malásia na organização da visita a Macau, a decorrer entre 3 e 6 de Setembro. Num encontro com os visitantes da Malásia decorrido esta manhã, a subdirectora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes, classificou de “promissor” o crescimento das relações turísticas entre os dois destinos. “Após a abertura de ligações aéreas entre Macau e a Malásia, o número de turistas malaios que visitam o território tem registado uma forte subida, que entre Janeiro e Julho deste ano foi na ordem dos 86 por cento. Isto são resultados muito promissores”, indicou a subdirectora da DST. Durante o dia de hoje, os visitantes malaios participaram num seminário organizado pela Direcção dos Serviços de Turismo, onde após uma apresentação sobre Macau realizada pela DST, ouviram intervenções do Instituto Cultural sobre o Património Mundial de Macau, Doca dos Pescadores, Wynn Macau, The Venetian e Melco. Seguiu-se uma bolsa de negócios entre agentes de viagem locais e seus parceiros malaios. A Associação de Excursionistas e Agentes de Viagem da Malásia, também organizadora da maior feira internacional de turismo malaia, onde Macau é presença habitual, visita Macau numa delegação de 45 pessoas chefiada pelo seu vice-presidente, Dato Mohd Khalid Harun. O grupo inclui também imprensa malaia.


Síntese sobre a Educação do Ensino Não Superior no ano lectivo 2006/2007

No início do ano lectivo 2006/2007, o número total dos alunos de Macau teve uma notável variação, em comparação com o ano lectivo anterior, também o rácio entre professor-alunos e professor-turmas teve uma optimização notável. Este ano lectivo o número total de alunos é de 94.633, havendo mais 2.379 estudantes, em relação ao ano anterior, correspondendo este número a um aumento de 2.58%. O rácio professor-alunos é de 18.9, houve uma descida de 0.6, em relação ao ano anterior, correspondendo esta redução a menos 3.08%. O rácio professor-turmas é de 2, tendo aumentado em 0.1, em relação ao ano anterior, aumento que corresponde a 5.26%. Em relação à comparação da variação, com o ano lectivo anterior, do número total de alunos de todos os níveis de ensino e a variação dos indicadores educativos, a variação mais notável foi a do ensino infantil e pré-primário, no início do ano lectivo 2006/2007, o número total de alunos daquele nível é de 10.,835, um aumento de 794 em relação ao ano anterior, um crescimento de 7,9%. O rácio professor- alunos é de 20.3, uma descida de 2.3 em relação ao ano anterior, correspondendo a uma redução de 10.18%, no de professor- turmas é de 1.6, um aumento de 0.3 em relação ao ano anterior, há um crescimento de 23.08%. Neste novo ano lectivo, dando mais um passo no crescimento da qualidade da Educação de Macau, o governo da RAEM continua a aumentar o investimento dos recursos, para através de vários programas de planeamento implementar, plenamente, e accionar a reforma e desenvolvimento da carreira educativa das escolas criando, ainda, melhores condições no ensino e aprendizagem para os professores e alunos. Apresentação dos trabalhos principais de cada medida política é a seguinte: 1. Aumentar o investimento educativo, realizar globalmente o ensino gratuito de 10 anos No ano lectivo de 2006/2007, o governo da RAEM reviu os regulamentos administrativos do “Regime de Subsídio do Ensino Gratuito” e “Regime de Subsídio das Despesas de Serviços Complementares” para continuar a aumentar o investimento nos recursos educativos através do aumento da concessão de subsídio do ensino gratuito e subsídio para as despesas de serviços complementares para criar nas escolas melhores condições para o ensino e aprendizagem, optimizar rácio professor-turmas e professor-alunos, impulsionar o desenvolvimento da educação escolar e ao mesmo tempo aliviar os encargos dos pais, afim de melhorar a qualidade pedagógica global de Macau, bem como levar à concretização do sistema do ensino gratuito de 10 anos a ser mais aperfeiçoado.
. 2. Impulsionar o ensino de turma reduzida, ajuda para o sucesso aprendizagem Para avançar com a implementação do ensino de turma reduzida permitindo aos professores ter tempo suficiente para o seu desenvolvimento pessoal e cuidar melhor dos alunos com dificuldades de aprendizagem de modo a ajudar cada aluno a ter uma aprendizagem de sucesso, elevando a qualidade global da educação de Macau. No ano lectivo 2006/2007, o governo da RAEM vai atribuir um montante de especial de 14 milhões de patacas, para subsidiar os planos de optimização do rácio professor- turmas e professor-alunos nos níveis do ensino infantil e ano preparatório para o ensino primário das escolas particulares sem fins lucrativos. Estão em condições para receber o subsídio todas as turmas dos níveis acima referidos, cuja média, não seja ser inferior a 1.5 professor, nem cada professor tenha mais de 25 alunos, as autoridades vão atribuir a cada turma de cada escola privada sem fins lucrativos o montante do subsídio no valor 46.800 patacas por ano lectivo afim de criar mais condições para a implementação do ensino de turma reduzida. Actualmente, 43 escolas particulares de Macau requereram a sua integração neste plano, as quais ocupam 86% do total destas escolas. 3. Optimização da eficácia pedagógica, promoção do desenvolvimento educativo No intuito de articular o conceito “Com Alta Qualidade Educativa para Criar Alta Qualidade de Vida” do governo da RAEM, incentiva as escolas a procederem a vários projectos de inovação pedagógica para elevar a qualidade integral do ensino não -superior e também continuar com o “Programa de Subsídio para Optimização do Ensino Escolar” que decorre há dois anos lectivos e que obteve muito bons resultados, assim o governo da RAEM vai continuar, no ano lectivo 2006/2007, a implementar o mesmo programa para incentivar as escolas a utilizarem plenamente os recursos, elaborando todos os projectos para a promoção do desenvolvimento das escolas a fim de elevar em vários aspectos a eficiência do ensino e aprendizagem. Actualmente, há um total de mais de 180 planos com aprovação desta Direcção para obtenção dos subsídios, e o montante total da concessão é de 15 milhões de patacas. 4. Incentivar a inovação pedagógica, promover o desenvolvimento da educação diversificada e qualitativa Para enfrentar o desafio da revolução dos conhecimentos, a DSEJ dedica-se a promover as inovações científicas e aprendizagem permanente. Muitas experiências bem sucedidas demonstram que a técnica e desafio da inovação pedagógica e a táctica do professor são os elementos cruciais para formar as capacidades de inovação intelectual dos alunos. O “Prémio Projecto Pedagógico” é para elogiar os professores que demonstrem melhores resultados, bem como incentivar ainda mais professores a procederem à inovação e ao estudo pedagógico afim de elevar a qualidade da equipa de professores de Macau. Todos os trabalhos participantes são avaliados e apreciados por peritos e intelectuais e os premiados serão reunidos e impressos em livros que serão distribuídos a todas as escolas, participando, também, em diferentes exposições e intercâmbios promovendo e partilhando os êxitos das experiências pedagógicas dos professores. Nos últimos anos, também, estas obras têm sido colocadas na homepage da DSEJ (http://www.dsej.gov.mo/cre/tplan) para consulta e download. Já se encontra aberta a inscrição para o “Prémio Projecto Pedagógico” do ano lectivo 2006/2007, nesta edição para além da participação na categoria geral também é criada uma nova categoria de “Pesquisa pedagógica” para incentivar os professores dedicarem-se mais aprofundadamente às pesquisas académicas para atingirem o objectivo da diversificação do desenvolvimento educativo e de qualidade. 5. Reforçar a capacidade física dos alunos, criar bons hábitos alimentares Para reforçar o físico dos alunos, a DSEJ, desde 2004 que implementou, em todos os jardins infantis de Macau, o “Plano de Leite”, oferecendo leite, gratuitamente, aos alunos do primeiro ano. Desde Setembro, que o plano já abrange os alunos do ano preparatório para o ensino primário, estimando-se que neste ano lectivo cerca de 10.000 alunos sejam beneficiados. Para se articular com a implementação deste plano a DSEJ tem produzido jogos, artigos de publicidade e panfletos sobre o leite e a alimentação saudável para intensificar a promoção junto de alunos, professores e pais sobre as vantagens, para a saúde, em beber leite, ajudando os alunos desde pequenos a crescerem com bons hábitos alimentares. 6. Promover nas escolas a educação saudável, criar o sistema do pessoal de enfermagem Para apoiar as escolas a iniciarem o serviço integrado de saúde preventiva, promover nas escolas as actividades sobre educação de saúde para atingir o objectivo de promover a saúde junto dos alunos e pessoal docente, a DSEJ vai no ano lectivo 2006/2007 implementar nas escolas o “Sistema do Pessoal de Enfermagem”. Em relação à colocação do pessoal, as escolas com 900 alunos ou mais vão dispor de um profissional de cuidados médicos a tempo inteiro, as mais pequenas podem escolher o regime de contrato de um profissional de cuidados médicos a tempo parcial, a escola, também, pode colaborar com instituições médicas ou consultórios particulares na sua vizinhança para obter os serviços respectivos, a Administração vai conceder um subsídio às escolas que criem o “Sistema do Pessoal de Enfermagem”; para as escolas com mais de 900 alunos o montante anual do subsídio é de 180.000 patacas, e para as outras, o subsídio anual é de 90.000 patacas, bem como vai providenciar cursos de formação para os profissionais de cuidados médicos que trabalhem nas escolas, favorecendo as escolas na promoção e implementação eficaz dos trabalhos de higiene e educação de saúde. 7. Viajar pela Pátria, incentivar o patriotismo Reforçar nos alunos os conhecimentos de vários aspectos da Pátria para aprofundar o patriotismo. Desde o ano lectivo 2004/2005, a DSEJ tem implementado o programa de subsídio para as viagens de estudo “Conhecer a Pátria, Amar a China” subsidiando todos os custos das escolas que organizem viagens para os alunos irem ao continente realizar investigações, intercâmbios, pôr em prática os conhecimentos dos livros, aprofundar os conhecimentos sobre a história das diferentes regiões, a geografia, a economia, as tradições populares, as diferentes culturas e a situação nacional para incentivar o patriotismo. O programa “Mais vale viajar do que estudar milhares de livros” teve uma boa aceitação das escolas, em dois anos lectivos já viajaram mais de 6.300 alunos e professores distribuídos por 68 grupos, que visitaram muitos lugares da Pátria. Para que esta actividade seja melhor aproveitada todas as escolas, antes da partida, organizam os alunos para que recolham grande quantidade de informações e depois no regresso vão fazer jornais de parede, relatórios de investigação, colecção de textos sobre as impressões recolhidas, documentários filmados, etc., aplicando o que aprenderam nas actividades. Neste ano lectivo, esta Direcção de Serviços, vai apreciar e aprovar a concessão de 2.5 milhões de patacas para subsidiar este plano. 8. Generalizar a educação artística, cultivar o sentimento artístico Para que os alunos de Macau, durante os seis anos do ensino secundário possam ter a oportunidade de apreciar, anualmente, as diferentes exibições artísticas afim de aprenderem como apreciar e respeitar a arte, conhecer as suas características e significado, a DSEJ tem apresentado, desde o ano lectivo 2004/2005, o “Plano de Generalização da Educação Artística para os Alunos do Ensino Secundário”, destinado, primeiramente, aos alunos do primeiro ano do secundário, que podem aproveitar o tempo das aulas para irem ao teatro apreciar as exibições e tomarem contacto com os grupos artísticos profissionais, estas actividades são realizadas pelas escolas. Este plano tem sido, gradualmente, aumentado com mais itens e para os restantes níveis de ensino. O domínio da educação artística abrange o seguinte: teatro de marionetes, drama, música chinesa, música ocidental, danças e ópera chinesa. No ano lectivo de 2006/2007, este plano é dedicado aos três anos do ensino secundário geral com sessões especiais: “Conhecer a arte da exibição da Tradição Chinesa”, “Experiência do Teatro, sentimento diversificado” e “Sabor da Tradição, apreciação da música chinesa”. Além disso, parte dos alunos também se vão organizar para irem a Cantão e Hong Kong participar nos workshops e respectivas actividades para aprofundar os conhecimentos sobre estas artes. 9. Promover os projectos educativos ao ar livre, treinar o fortalecimento da vontade Para promover a educação diversificada e o ensino criativo, a DSEJ iniciou, no ano lectivo de 2004/2005, o programa de “Campismo educativo ao ar livre para alunos do ensino secundário”, destinado aos alunos do terceiro ano do ensino secundário geral, esperando que os dois dias e uma noite de actividade, permitam aos alunos durante as aulas ao ar livre experimentar a alegria de aprender em grupo. A actividade foi bem acolhida pelas escolas, alunos e pais. Anualmente, incluindo a fase experimental, mais de 80% das escolas participaram nestas actividades, até hoje a participação de alunos excede os 16.000. O “Campismo educativo ao ar livre para alunos do ensino secundário” é uma actividade temática, onde através de diferentes experiências práticas se transmite o tema educativo específico aos alunos. Todos os anos o tema varia conforme a mudança da sociedade. No ano lectivo 2006/2007, o campismo educativo vai oferecer dois temas: “Treino de Autodisciplina” e “Contradição no Crescimento”, as escolas podem escolher conforme as suas próprias exigências pedagógicas. Para se articular com o desenvolvimento do campismo educativo, vai ser produzido material didáctico, manual de actividades e a realização, depois do acampamento, de reuniões de partilha de experiências para que as escolas participantes possam proceder aos trabalhos de acompanhamento. 10. Intensificar o serviço de aconselhamento, elevar a qualidade do serviço Para continuar a optimizar o serviço de aconselhamento dos alunos, no ano lectivo de 2006/2007 vai aumentar o número de agentes de aconselhamento com base nos dados do ano lectivo anterior. Cada escola com número de alunos igual ou superior a 500 e até 1500, terá à sua disposição um agente de aconselhamento escolar; de 1.500 a 2500 alunos, vai ter dois; se tiver mais de 2.500 alunos terá três. Além disso, para elevar a qualidade profissional dos agentes de aconselhamento escolar, a partir do ano lectivo de 2006/2007, a DSEJ vai subsidiar cinco instituições com serviço de aconselhamento para recrutarem inspectores profissionais com o objectivo de liderarem o desenvolvimento do aconselhamento profissional para os alunos, elevando a qualidade do serviço, auxiliando os alunos a resolverem os problemas encontrados na aprendizagem e crescimento pessoal permitindo-lhes aproveitar a oportunidade para demonstrarem as suas habilidades e desenvolver as suas potencialidades. No ano lectivo de 2006/2007, o subsídio para o serviço de aconselhamento de alunos tem um aumento de cerca de 20%, incluindo-se nele o já mencionado ajustamento e aumento do número de agentes de aconselhamento escolar para alunos, desde o ano lectivo anterior que o número de agentes de aconselhamento, que era de 81, aumentou para 87 distribuídos por 70 escolas. Conclusão A elevação da qualidade educativa precisa da participação e colaboração, em conjunto, do governo, sociedade, escolas e pais. O governo da RAEM vai esforçar-se, como sempre, por promover o desenvolvimento da carreira educativa em Macau de maneira a criar um melhor ambiente de ensino, assegurar o crescimento saudável e alegre dos estudantes, criando, ainda, melhores condições para os professores se desenvolverem profissionalmente, bem como assegurar o emprego efectivo dos recursos para em conjunto com a sociedade criar um futuro melhor para Macau.


Síntese sobre a Educação do Ensino Não Superior no ano lectivo 2006/2007

No início do ano lectivo 2006/2007, o número total dos alunos de Macau teve uma notável variação, em comparação com o ano lectivo anterior, também o rácio entre professor-alunos e professor-turmas teve uma optimização notável. Este ano lectivo o número total de alunos é de 94.633, havendo mais 2.379 estudantes, em relação ao ano anterior, correspondendo este número a um aumento de 2.58%. O rácio professor-alunos é de 18.9, houve uma descida de 0.6, em relação ao ano anterior, correspondendo esta redução a menos 3.08%. O rácio professor-turmas é de 2, tendo aumentado em 0.1, em relação ao ano anterior, aumento que corresponde a 5.26%. Em relação à comparação da variação, com o ano lectivo anterior, do número total de alunos de todos os níveis de ensino e a variação dos indicadores educativos, a variação mais notável foi a do ensino infantil e pré-primário, no início do ano lectivo 2006/2007, o número total de alunos daquele nível é de 10.,835, um aumento de 794 em relação ao ano anterior, um crescimento de 7,9%. O rácio professor- alunos é de 20.3, uma descida de 2.3 em relação ao ano anterior, correspondendo a uma redução de 10.18%, no de professor- turmas é de 1.6, um aumento de 0.3 em relação ao ano anterior, há um crescimento de 23.08%. Neste novo ano lectivo, dando mais um passo no crescimento da qualidade da Educação de Macau, o governo da RAEM continua a aumentar o investimento dos recursos, para através de vários programas de planeamento implementar, plenamente, e accionar a reforma e desenvolvimento da carreira educativa das escolas criando, ainda, melhores condições no ensino e aprendizagem para os professores e alunos. Apresentação dos trabalhos principais de cada medida política é a seguinte: 1. Aumentar o investimento educativo, realizar globalmente o ensino gratuito de 10 anos No ano lectivo de 2006/2007, o governo da RAEM reviu os regulamentos administrativos do “Regime de Subsídio do Ensino Gratuito” e “Regime de Subsídio das Despesas de Serviços Complementares” para continuar a aumentar o investimento nos recursos educativos através do aumento da concessão de subsídio do ensino gratuito e subsídio para as despesas de serviços complementares para criar nas escolas melhores condições para o ensino e aprendizagem, optimizar rácio professor-turmas e professor-alunos, impulsionar o desenvolvimento da educação escolar e ao mesmo tempo aliviar os encargos dos pais, afim de melhorar a qualidade pedagógica global de Macau, bem como levar à concretização do sistema do ensino gratuito de 10 anos a ser mais aperfeiçoado.
. 2. Impulsionar o ensino de turma reduzida, ajuda para o sucesso aprendizagem Para avançar com a implementação do ensino de turma reduzida permitindo aos professores ter tempo suficiente para o seu desenvolvimento pessoal e cuidar melhor dos alunos com dificuldades de aprendizagem de modo a ajudar cada aluno a ter uma aprendizagem de sucesso, elevando a qualidade global da educação de Macau. No ano lectivo 2006/2007, o governo da RAEM vai atribuir um montante de especial de 14 milhões de patacas, para subsidiar os planos de optimização do rácio professor- turmas e professor-alunos nos níveis do ensino infantil e ano preparatório para o ensino primário das escolas particulares sem fins lucrativos. Estão em condições para receber o subsídio todas as turmas dos níveis acima referidos, cuja média, não seja ser inferior a 1.5 professor, nem cada professor tenha mais de 25 alunos, as autoridades vão atribuir a cada turma de cada escola privada sem fins lucrativos o montante do subsídio no valor 46.800 patacas por ano lectivo afim de criar mais condições para a implementação do ensino de turma reduzida. Actualmente, 43 escolas particulares de Macau requereram a sua integração neste plano, as quais ocupam 86% do total destas escolas. 3. Optimização da eficácia pedagógica, promoção do desenvolvimento educativo No intuito de articular o conceito “Com Alta Qualidade Educativa para Criar Alta Qualidade de Vida” do governo da RAEM, incentiva as escolas a procederem a vários projectos de inovação pedagógica para elevar a qualidade integral do ensino não -superior e também continuar com o “Programa de Subsídio para Optimização do Ensino Escolar” que decorre há dois anos lectivos e que obteve muito bons resultados, assim o governo da RAEM vai continuar, no ano lectivo 2006/2007, a implementar o mesmo programa para incentivar as escolas a utilizarem plenamente os recursos, elaborando todos os projectos para a promoção do desenvolvimento das escolas a fim de elevar em vários aspectos a eficiência do ensino e aprendizagem. Actualmente, há um total de mais de 180 planos com aprovação desta Direcção para obtenção dos subsídios, e o montante total da concessão é de 15 milhões de patacas. 4. Incentivar a inovação pedagógica, promover o desenvolvimento da educação diversificada e qualitativa Para enfrentar o desafio da revolução dos conhecimentos, a DSEJ dedica-se a promover as inovações científicas e aprendizagem permanente. Muitas experiências bem sucedidas demonstram que a técnica e desafio da inovação pedagógica e a táctica do professor são os elementos cruciais para formar as capacidades de inovação intelectual dos alunos. O “Prémio Projecto Pedagógico” é para elogiar os professores que demonstrem melhores resultados, bem como incentivar ainda mais professores a procederem à inovação e ao estudo pedagógico afim de elevar a qualidade da equipa de professores de Macau. Todos os trabalhos participantes são avaliados e apreciados por peritos e intelectuais e os premiados serão reunidos e impressos em livros que serão distribuídos a todas as escolas, participando, também, em diferentes exposições e intercâmbios promovendo e partilhando os êxitos das experiências pedagógicas dos professores. Nos últimos anos, também, estas obras têm sido colocadas na homepage da DSEJ (http://www.dsej.gov.mo/cre/tplan) para consulta e download. Já se encontra aberta a inscrição para o “Prémio Projecto Pedagógico” do ano lectivo 2006/2007, nesta edição para além da participação na categoria geral também é criada uma nova categoria de “Pesquisa pedagógica” para incentivar os professores dedicarem-se mais aprofundadamente às pesquisas académicas para atingirem o objectivo da diversificação do desenvolvimento educativo e de qualidade. 5. Reforçar a capacidade física dos alunos, criar bons hábitos alimentares Para reforçar o físico dos alunos, a DSEJ, desde 2004 que implementou, em todos os jardins infantis de Macau, o “Plano de Leite”, oferecendo leite, gratuitamente, aos alunos do primeiro ano. Desde Setembro, que o plano já abrange os alunos do ano preparatório para o ensino primário, estimando-se que neste ano lectivo cerca de 10.000 alunos sejam beneficiados. Para se articular com a implementação deste plano a DSEJ tem produzido jogos, artigos de publicidade e panfletos sobre o leite e a alimentação saudável para intensificar a promoção junto de alunos, professores e pais sobre as vantagens, para a saúde, em beber leite, ajudando os alunos desde pequenos a crescerem com bons hábitos alimentares. 6. Promover nas escolas a educação saudável, criar o sistema do pessoal de enfermagem Para apoiar as escolas a iniciarem o serviço integrado de saúde preventiva, promover nas escolas as actividades sobre educação de saúde para atingir o objectivo de promover a saúde junto dos alunos e pessoal docente, a DSEJ vai no ano lectivo 2006/2007 implementar nas escolas o “Sistema do Pessoal de Enfermagem”. Em relação à colocação do pessoal, as escolas com 900 alunos ou mais vão dispor de um profissional de cuidados médicos a tempo inteiro, as mais pequenas podem escolher o regime de contrato de um profissional de cuidados médicos a tempo parcial, a escola, também, pode colaborar com instituições médicas ou consultórios particulares na sua vizinhança para obter os serviços respectivos, a Administração vai conceder um subsídio às escolas que criem o “Sistema do Pessoal de Enfermagem”; para as escolas com mais de 900 alunos o montante anual do subsídio é de 180.000 patacas, e para as outras, o subsídio anual é de 90.000 patacas, bem como vai providenciar cursos de formação para os profissionais de cuidados médicos que trabalhem nas escolas, favorecendo as escolas na promoção e implementação eficaz dos trabalhos de higiene e educação de saúde. 7. Viajar pela Pátria, incentivar o patriotismo Reforçar nos alunos os conhecimentos de vários aspectos da Pátria para aprofundar o patriotismo. Desde o ano lectivo 2004/2005, a DSEJ tem implementado o programa de subsídio para as viagens de estudo “Conhecer a Pátria, Amar a China” subsidiando todos os custos das escolas que organizem viagens para os alunos irem ao continente realizar investigações, intercâmbios, pôr em prática os conhecimentos dos livros, aprofundar os conhecimentos sobre a história das diferentes regiões, a geografia, a economia, as tradições populares, as diferentes culturas e a situação nacional para incentivar o patriotismo. O programa “Mais vale viajar do que estudar milhares de livros” teve uma boa aceitação das escolas, em dois anos lectivos já viajaram mais de 6.300 alunos e professores distribuídos por 68 grupos, que visitaram muitos lugares da Pátria. Para que esta actividade seja melhor aproveitada todas as escolas, antes da partida, organizam os alunos para que recolham grande quantidade de informações e depois no regresso vão fazer jornais de parede, relatórios de investigação, colecção de textos sobre as impressões recolhidas, documentários filmados, etc., aplicando o que aprenderam nas actividades. Neste ano lectivo, esta Direcção de Serviços, vai apreciar e aprovar a concessão de 2.5 milhões de patacas para subsidiar este plano. 8. Generalizar a educação artística, cultivar o sentimento artístico Para que os alunos de Macau, durante os seis anos do ensino secundário possam ter a oportunidade de apreciar, anualmente, as diferentes exibições artísticas afim de aprenderem como apreciar e respeitar a arte, conhecer as suas características e significado, a DSEJ tem apresentado, desde o ano lectivo 2004/2005, o “Plano de Generalização da Educação Artística para os Alunos do Ensino Secundário”, destinado, primeiramente, aos alunos do primeiro ano do secundário, que podem aproveitar o tempo das aulas para irem ao teatro apreciar as exibições e tomarem contacto com os grupos artísticos profissionais, estas actividades são realizadas pelas escolas. Este plano tem sido, gradualmente, aumentado com mais itens e para os restantes níveis de ensino. O domínio da educação artística abrange o seguinte: teatro de marionetes, drama, música chinesa, música ocidental, danças e ópera chinesa. No ano lectivo de 2006/2007, este plano é dedicado aos três anos do ensino secundário geral com sessões especiais: “Conhecer a arte da exibição da Tradição Chinesa”, “Experiência do Teatro, sentimento diversificado” e “Sabor da Tradição, apreciação da música chinesa”. Além disso, parte dos alunos também se vão organizar para irem a Cantão e Hong Kong participar nos workshops e respectivas actividades para aprofundar os conhecimentos sobre estas artes. 9. Promover os projectos educativos ao ar livre, treinar o fortalecimento da vontade Para promover a educação diversificada e o ensino criativo, a DSEJ iniciou, no ano lectivo de 2004/2005, o programa de “Campismo educativo ao ar livre para alunos do ensino secundário”, destinado aos alunos do terceiro ano do ensino secundário geral, esperando que os dois dias e uma noite de actividade, permitam aos alunos durante as aulas ao ar livre experimentar a alegria de aprender em grupo. A actividade foi bem acolhida pelas escolas, alunos e pais. Anualmente, incluindo a fase experimental, mais de 80% das escolas participaram nestas actividades, até hoje a participação de alunos excede os 16.000. O “Campismo educativo ao ar livre para alunos do ensino secundário” é uma actividade temática, onde através de diferentes experiências práticas se transmite o tema educativo específico aos alunos. Todos os anos o tema varia conforme a mudança da sociedade. No ano lectivo 2006/2007, o campismo educativo vai oferecer dois temas: “Treino de Autodisciplina” e “Contradição no Crescimento”, as escolas podem escolher conforme as suas próprias exigências pedagógicas. Para se articular com o desenvolvimento do campismo educativo, vai ser produzido material didáctico, manual de actividades e a realização, depois do acampamento, de reuniões de partilha de experiências para que as escolas participantes possam proceder aos trabalhos de acompanhamento. 10. Intensificar o serviço de aconselhamento, elevar a qualidade do serviço Para continuar a optimizar o serviço de aconselhamento dos alunos, no ano lectivo de 2006/2007 vai aumentar o número de agentes de aconselhamento com base nos dados do ano lectivo anterior. Cada escola com número de alunos igual ou superior a 500 e até 1500, terá à sua disposição um agente de aconselhamento escolar; de 1.500 a 2500 alunos, vai ter dois; se tiver mais de 2.500 alunos terá três. Além disso, para elevar a qualidade profissional dos agentes de aconselhamento escolar, a partir do ano lectivo de 2006/2007, a DSEJ vai subsidiar cinco instituições com serviço de aconselhamento para recrutarem inspectores profissionais com o objectivo de liderarem o desenvolvimento do aconselhamento profissional para os alunos, elevando a qualidade do serviço, auxiliando os alunos a resolverem os problemas encontrados na aprendizagem e crescimento pessoal permitindo-lhes aproveitar a oportunidade para demonstrarem as suas habilidades e desenvolver as suas potencialidades. No ano lectivo de 2006/2007, o subsídio para o serviço de aconselhamento de alunos tem um aumento de cerca de 20%, incluindo-se nele o já mencionado ajustamento e aumento do número de agentes de aconselhamento escolar para alunos, desde o ano lectivo anterior que o número de agentes de aconselhamento, que era de 81, aumentou para 87 distribuídos por 70 escolas. Conclusão A elevação da qualidade educativa precisa da participação e colaboração, em conjunto, do governo, sociedade, escolas e pais. O governo da RAEM vai esforçar-se, como sempre, por promover o desenvolvimento da carreira educativa em Macau de maneira a criar um melhor ambiente de ensino, assegurar o crescimento saudável e alegre dos estudantes, criando, ainda, melhores condições para os professores se desenvolverem profissionalmente, bem como assegurar o emprego efectivo dos recursos para em conjunto com a sociedade criar um futuro melhor para Macau.


Curso de Formação Antes do Exame Nacional de Qualificação de Agentes de Patentes Organizado pela Direcção dos Serviços de Economia

Para acompanhar o trabalho do Exame Nacional de Qualificação de Agentes de Patentes 2006, ajudar os candidatos no estudo e preparação antes do exame, e apoiar os interessados no conhecimento aprofundado do regime de patentes e direitos conexos do Continente Chinês, após a primeira realização no ano de 2004, a Direcção dos Serviços de Economia (DSE) da RAEM vai organizar um curso de formação antes do Exame Nacional de Qualificação de Agentes de Patentes 2006 a partir de hoje ( 4 de Agosto) , durante cinco dias, na Sala de Reunião do 7.° andar da DSE. No presente curso de formação, os formadores convidados do curso são dez profissionais provenientes do Departamento Jurídico, Departamento do Exame de Patentes, Comissão da Revisão de Patentes e Departamento da Documentação de Patentes da Direcção Nacional da Propriedade Intelectual (DNPI). Os formadores vão explicar os conteúdos do Direito de Patentes e sua Regulamentação, Tratados Internacionais, Pedido de Patentes e Procedimentos para o Exame e Aprovação, Redacção de Documentos de Pedido de Patentes, Pedido de Patentes Internacionais PCT, Redacção de Documentos nos Procedimentos para a Revisão e Nulidade de Patentes, e Documentação de Patentes, etc.. Além disso, vão esclarecer as dúvidas dos alunos durante o curso. Na cerimónia de abertura do presente curso de formação, o Subdirector Substituto da DSE, Tai Kin Ip, falou sobre o objectivo e a significação, a criação científica e técnica e o regime de patentes, e a importância de agentes de patentes na protecção da invenção e no funcionamento de patentes. Em relação aos alunos participantes no presente curso de formação, à volta de 40 pessoas, além dos candidatos, ainda existem interessados provenientes dos organismos de serviços intermediários da propriedade intelectual, institutos académicos, e organismos de investigação científica.


Curso de Formação Antes do Exame Nacional de Qualificação de Agentes de Patentes Organizado pela Direcção dos Serviços de Economia

Para acompanhar o trabalho do Exame Nacional de Qualificação de Agentes de Patentes 2006, ajudar os candidatos no estudo e preparação antes do exame, e apoiar os interessados no conhecimento aprofundado do regime de patentes e direitos conexos do Continente Chinês, após a primeira realização no ano de 2004, a Direcção dos Serviços de Economia (DSE) da RAEM vai organizar um curso de formação antes do Exame Nacional de Qualificação de Agentes de Patentes 2006 a partir de hoje ( 4 de Agosto) , durante cinco dias, na Sala de Reunião do 7.° andar da DSE. No presente curso de formação, os formadores convidados do curso são dez profissionais provenientes do Departamento Jurídico, Departamento do Exame de Patentes, Comissão da Revisão de Patentes e Departamento da Documentação de Patentes da Direcção Nacional da Propriedade Intelectual (DNPI). Os formadores vão explicar os conteúdos do Direito de Patentes e sua Regulamentação, Tratados Internacionais, Pedido de Patentes e Procedimentos para o Exame e Aprovação, Redacção de Documentos de Pedido de Patentes, Pedido de Patentes Internacionais PCT, Redacção de Documentos nos Procedimentos para a Revisão e Nulidade de Patentes, e Documentação de Patentes, etc.. Além disso, vão esclarecer as dúvidas dos alunos durante o curso. Na cerimónia de abertura do presente curso de formação, o Subdirector Substituto da DSE, Tai Kin Ip, falou sobre o objectivo e a significação, a criação científica e técnica e o regime de patentes, e a importância de agentes de patentes na protecção da invenção e no funcionamento de patentes. Em relação aos alunos participantes no presente curso de formação, à volta de 40 pessoas, além dos candidatos, ainda existem interessados provenientes dos organismos de serviços intermediários da propriedade intelectual, institutos académicos, e organismos de investigação científica.


Encerramento Temporário da Biblioteca Sir Robert Ho Tung

Devido à realização de obras de remodelação, a Biblioteca Sir Robert Ho Tung (uma das dependências da Biblioteca Central de Macau), será encerrada temporariamente a partir do dia 11 de Setembro de 2006. A duração da obra será de 45 dias e a data de reabertura será oportunamente anunciada ao público. A devolução de livros requisitados poderá ser efectuada dentro do prazo estabelecido em qualquer dependência da Biblioteca Central de Macau (incluindo a Biblioteca do Edifício do IACM). Para mais informações, favor contactar Dra. Cristina Lei Robarts através dos telefones 377117 e 930077.


Encerramento Temporário da Biblioteca Sir Robert Ho Tung

Devido à realização de obras de remodelação, a Biblioteca Sir Robert Ho Tung (uma das dependências da Biblioteca Central de Macau), será encerrada temporariamente a partir do dia 11 de Setembro de 2006. A duração da obra será de 45 dias e a data de reabertura será oportunamente anunciada ao público. A devolução de livros requisitados poderá ser efectuada dentro do prazo estabelecido em qualquer dependência da Biblioteca Central de Macau (incluindo a Biblioteca do Edifício do IACM). Para mais informações, favor contactar Dra. Cristina Lei Robarts através dos telefones 377117 e 930077.


Serviços de Saúde Recrutam Médicos Consoante a Procura

O director dos Serviços de Saúde, Koi Kuok Ieng explica que para além de realizarem a abertura de concursos para o Internato Geral e para o Internato Complementar, a Direcção dos Serviços de Saúde recrutam médicos consoante a procura dos serviços e as necessidades para o desenvolvimento. Em resposta à interpelação escrita do deputado José Pereira Coutinho sobre o problema das saídas profissionais dos licenciados em medicina ocidental e chinesa, Koi Kuok Ieng explica que para além da Direcção dos Serviços de Saúde, as entidades médicas particulares também admitem um certo número de licenciados em medicina ocidental e tradicional chinesa ao expandirem a prestação dos seus cuidados de saúde. Adianta que os Serviços de Saúde mediante a atribuição de subsídios às entidades médicas patriculares, apoiam o seu desenvolvimento, bem como incentivam as actividades de formação, através de subsídios concedidos às associações. Entretanto os Serviços de Saúde divulgam também junto do público informações sobre o número de médicos em Macau, permitindo assim aos estudantes disporem de uma referência. Koi Kuok Ieng indica que os profissionais que exercem a sua actividade em regime particular e os estabelecimentos que prestam cuidados de saúde no território de Macau são regulamentados pelo Decreto-Lei nº 84/90/M de 31 de Dezembro com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei nº 20/98/M. Esclarece que de acordo com o regime de licenciamento vigente, os profissionais que exercem a sua actividade de prestação de cuidados de saúde em regime particular, podem declarar que exercem a sua actividade nos hospitais privados, lar para idosos, policlínicas e outros ou nas suas próprias instalações. Caso o requerente queria seleccionar as suas instalações para servirem de consultório médico, a fracção autónoma tem obrigatoriamente de estar conforme a finalidade constante da licença de utilização, de acordo com o estipulado na Lei nº 6/99/M, de 17 de Dezembro.


Cerimónia de Entrega dos Certificados e Abertura dos Cursos em Regime de Aprendizagem

No dia 04 de Setembro do corrente ano (Segunda-Feira), teve lugar, no Departamento de Formação Profissional (Centro Industrial “Ocean”), a , organizada pela Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais. Nesta cerimónia, foram entregues os certificados aos 33 formandos aptos do 8.o curso de Aprendizagem e atribuídos os prémios de mérito aos melhores classificados. Em simultâneo, foi realizada a abertura do 10.o curso.
A modalidade de Aprendizagem são cursos de formação inicial, ministrados em regime diurno, com a duração de 2 anos; estão incluídos os cursos de Electricidade de Instalações, Electrónica de Potência e Telecomunicações e Autotrónica (Electromecânica-Auto); têm a componente da formação geral e a formação específica. Após a conclusão do curso, os formandos podem obter a equivalência do 2.° ano do ensino secundário complementar, o certificado de aptidão profissional e o cartão de formação em S.O. para a construção civil.
Durante o decorrer dos cursos, os formandos têm uma formação em contexto de trabalho, em alternância e em estágio consecutivo, para que os formandos possam adquirir os conhecimentos sobre a respectiva profissão. Por este meio, a taxa de emprego dos formandos fica mais facilitada. A taxa de emprego imediato (após um mês da conclusão do curso) dos 5.o, 6.o e 7.o cursos são respectivamente de 78,4%, 80,4% e 95,2%, referindo uma tendência de acrescimento. Até à presente data, muitas empresas se têm interessado em recrutar os presentes formandos aptos.
Esta modalidade de formação foi criada no ano de 1997, presentemente está a dar início ao 10.° curso. Durante este período de tempo, formaram-se vários trabalhadores com aptidões profissionais na área da electrónica de potência e telecomunicações, electromecânica, autotrónica e as respectivas profissões, os quais foram aceites pelos parceiros sociais. Na sequência do rápido desenvolvimento económico, verifica-se uma grande necessidade de mão-de-obra qualificada nos diferentes sectores ocupacionais. Com vista à articulação com a tendência do mercado de Macau, a DSAL tem efectuado, no início do 10.° curso de Aprendizagem, o respectivo ajuste no planeamento curricular e pedagógico, nomeadamente o lançamento de mais recursos pedagógicos, actualização dos equipamentos pedagógicos, alteração das cargas horárias dos cursos e intensificação da formação científico-tecnológica. A DSAL reforçará ainda o trabalho de apoio aos formandos, assim como organizará mais actividades colectivas, para que os formandos obtenham um correcto valor de vida. Deste modo, aumentará o sentimento de integração colectiva e espírito de grupo. Simultaneamente, a fim de intensificar a comunicação com as famílias dos formandos do 10.° curso, foram convidados os respectivos encarregados de educação para participarem na cerimónia, visitarem as instalações de formação e um breve encontro para troca de ideias.