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Notícias
Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1.º Trimestre de 2014
De acordo com os resultados do Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador (I.C.S.I.E.) no 1.º trimestre de 2014, a duração média mensal da carteira de encomendas das empresas inquiridas foi de 3,13% meses, representando um acréscimo de 31,% e 14,2% em relação ao trimestre anterior (2,39 meses) e ao período homólogo do ano passado (2,74 meses), respectivamente. A carteira de encomendas detidas pelo sector de "Produtos Farmacêuticos", "Vestuário e Confecções", "Equipamentos Electrónicos/Eléctricos", "Produtos Têxteis" e "Outros Sectores" foi de 7,92, 3,04, 1,78, 0,49 e 2,24 meses. No que diz respeito aos mercados de destino das exportações, da análise ao índice geral da situação de encomendas trimestral por mercados, as empresas inquiridas consideram em geral que o Interior da China, a região do Sudeste Asiático, Hong Kong e Japão são os mercados de melhor comportamento, apresentando índices na ordem dos 24,0, 21,2, 8,7 e 8,5, respectivamente. Por outro lado, o comportamento da América Latina foi o pior na sequência da fraca carteira de encomendas. No contexto das perspectivas de exportações para os próximos seis meses, o número das empresas inquiridas que antecipavam uma perspectiva optimista foi de 23,3%, mais de 8,8 pontos percentuais face ao trimestre anterior (14,5%) e menos de 16,6 pontos percentuais perante o mesmo período do ano passado (39,9%). Destas empresas inquiridas, 1,2% previam um forte aumento e 22,1% um ligeiro crescimento nas exportações. O conjunto das empresas que antecipavam uma evolução menos favorável foi de 14,6%, correspondendo a uma descida de 4,8 e 17 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior (19,4%) e ao mesmo período do ano passado (31,6%). Entre estas, 11,8% apontaram para um ligeiro decréscimo e 2,8% para um forte declínio. As empresas que previam uma situação semelhante decresceram de 66,1% no trimestre anterior, para 62,1% neste trimestre. Estes dados traduzem uma atitude optimista das empresas em relação às exportações no futuro. No tocante ao mercado de emprego, as empresas inquiridas indicaram que o número de trabalhadores diminuiu 2,7% e 5,7% comparativamente ao trimestre anterior e ao período homólogo do ano passado. Por outro lado, 61,8% das empresas inquiridas afirmaram terem enfrentado falta de trabalhadores, nível inferior a 67% e 63,9% verificados, respectivamente, no trimestre anterior e no mesmo período do ano passado. Tudo isso implica uma insuficiência de trabalhadores na indústria transformadora, destacando-se o sector de "Produtos Farmacêuticos" em que 86,0% das empresas inquiridas com problema de insuficiência de trabalhadores, o que significa que há uma grande procura de mão-de-obra neste sector. Com base nos resultados do Inquérito, de entre os problemas que afectam as actividades de exportação, 25,4% das empresas exportadoras consideram "Insuficiência de Trabalhadores" como o maior problema que estão a encarar, enquanto 12,0% apontaram para "Preços Elevados das Matérias-Primas", 8,2% para "Insuficiente Volume de Encomendas", 2,3% para "Salários Elevados" e 1,8% para "Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro". Além disso, durante o exercício das actividades exportadoras no 1.º trimestre de 2014, as empresas inquiridas que chegaram a enfrentar problemas relacionados com "Preços Elevados das Matérias-Primas" e "Insuficiência de Trabalhadores" foram de 61,4% e 52,5%, respectivamente, e as que enfrentaram "Salários Elevados", "Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro" e "Insuficiente Volume de Encomendas" foram de 39,0%, 36,9% e 25,8%. Para os próximos três meses, 50,5% das empresas inquiridas preocupam-se principalmente com "Insuficiência de Trabalhadores", seguindo-se de "Salários Elevados" (38,7%), "Preços Elevados das Matérias-Primas" (37,1%) e "Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro" (35,0%).
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Explicação sobre as alterações introduzidas às «Normas relativas aos requisitos a que devem obedecer as áreas para fumadores nos casinos»
Nos termos da Lei n.o 5/2011, referente ao "Regime de prevenção e controlo do tabagismo", é proibido fumar em todos os casinos de Macau a partir do dia 1 de Janeiro de 2013, foi autorizada a criação uma área para fumadores, com um espaço total inferior a 50% do total da área destinado ao uso público nos casinos. No ano passado, seis empresas concessionárias e subconcessionárias enviaram uma carta conjunta ao Chefe do Executivo, na qual propunham a criação de uma "área de descanso na área comum, sem função de jogo, de tipo fechado, onde seja permitido fumar", o "cancelamento das áreas para fumadores na zona de jogos da área comum" , e propunham, também, a "criação da área para fumadores na Sala de VIP". Depois de estudos efectuados pelo Governo e pelos serviços competentes, foi considerado que a sala de fumo é viável e operacional, tendo sido, por isso, aceite a referida proposta. Daí que foi definido que a partir do dia 6 de Outubro de 2014 exista a proibição total de fumar na área comum de jogos nos casinos, haja a instalação de salas de fumo nas áreas comuns de jogo e na área para fumadores na sala de VIP. Na sequência da instalação da sala de fumo, o Despacho do Chefe do Executivo n.º 141/2014 efectuou alterações ao teor parcial às «Normas relativas aos requisitos a que devem obedecer as áreas para fumadores nos casinos». As alterações incluem os requisitos gerais, dísticos de sinalização, requisitos sobre a ventilação na sala de fumo, as exigências para a instalação da sala de fumo e entre outras condições. Foi realizada uma conferência de imprensa hoje (dia 4 de Junho), explicou-se sobre as alterações introduzidas. O Subdirector dos Serviços de Saúde, Dr. Cheang Seng Ip, manifestou na conferência de imprensa que, nos termos nas Normas publicadas, na áreas de jogos de uso público, é autorizado fumar apenas na sala de fumo.
Caso os casinos não sejam capazes ou não possuam condições para a instalação de sala de fumo, proceder-se-á a proibição total de fumo na área comum de jogos nos casinos a partir do dia 6 de Outubro de 2014. Nas "Normas"actualizadas, são revogadas as medidas de separação da área para fumadores e a área para não fumadores. De acordo com o Subdirector, depois de implementação da proibição total de fumo na área comum de jogos, poderá ser instalada sala de fumo na área comum de jogos e área para fumadores/sala de fumo na sala de VIP, enquanto a dimensão total da área para fumadores e da sala de fumo não poderá exceder 50% do total da área do uso público nos casinos. Relativamente às definições de área comum de jogos e da sala de VIP nos casinos, as mesmas serão publicadas pela Direcção de Inspecção e Coordenação de Jogos. Para além disso, os Serviços de Saúde continuarão com a medição da qualidade do ar na área do uso público nos casinos, fora da sala de fumo e da área para fumadores. Os Serviços de Saúde concluíram os testes laboratoriais efectuados às amostras recolhidas aleatoriamente nas salas de VIP dos casinos. As amostras de 4 salas de VIP não satisfizeram os requisitos estabelecidos sobre a qualidade do ar, situação que foi resolvida pelos responsáveis desses equipamentos, pois , posteriormente, a qualidade do ar foi melhorada e estas salas de VIP, após novos exames já apresentaram medições dentro dos requisitos estabelecidos pelos Serviços de Saúde. Relativamente ao inquérito efectuado pela Universidade de Macau, que demonstrou que, na hipótese da implementação de proibição total na área comum, e com a autorização de criação de sala de fumo, 50% dos trabalhadores dos casinos manifestaram vontade de trabalhar na sala de VIP (área para fumadores), enquanto 25.4% dos trabalhadores desejam uma compensação monetária para trabalhar ali, na opinião dos Serviços de Saúde, este poderá servir duma referência às salas de VIP na eventual distribuição de recursos humanos. Dr. Cheang Seng Ip salientou que a instalação de sala de fumo irá melhorar a qualidade do ar no interior dos casinos, irá beneficiar à redução da exposição dos trabalhadores que prestam serviço na área comum do casino e de outras pessoas não voluntárias ao fumo do tabaco, bem como poder-se-á separar de forma mais evidente a área para fumadores e a área para não fumadores, o que beneficia igualmente a execução da lei, diminuindo as polémicas derivadas da implementação da lei. Concomitantemente, salientou que o controlo de tabagismo tem sido implementado rigorosamente em conformidade com da lei. Cheang Seng Ip também adiantou que há casinos que já apresentaram as plantas para a instalação de sala de fumo e que as mesmas estão a ser avaliadas pelos serviços competentes que, a seu tempo darão a autorização necessária. Os casinos que ainda não efetuaram a apresentação das plantas já manifestaram que em breve darão entrada nos serviços dos estudos necessários A concretização de proibição total de fumo no interior dos estabelecimentos públicos é um objectivo do Governo, este converge no proposto da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde, onde é observado que as políticas devem "atingir primeiro as coisas fáceis, seguindo, depois as difíceis, progredir de forma gradual" . No ano de 2015, será feita uma revisão geral da lei, e no final, o objectivo de proibição total de fumar no interior dos estabelecimentos públicos será atingido. Na conferência de imprensa esteve também presente o Coordenador do Gabinete para a Prevenção e Controlo de Tabagismo, Dr. Tang Chi Hou.
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Governo da RAEM esforça-se para conceder, a curto prazo, as secções da Reolian, através do Regime de Concessão de Serviços Públicos
O governo da RAEM encontra-se em negociações finais com a nova operadora interessada em continuar a exploração das secções da Reolian. O governo esforça-se por celebrar com a nova operadora o contrato de concessão, a prazo imediato, mediante o regime de concessão de serviços públicos. Desde que o tribunal declarou a falência da Reolian no dia 4 de Dezembro do ano passado, para assegurar a não interrupção dos serviços de autocarros, o grupo inter-serviços, por um lado, andou a negociar com o administrador da falência no que se refere ao arranjo da exploração dos autocarros, por outro lado, tentou procurar uma nova operadora para continuar os respectivos serviços. Como os procedimentos de reclamação de créditos sobre a Reolian finalizaram apenas a 13 de Março do corrente ano e a locação da massa falida da Reolian termina a 30 de Junho, e dada a urgência, é impossível lançar um concurso público, e por isso, torna-se necessário determinar uma nova operadora por ajuste directo. A selecção da nova operadora parte sempre do princípio que a nova operadora deve aceitar o contrato celebrado mediante regime de concessão de serviços públicos, ter capacidade técnica e profissional e experiência adequada no exercício da actividade de transportes colectivos rodoviários de passageiros, assim como suceder à Reolian na utilização da frota de veículos e equipamentos para exploração, conforme o preço pré-estabelecido, e na garantia das manutenção das remunerações e regalias dos trabalhadores da mesma empresa. No decurso das negociações com a nova operadora, a DSAT segue em primeio lugar as recomendações do CCAC, aplica completamente o regime de concessão de serviços públicos previsto na Lei n.o 3/90/M, reforça a fiscalização sobre os serviços da operadora, incluindo a divulgação anualmente a situação financeira da mesma operadora, e toma a exploração, através do sequestro, sempre que se verifique problema grave na exploração. De acordo com o regime de concessão de serviços públicos, a nova operadora deve suportar os riscos da exploração. Por isso, todas as tarifas de bilhetes cobradas são receitas da companhia de autocarros. Porém, tendo em conta a política de tarifas baixas que o governo da RAEM implementa e os planos de benefícios de tarifas para idosos, estudantes, deficientes e até toda a população, é impossível à companhia de autocarros de manter a sua exploração apenas com as tarifas de bilhetes cobradas, pelo que o governo irá prestar assistência financeira à companhia de autocarros, nos termos da Lei n.o 3/90/M. Dado que o montante da assistência financeira é indexada directamente à quilometragem percorrida pelos autocarros fornecida, o governo pode continuar gozar o seu domínio no aumento e redução das carreiras e no ajustamento da frequência de partidas, mantendo inalterada a política de tarifas baixas e benefícios de correspondência entre autocarros. Por outro lado, as tarifas de bilhetes cobradas são as receitas da companhia de autocarros, estas dependem do número de passageiros, o que não só incentiva a mesma ser mais activa no aumento da frequência de partida para o escoamento de passageiros como também reduzir as partidas abusivas por parte da companhia de autocarros de "veículos vazios" fora da hora da ponta. A fim de salvaguardar a aplicação racional do erário público, a assistência financeira prestada pelo governo terá um limite máximo, e o novo contrato estabelece o controlo de proveito tomando como referência o funcionamento de outras concessionárias de serviços públicos da RAEM. Quando o lucro da operadora ultrapassar o limite, a assistência financeira paga a mais deve ser reembolsada ao governo. Ademais, a assistência financeira será indexada ao regime de avaliação dos serviços, no sentido de incentivar a operadora a prestar serviços de melhor qualidade. O governo da RAEM fará esforços para que sejam novamente adjudicados os serviços prestados inicialmente pela Reolian e que haja lugar à sua transferência, no fim deste mês, com vista a assegurar a transição estável dos serviços de transportes públicos. A par disso, irá negociar com as restantes duas companhias de autocarros sobre a mudança do contrato em vigor, conforme este novo modelo de adjudicação e as respectivas condições contratuais. Esperamos que as três companhias de autocarros possam prestar serviços aos cidadãos, de acordo com mesmo sistema e mesmo modelo.
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Infecção por enterovírus em 4 crianças na Creche “o Lago”
Os profissionais dos Serviços de Saúde efectuaram esta segunda-feira (4 de Junho) despistagem de doenças infecto-contagiosas numa creche de Macau.
As situações foram detectadas na Creche "o Lago", onde 4 crianças, 3 do sexo feminino e 3 do sexo masculino, todos com 1 ano de idade, apresentaram sintomas de doeça da mão-pé-boca nos últimos dias de Maio.
Apesar da situação de vigilância médica todas as crianças, após os tratamentos realizados não apresentaram anormalidades neurológicas ou outro tipo de sintomatologia.
Depois de terem sido recolhidos materiais para análise biológica os Serviços de Saúde recomendaram às creches a adopção de medidas de controlo de infecção, nomeadamente, a realização de limpeza e desinfecção dos espaços comuns. O que é o enterovírus? A infecção por enterovírus pode ser causada pelo grupo de Coxsackievírus, Echovírus ou Enterovirus 71. A infecção pelo enterovírus aparece durante o ano inteiro,a nível mundial, mas é no verão que tem maior incidência. Este vírus é tambem a fonte de várias doenças, incluindo as menos graves e frequentes, tais como doenças das mãos, pés e boca e herpangina e, outras mais graves, nomeadamente, miocardite e meningite asséptica. Em princípio, a doença de mãos, pés e boca afecta as crianças com idade inferior a 5 anos. O período de incubação varia de 3 a 7 dias, e é transmitida por meio de contacto directo com os fezes dos infectados, pelas gotículas de saliva ou pelo contacto com materiais contaminados. Devido ao contacto próximo das crianças nas creches e jardins de infância, especialmente, nas actividades de jogos, é fácil ocorrer um surto de doença de mãos, pés e boca, porque o enterovírus possuiu um elevado grau de contágio. No período inicial aparecem sintomas, tais como, febre, dor de garganta, vesículas pequenas ou pústulas vermelhas nas mãos, pés e nádegas, não se manifestando dores nem comichão, e surgem herpes na boca, causando posteriormente úlceras. No período de sete (7) a dez (10) dias, as vesículas e as pústulas vão desaparecendo gradualmente, e o doente fica curado. A transmissão dos enterovírus principia alguns dias antes dos primeiros sintomas surgirem, localizando-se os vírus na garganta e nas fezes e, durante algumas semanas, as fezes do doente contêm estes vírus. Os Serviços de Saúde estão a prestar atenção ao desenvolvimento da epidemia deste enterovírus e salientam que a maioria dos doentes infectados por enterovírus pode recuperar por si mesmo. Contudo, uma parte muito reduzida dos infectados pode sofrer de complicações fatais. Assim, os Serviços de saúde têm apelado aos pais, alunos, bem como ao pessoal das escolas, creches e lares para adoptarem as seguintes medidas preventivas: Medidas pessoais: -Lavar as mãos: Antes de contactar os olhos, o nariz e a boca com as mãos, antes das refeições, após a utilização das instalações sanitárias, depois de manusear fraldas de crianças ou outros objectos sujos; -Cortesia: Cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir, adoptando medidas de precaução no manuseamento das secreções nasofaríngeas; -Diminuir os contactos: Evitar os lugares públicos densamente frequentados, as multidões e os lugares pouco ventilados; -Aumentar a resistência: Manter uma alimentação equilibrada e uma hidratação adequada, praticar desporto e descansar o suficiente, evitar cansar-se demasiado e não fumar para aumentar a imunidade; -Recorrer de imediato ao médico: Em caso de aparecimento de sintomas de febre e doença da mão, pé e boca ou herpangina, recorrer imediatamente a consulta médica, especialmente com ocorrência de sintomas graves. Medidas a aplicar pelos estabelecimentos de ensino ou lares: -Higiene ambiental: Manter uma renovação de ar suficiente em recintos fechados, utilizando frequentemente a lixívia diluída na proporção de 1:100 para limpar os locais com os quais as crianças frequentemente têm contacto, tais como, as mesas, as cadeiras, os brinquedos e as paredes até à altura de 1 metro etc.; -Os doentes devem suspender a ida às aulas e a frequência de creches: Prestar atenção à situação dos elementos do pessoal e das crianças, quando aparecerem com sintomas de febre e doença da mão, pé e boca ou herpangina, devem suspender a ida às aulas ou ao trabalho; -Notificação oportuna: Em caso de aparecer uma infecção colectiva com uma situação anormal entre as crianças ou os elementos de pessoal, devem informar, imediatamente, o Centro de Controlo e Prevenção da Doença dos Serviços de Saúde (Tel.: 2853 3525, fax: 2853 3524) e o Instituto de Acção Social ou a Direcção dos Serviços de Educação e Juventude.
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Homem com 61 anos morre com virus H7N9 na cidade de Yantai.
Os Serviços de Saúde de Macau foram notificados pelo departamento de saúde do Interior da China, da ocorrência de mais quatro (4) casos de infecção humana pela gripe aviária H7N9 ocorridos nas Províncias de Jiangsu e de Shandong.
Uma das situações causou a morte de um homem de 61 anos de idade, aposentado, que tinha contacto com aves vivas e que se sentiu indisposto no passado dia 6 de Maio Apesar do seu internamento na unidade de saude de Yantai, provinvia de Shandong acabou por falecer. Também na mesma cidade foi registado um segundo caso. Um funcionário público de 33 anos de idade manifestou sintomas da presença do vírus no passado dia 15 de Maio. Depois de ter sido foi internado o seu estado de saude melhorou sendo atualmente considerado um caso ligeiro. Os outros dois casos foram detectados na Província de Jiangsu. Um homem com 51 anos de idade, administrativo, residente actualmente na Cidade Huaian, manifestou os primeiros sintomas da doença no passado dia 17 de Maio e teve de ser internado em estado crítico.A segunda situação foi registada numa mulher de 51 anos de idade, residente na cidade de Changzhou, que apresentou sintomas de infecção por H7N0 no dia 16 de Maio estando também internada em situaçãocrítica. Actualmente, foram registados acumulativamente na China 447 casos confirmados de infecção humana pela gripe aviária H7N9, dos quais resultaram pelo menos 157 mortes. A partir do mês de Outubro de 2013, as áreas afectadas com ocorrência de casos de infecção local incluem a Província de Guangdong, a Província de Guangxi, a Província de Fujian, a Província de Zhejiang, a Província de Jiangsu, a Província de Hunan, a Cidade de Shanghai e a Cidade de Beijing, a Província de Anhui, a Província de Jilin, a Província de Shandong e a Província de Jiangxi. Por outro lado, foram diagnosticados em Taiwan, em Hong Kong e na Malásia casos importados. Em Macau, das 17:00 horas de ontem até às 17:00 horas de hoje, os Serviços de Saúde foram notificados de um caso que necessitou da análise laboratorial para vírus da gripe aviária H7N9. Até ao momento, os testes de H7N9 de todos estes casos revelaram resultados negativos. Muito embora, até ao momento, não haja sido recebida notícia de haver qualquer cidadão de Macau infectado, para efeitos de proteger o mais possível a saúde dos cidadãos, o governo da Região Administrativa Especial de Macau já activou o mecanismo de contingência, adoptando uma série de medidas preventivas. Os Serviços de Saúde têm mantido estreita comunicação com as entidades de saúde da China e das regiões vizinhas, e com a Organização Mundial de Saúde, procedendo a estreita vigilância da situação epidemiológica de diversas regiões e Macau, bem como têm desenvolvido a colaboração inter-serviços e inter-público e privado, de modo a enfrentar, de imediato, o surgimento do vírus da gripe aviária H7N9, em Macau ou nas regiões vizinhas. De acordo com a situação actual, os Serviços de Saúde da RAEM prevêem que durante o período do Inverno à Primavera do corrente ano, na China, ocorrerão sucessivamente mais casos de infecção humana pela gripe aviária H7N9, não excluindo as eventuais situações de ocorrência de casos em Macau, razões pelas quais os Serviços de Saúde solicitaram a todas as instituições de saúde e profissionais de saúde que prestem atenção especial, se forem detectados casos suspeitos, devem proceder atempadamente à análise ou ao encaminhamento. Os Serviços de Saúde apelam também aos cidadãos para prestarem atenção ao seguinte: -Evitar deslocar-se aos mercados, aviários e a outros locais onde haja venda ou exposição de aves com casos de infecção humana pela gripe aviária H7N9; -Evitem ter contacto com as aves, suas secreções e excrementos, e em caso de contacto, lavem as mãos de imediato; -Não comprem ou transportem aves não inspeccionadas; -Evitem consumir carne, vísceras, produtos derivados de sangue e ovos de aves mal cozinhados; -Prestem atenção à higiene pessoal e lavem as mãos com frequência; -Se tiverem sintomas de febre, tosse e dificuldades respiratórias, entre outros, devem usar máscara e dirigir-se ao médico o mais rapidamente possível, devendo informá-lo de forma detalhada da história de viagem e de contacto com animais. Para informações detalhadas sobre a gripe aviária H7N9, os cidadãos podem consultar o sítio electrónico dos Serviços de Saúde (www.ssm.gov.mo), ou ligar para a linha aberta de informações das doenças transmissíveis dos Serviços de Saúde. (28 700 800)
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Mais um (1) Caso Confirmado de Coronavírus na Arábia Saudita
A Organização Mundial de Saúde confirmou mais um caso de infecção por coronavírus (síndroma respiratória do Médio Oriente) na Arábia Saudita.
De acordo com as informações divulgadas, o caso foi detectado num homem de 50 anos de idade, proveniente da cidade Madinah, que actualmente está a receber tratamento médico. Até ao dia 2 de Junho, a Organização Mundial de Saúde registou, em todo o mundo, 676 casos de infecção pelo coronavírus da síndroma respiratória do Médio Oriente dos quais resultaram 202 mortes.
Os países do Médio Oriente afectados abrangem a Arábia Saudita, o Qatar, a Jordânia, os Emirados Árabes Unidos, Omã, o Kuweit, o Lémen, o Líbano. Existem também casos reportados na França, Alemanha, Grã-Bretanha, Tunísia, Itália, Espanha, Egipto, Malásia, Estados Unidos da América e Holanda e, todos estes casos, têm relação directa e indirecta com os países do Médio Oriente.
Esta situação reforça a necessidade para um alerta redobrado que os Serviços de Saúde de Macau têm promovido junto dos trabalhadores de saúde da primeira linha para se manterem em alerta e, um reforço de enorme cuidado a ter pelos cidadãos, que devem tomar atenção à higiene pessoal e alimentar quando viajarem no exterior, evitando contactos com os animais, deslocação aos hospitais locais e contactos com os doentes locais. No período inicial da infecção pelo coronavírus da síndroma respiratória do Médio Oriente, os sintomas apresentados são de infecção respiratória, tais como febre e tosse, que se agravam muito rapidamente e suscitam uma taxa de mortalidade mais elevada. Os pacientes de doenças crónicas com imunidade relativamente baixa e os idosos são particularmente vulneráveis, sendo possível manifestarem sintomas atípicos. Segundo as informações disponíveis, ainda são desconhecidas a origem e a via de transmissão deste vírus, sendo provável que o vírus esteja hospedado nos animais dos países onde ocorreram mais casos de infecção, como por exemplo, nos camelos. O vírus pode ser transmitido através de contacto próximo entre os seres humanos. Em diversos hospitais há casos de transmissão entre os doentes e também entre os doentes e os profissionais de saúde. Portanto, é sugerido que se deve tomar medidas de prevenção em resposta à transmissão de gotículas, quando se prestam cuidados de saúde para os doentes com sintomas de infecção respiratória aguda, que se deve tomar medidas para prevenção de disseminação através do contacto e evitando a disseminação através dos olhos, quando se prestam cuidados de saúde para os casos prováveis ou confirmados definitivamente, que se deve tomar medidas preventivas para protecção da disseminação através da atmosfera, quando se procedem a uma operação que possa produzir o aerossol.
Os Serviços de Saúde afirmam que, a partir do momento da recepção da notificação pela Organização Mundial de Saúde, reforçaram a monitorização e a vigilância epidemiológica quanto à pneumonia de causa desconhecida e à infecção respiratória colectiva, e até ao presente momento, não foi detectada qualquer anomalia.
Os Serviços de Saúde lembram aos trabalhadores de saúde da primeira linha para a necessidade de se manterem em alerta, especialmente para os indivíduos que vieram do Médio Oriente ou que se deslocaram ao Médio Oriente em viagem, e de comunicarem os casos suspeitos em tempo oportuno e tomarem as correspondentes medidas para o controlo da infecção. Os cidadãos que viajem para o exterior, em particular, para a região do Médio Oriente, devem tomar atenção à higiene pessoal e alimentar, evitando a deslocação aos hospitais locais ou contactos com os doentes locais e os animais. Em caso de indisposição depois do regresso a Macau, devem recorrer ao médico o mais rápido possível, informando-lhe pormenorizadamente a história de viagem. Para mais detalhes sobre os coronavírus da síndroma respiratória do Médio Oriente, podem consultar a página electrónica dos Serviços de Saúde (em chinês :http://www.ssm.gov.mo/portal/csr/ch/main.aspx; em português : http://www.ssm.gov.mo/Portal/csr/pt/main.aspx), ou ligar para a linha aberta dos Serviços de Saúde n.º 2870 0800.
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Acto público de abertura das propostas da Empreitada da Obra de Construção das Instalações da DSAMA e de Melhoramento do seu Espaço Envolvente

Para que este edifício de expressivo valor histórico, que é o Quartel dos Mouros, possa ter as suas portas abertas ao público e para responder às prementes necessidades da DSAMA em termos de espaço físico, no terreno situado junto do Quartel dos Mouros e do local onde actualmente se encontram os vestígios do antigo reservatório serão construídas as novas instalações da DSAMA, melhorado o seu ambiente envolvente e construído ao longo da colina um trilho e elevador independente, criando-se assim um acesso mais rápido e confortável para os pontos turísticos como a Colina da Penha. No acto público de abertura das propostas realizada hoje (dia 4 de Junho) nas instalações da DSSOPT participaram 8 concorrentes.
Dentre os 8 concorrentes, 1 dos concorrentes foi excluído pelo facto de uma das empresas do consórcio não estar inscrita na DSSOPT na modalidade de execução de obra e admitido os demais 7 concorrentes. O preço proposto variou entre MOP$ 160.000.000,00 e MOP$ 230.000.000,00. Construção de um acesso mais rápido à Colina da Penha A empreitada de construção das instalações da DSAMA e de melhoramento do seu espaço envolvente, ocupa um terreno com uma área de cerca de 7.100 m2, situado junto da Calçada da Barra, mais propriamente junto do Quartel dos Mouros e do local onde actualmente se encontram os vestígios do antigo reservatório. O edifício será composto por 5 pisos e destinado a recepção, gabinetes, cantina e depósito. Além disso, será construído numa parte da área descoberta do estacionamento um parque de lazer que será aberto à população. Segundo o projecto, será aproveitada a configuração desnivelada da colina para de um jardim equipado de trilho e elevador independente, criando-se assim um rápido acesso à Colina da Penha para a interligação das novas instalações e do espaço envolvente com os diversos pontos turísticos do Centro Histórico de Macau, tornando-o assim num importante percurso pedonal. Os cidadãos poderão seguir pelo trilho e passar depois pela Travessa da Penha, até chegar ao troço mediano da Estrada de D. João Paulino, podendo ainda depois seguir em direcção da Colina da Penha, ou ainda utilizar o elevador independente até ao jardim de cobertura localizado no último piso destas instalações e depois seguir pelo acesso pedonal em direcção do troço mediano da Estrada de D. João Paulino, seguindo depois até a Colina da Penha. Esta empreitada compreende ainda a execução de um novo acesso viário que permitirá ao trânsito rodoviário seguir por este novo acesso viário em direcção da Calçada da Barra e depois virar à esquerda para a Travessa da Penha. Interligação harmoniosa com o Centro Histórico de Macau Em termos concepcionais, ter-se-á em conta a beneficiação do seu ambiente envolvente e a ligação com os diversos pontos turísticos do Centro Histórico de Macau existentes nas suas imediações, de modo a reconstruir o antigo ambiente calmo e de lazer e interligar os pontos turísticos existentes nas imediações, nomeadamente o Templo de A-Má, Casa do Mandarim, Largo do Lilau e Colina da Penha. Considerando a proximidade das novas instalações do Quartel dos Mouros, que está classificado na lista do património do Centro Histórico de Macau, por isso esteticamente serão adoptadas soluções arquitectónicas que permitam conjugar harmoniosamente por um lado o espaço aberto ao público e o jardim com o Quartel dos Mouros, mas também por outro lado realçar a singularidade do estilo arquitectónico e do valor histórico do Quartel dos Mouros.
Em termos de soluções ambientais, será previsto a instalação de um sistema de recolha da água pluvial para a rega da área verde envolvente e será instalado no jardim placas para a recolha da energia solar para fornecer parte da energia para a iluminação nocturna. Nos corredores de acesso aos gabinetes e no espaço para exposições serão adoptadas soluções para permitir uma maior entrada de luz natural e na fachada exterior do edifício serão instalados componentes verticais para isolamento térmico, de modo a reduzir assim o consumo de electricidade no interior do edifício, em prol assim dos diversos aspectos de eco-eficiência.
A obra terá início no 4.º trimestre do corrente ano, sendo o prazo de execução de cerca de 26 meses e poderá criar, segundo as estimativas, 250 postos de trabalho.
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Dados Falsos Relativos à Subscrição e à Troca das Notas do Ano Lunar do Cavalo
Tendo a Autoridade Monetária de Macau (AMCM) recentemente constatado que, através da "Internet", foram divulgadas notícias e reportagens relativas à subscrição e à troca das notas do ano lunar do Cavalo, cumpre esclarecer o seguinte:
1. A AMCM ainda não divulgou junto do público os detalhes e procedimentos a adoptar relativamente à subscrição e à troca das notas dos anos lunares, sendo os mesmos objecto de publicação em breve;
2. As informações divulgadas, recentemente, na "Internet" constituem dados falsos e, com o objectivo de salvaguardar o regular funcionamento do mercado monetário, a AMCM irá responsabilizar, nos termos da lei, qualquer acto irregular que possa pôr em causa a ordem monetária da RAEM.
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Representantes consulares em Hong Kong e Macau deslocam-se à cidade no âmbito do XXV Festival de Artes de Macau

No dia 1 de Junho (Domingo), delegações de consulados acreditados em Hong Kong e Macau deslocaram-se a Macau para assistir a alguns espectáculos do XXV Festival de Artes de Macau (FAM). Esta deslocação, organizada pelo Instituto Cultural (IC), incluiu visitas à exposição Colotipia • Retorno – Perspectivas Convergentes de John Thomson e Wong Ho Sang patente no Museu de Macau e ao Templo de Pak Tai, em frente ao qual puderam assistir a Dance Dome – Experiência de Cinema 360°, programa inserido no XXV FAM. Adicionalmente, os Cônsules-gerais assistiram ainda ao espectáculo de encerramento do FAM, Um Sonho de Luz, tendo, no final, manifestado grande satisfação com esta visita, a qual lhes permitiu tomarem contacto e apreender melhor o ambiente cultural e artístico de Macau. A exposição Colotipia • Retorno – Perspectivas Convergentes de John Thomson e Wong Ho Sang, organizada pelo Museu de Macau, organismo sob a égide do IC, dá a conhecer os trabalhos do fotógrafo britânico John Thomson realizados na China entre 1868 e 1872, os quais ilustram as condições sociais e culturais da época. A exposição apresenta ainda trabalhos obtidos pelo processo de colódio húmido realizados especialmente para esta exposição pelo fotógrafo contemporâneo de Macau Wong Ho Sang. Na visita dos representantes consulares ao Templo de Pak Tai, na Taipa, acompanhados pelo Presidente do Instituto Cultural, Dr. Ung Vai Meng e pelo Chefe do Departamento de Acção Cultural do IC, Kent Ieong, os mesmos ficaram a conhecer melhor a história, a cultura e as características arquitectónicas dos templos de Macau. A delegação consular assistiu, de seguida, a dois filmes, Pal O' Me Heart e The Beautiful, no âmbito do programa Dance Dome – Experiência de Cinema 360o, um cinema íntimo instalado no Largo do Templo de Pak Tai, que tolda as fronteiras entre o movimento, a tecnologia digital e o cinema, oferecendo aos espectadores uma extraordinária experiência imersiva. No final do dia, o IC organizou um banquete em honra do corpo consular, após o qual os convidados tiveram oportunidade de assistir ao espectáculo de encerramento do XXV FAM, Um Sonho de Luz. Representantes do grupo MAVA, criadores do espectáculo, estiveram também presentes no banquete, tendo partilhado com a delegação consular os conceitos criativos e de design do espectáculo, permitindo a estes convidados de diversos países compreenderem mais a fundo as imagens e símbolos, entre outros, presentes nas imagens projectadas. Findo o banquete, os convidados dirigiram-se às Ruínas de S. Paulo, pano de fundo de Um Sonho de Luz, para assistir a este extraordinário espectáculo de mapping arquitectural audiovisual, o qual reflecte a atmosfera multicultural da cidade. Os membros da delegação consular manifestaram grande satisfação e alegria por terem assistido ao XXV Festival de Artes de Macau.
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A DSAL realizou uma sessão prática de sensibilização para reforçar os conhecimentos sobre segurança e saúde ocupacional nos trabalhos em altura

Com a construção de infra-estuturas e de projectos de investimento privado de grande envergadura, tem-se verificado a introdução de técnicas complexas na realização de obras em altura em Macau, sendo necessário reforçar a atenção do pessoal da construção civil relativamente à segurança nos trabalhos em altura. Assim, a DSAL organizou, em conjunto com os empreiteiros, uma palestra sobre segurança nos trabalhos em altura, com especial destaque para uma sessão prática, de modo a permitir aos trabalhadores sentir o perigo da queda de objectos em altura, alertando-os para utilizarem sempre as medidas de segurança nos trabalhos em altura. No dia 6 de Maio, a DSAL realizou, num estaleiro de construção civil na COTAI, uma palestra sobre a segurança nos trabalhos em altura, que contou com o apoio dos empreiteiros. Os trabalhadores da construção civil responderam activamente, tendo cerca de uma centena participado na reunião, nomeadamente, trabalhadores ligados à gestão, pessoal de segurança e trabalhadores da linha da frente. A palestra realçou a legislação sobre a segurança e saúde ocupacional nos trabalhos em altura, as plataformas de trabalho e as medidas de protecção colectiva, tendo também mostrado a maneira correcta de utilizar o cinto de segurança, o mosquetão e outros equipamentos de protecção individual. Além disso, para os trabalhadores da construção civil compreenderem os riscos e o perigo de queda em altura, bem como o impacto causado por aquelas, a palestra incluiu uma sessão prática, tendo sido pedido aos trabalhadores para segurar uma rede de protecção previamente preparada, simulando depois a queda de um manequim de tamanho e peso natural, para observarem a diferença entre o uso e o não uso de equipamentos de protecção anti-queda e ao mesmo tempo sentirem o impacto gerado pela queda. Esta sessão prática permite aos trabalhadores da construção civil aprofundar os seus conhecimentos e experiência sobre os riscos dos trabalhos em altura, fazendo-os lembrar espontaneamente que nos trabalhos em altura devem cumprir sempre as regras de segurança e utilizar plataformas de trabalho e equipamento de protecção individual adequados. Durante a palestra, o director da DSAL, Wong Chi Hong, trocou opiniões com os encarregados de segurança das obras e trabalhadores da linha da frente, tendo apelado aos empreiteiros para assegurarem efectivamente uma boa gestão de segurança nos estaleiros, a fim de proteger a segurança e a saúde dos trabalhadores. A DSAL tem dado importância e prestado atenção à segurança dos trabalhos em altura neste sector, tendo, até agora, organizado em conjunto com os empreiteiros, seis palestras com sessões práticas que, no total, contaram com a participação de mais de 300 profissionais e trabalhadores do sector. A DSAL irá continuar a organizar sessões similares, em conjunto com os profissionais do sector, a fim de elevar continuamente a sensibilização para a segurança e a atenção nos trabalhos em altura. Os profissionais do sector que estejam interessados em participar nestas sessões práticas, podem contactar o Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional da DSAL pelo telefone n.o 83999433.
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