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Macau possui potencial de desenvolvimento da energia solar, medidas de incentivo estão a ser equacionadas para a sua promoção

A energia solar é uma energia limpa, segura e inesgotável. Perante dificuldades como a escassez e o problema das emissões poluentes que as energias fósseis tradicionais apresentam, a energia solar tem-se tornado na nova favorita em todo o mundo, especialmente no que respeita à produção de electricidade através de energia solar fotovoltaica. Com o crescente amadurecimento da tecnologia fotovoltaica, a sua aplicação tem vindo a ganhar maior popularidade e os custos são também cada vez mais competitivos, o que faz com que a energia solar detenha um grande potencial de desenvolvimento. Estudos prévios permitiram concluir que, embora faltem recursos energéticos tradicionais em Macau, no aspecto da fonte de energia solar, no entanto, o volume total anual de radiação solar é de 5000MJ/ m2, um valor que posiciona Macau numa zona classificada de III categoria de recursos disponíveis, possuindo um elevado potencial de desenvolvimento e exploração. Assim sendo, a par do impulso dado às políticas do Governo da RAEM, de protecção do meio ambiente, de conservação energética e de procura de energias alternativas, limpas e seguras, o GDSE lançou, consecutivamente, vários programas de estudo e testes no âmbito da aplicação de interligações de energia solar fotovoltaica, com o fim de recolher os dados necessários ao uso da energia solar. Através de pesquisas e análises prolongadas e de repetidas demonstrações empreendidas por consultores e especialistas, bem como pela análise dos dados extraídos dos testes de sistemas de energia solar fotovoltaica instalados nos edifícios do Instituto de Habitação, do Instituto de Formação Turística, da Imprensa Oficial e do Hou Kong Garden, entre outros, os resultados mostram que Macau dispõe de mais de 1000 horas de carga completa por ano, o que significa que cada 1,2 m2 de painéis solares podem produzir anualmente 200 kWh, o que quer dizer que em Macau há viabilidade para a produção de electricidade a partir da energia solar fotovoltaica. Ao mesmo tempo, na altura da assinatura do contrato de concessão de electricidade com a CEM, em 2010, o Governo da RAEM já exigiu claramente, nas cláusulas do contrato, que a concessionária ficasse obrigada a aceitar a energia eléctrica produzida por energias renováveis, criando assim condições para a concretização das interligações de energia solar fotovoltaica. Para que a aplicação das interligações de energia solar fotovoltaica se possa tornar mais generalizada, em primeiro lugar, é necessário garantir a segurança da instalação deste tipo de sistemas, bem como, assegurar que a ligação à rede pública de energia eléctrica não afecte a segurança e a estabilidade do fornecimento de electricidade da mesma. Nesse sentido, foi necessário estabelecer as normas técnicas de segurança das interligações de sistemas fotovoltaicos, adequadas a Macau - "Regulamento de Segurança e Instalação das Interligações de Energia Solar Fotovoltaica". Por outro lado, tendo em consideração o grande investimento necessário, os custos elevados e o longo período de retorno do investimento de um sistema de energia solar fotovoltaica, para promover eficazmente a aplicação das interligações de energia solar fotovoltaica, além da publicação do "Regulamento de Segurança e Instalação das Interligações de Energia Solar Fotovoltaica", em que são estabelecidos os padrões técnicos, o Governo estudou e tomou como referência as medidas direccionadas de encorajamento frequentemente adoptadas internacionalmente, tais como a tarifa feed-in e o financiamento de alguns equipamentos, bem como, as práticas de diversas medidas de incentivo adoptadas no Interior da China, nomeadamente, o apoio à indústria, a atribuição de subsídios para as tarifas de electricidade e o apoio financeiro, com o fim de promover os projectos de produção de electricidade fotovoltaica. Depois de coligir e tomar como referência as práticas actuais na Alemanha, Japão, Portugal e França, o GDSE está a estudar e ponderar a adopção da tarifa feed-in, mais cara do que as tarifas de electricidade, com o objectivo de promover e incentivar a aplicação de interligações de energia solar fotovoltaica.
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Publicação de regulamento sobre energia solar pretende impulsionar a produção de electricidade fotovoltaica
É hoje (dia 27) publicado no Boletim Oficial da RAEM o regulamento administrativo referente ao «Regulamento de Segurança e Instalação das Interligações de Energia Solar Fotovoltaica». O Regulamento normaliza a instalação de equipamentos e sistemas fotovoltaicos em edifícios públicos ou privados, estabelecendo principalmente as condições técnicas de segurança que têm de ser cumpridas para a ligação directa entre sistemas fotovoltaicos e a rede pública de energia eléctrica ou para a ligação de sistemas fotovoltaicos à rede pública de energia eléctrica através do sistema de distribuição de electricidade, bem como os requisitos de instalação para sistemas fotovoltaicos em edifícios. De acordo com o disposto no "Regulamento de segurança e instalação das interligações de energia solar fotovoltaica", o mesmo "entra em vigor 90 dias após a sua publicação", ou seja, no dia 26 de Janeiro de 2015. A implementação do Regulamento irá ajudar a impulsionar a aplicação das interligações de energia solar fotovoltaica em Macau. Com o objectivo de garantir a segurança e estabilidade da rede pública, o Regulamento normaliza os aspectos relativos à qualidade da energia eléctrica das interligações do sistema fotovoltaico, bem como a segurança de pessoas e equipamentos na ocorrência de situações anormais ou falhas no sistema. Além dos requisitos técnicos de segurança relativos aos equipamentos eléctricos e às interligações, o Regulamento também estipula requisitos de segurança de instalação em edifícios tendo em conta a situação real dos edifícios de Macau, designadamente, os requisitos relativos à distância para a dissipação do calor entre os painéis solares fotovoltaicos e a superfície do edifício onde é feita a instalação e, à fixação e impermeabilização dos suportes e bases, entre outros. Para além dos requisitos técnicos, relativamente aos procedimentos administrativos para o pedido de execução de obras, o regulamento estipula que a Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes (DSSOPT) é a entidade a quem devem ser submetidos os pedidos para aprovação de projectos de instalação deste tipo de equipamentos, e a quem compete fiscalizar o cumprimento do regulamento. A fim de simplificar e acelerar os procedimentos administrativos e de incentivar os cidadãos a instalar sistemas de energia solar fotovoltaica, o regulamento permite que a obra de instalação do sistema fotovoltaico de pequena dimensão com uma capacidade até 3 kWp não careça de aprovação da DSSOPT, devendo ser-lhe comunicada, com a antecedência de 30 dias sobre o início da obra, mediante a entrega do respectivo projecto, o qual deve ser elaborado de acordo com os regulamentos aplicáveis, podendo então executar-se a obra. As outras obras de instalação de sistemas fotovoltaicos, com capacidade superior a 3 KWp, devem obedecer às normas vigentes relacionadas com a ampliação de edifícios e o uso de equipamentos eléctricos. De acordo com a legislação em vigor, o respectivo projecto (o projecto da obra a submeter) deve ser elaborado e assinado por engenheiro registado. Atendendo à situação concreta de Macau, os espaços com condições favoráveis para a instalação de sistemas fotovoltaicos são sobretudo as coberturas superiores e terraços de edifícios baixos, edifícios altos, moradias e edifícios de grande dimensão, em que a incidência da luz solar não esteja bloqueada; contudo, durante a concepção do projecto devem ser tidos em atenção e satisfeitos os requisitos actualmente exigidos de salvaguarda de espaço para as saídas de incêndio. Exemplificando, sabendo que 10 m2 de painéis solares fotovoltaicos têm uma capacidade de 1000W, normalmente, uma cobertura com uma área de 60 m2, livre de quaisquer outros objectos, é suficiente para instalar painéis fotovoltaicos com capacidade até 3 KWp. O melhor ângulo para a instalação é de 22 graus e a direcção é a Sul.
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Resultados do inquérito à construção – 2013
No ano 2013 havia 2.769 estabelecimentos de construção em actividade e neles trabalhavam 34.007 pessoas. O valor das obras e outras receitas fixou-se nos 48,47 mil milhões de Patacas. O consumo intermédio, que reflecte o custo de exploração, cifrou-se nos 38,09 mil milhões de Patacas e o valor acrescentado bruto (VAB), que mede o contributo do ramo de actividade económica da construção na economia, foi de 10,38 mil milhões de Patacas, informam os Serviços de Estatística e Censos. Existiam no ano de referência 1.121 estabelecimentos, que se dedicavam a actividades de construção com licenças, isto é, mais 2 unidades face ao ano anterior. Realça-se que nestes estabelecimentos laboravam 24.637 indivíduos (+3.328 em comparação com 2012). O valor das obras e outras receitas (45,74 mil milhões de Patacas), o consumo intermédio (36,44 mil milhões de Patacas) e o VAB (9,31 mil milhões de Patacas) acresceram 48,3%, 49,3% e 44,5%, respectivamente, face a 2012. A formação bruta de capital fixo cifrou-se nos 314 milhões de Patacas, correspondendo a uma diminuição de 11,3%, relativamente a 2012. O valor das obras de construção privada fixou-se nos 37,91 mil milhões de Patacas, tendo subido, significativamente, 101,6% em comparação com 2012, devido quer à construção de edifícios de habitação privada, quer às instalações de hotéis e do jogo. Destaca-se que o valor das obras de instalações de hotéis e do jogo (23,99 mil milhões de Patacas), bem como o valor das obras de construção de edifícios de habitação privada (11,79 mil milhões de Patacas) se expandiram 105,5% e 135,1%, respectivamente, face a 2012. O valor das obras de construção pública atingiu 7,28 mil milhões de Patacas no ano de referência, tendo descido 37,8%, comparativamente a 2012, devido ao valor das obras de habitação pública (2,17 mil milhões de Patacas) ter baixado, substancialmente, 71,4%, relativamente a 2012, dado que o complexo habitacional público está quase concluído. O valor das obras das infra-estruturas cifrou-se nos 3,72 mil milhões de Patacas, expandiu-se 46,5%, face ao ano 2012. Salienta-se que o metro ligeiro e estradas (1,87 mil milhões de Patacas), bem como os cais (1,35 milhões de Patacas) subiram 70,4% e 149,7%, respectivamente, face a 2012. Em termos dos ramos de actividade económica, sabe-se que o valor das obras de construção de edifícios e engenharia civil (35,80 mil milhões de Patacas), bem como o seu VAB (6,95 mil milhões de Patacas) acresceram 100,1% e 101,0%, respectivamente, em comparação com 2012. O valor das obras das actividades de acabamento (4,50 mil milhões de Patacas) e o seu VAB (1,22 mil milhões de Patacas) decresceram 30,6% e 18,6%, respectivamente, em relação ao ano 2012. O valor das obras das instalações especiais (4,53 mil milhões de Patacas) e o seu VAB (1,04 mil milhões de Patacas) diminuíram 13,0% e 18,9%, respectivamente, face a 2012. O Inquérito à Construção de 2013 incide sobre todos os estabelecimentos que realizaram, no período de referência, actividades de construção e passou a incluir os estabelecimentos que se dedicavam a obras simples de renovação. No ano 2013 havia 1.648 estabelecimentos de obras simples de renovação em actividade e neles trabalhavam 9.370 pessoas. O valor das obras e outras receitas fixou-se nos 2,73 mil milhões de Patacas. O consumo intermédio e o VAB foram de 1,65 mil milhões e 1,08 mil milhões de Patacas, respectivamente.
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Inquérito ao emprego referente ao período de Julho a Setembro de 2014
Entre Julho e Setembro deste ano a taxa de desemprego e a taxa de subemprego continuaram nos 1,7% e 0,3%, respectivamente, isto é, nos mesmos níveis do período anterior (Junho a Agosto), informam os Serviços de Estatística e Censos. No período em análise a população activa cresceu para 398.700 e a taxa de actividade atingiu 74,0%. Destaca-se que a população empregada totalizou 392.100, ou seja, observou-se uma subida de 3.400 pessoas, em comparação com o período passado. A população desempregada era composta por 6.600 indivíduos, desceu 200, face ao período antecedente. O número de desempregados à procura do primeiro emprego representou 26,6% do total da população desempregada, tendo subido 3,5 pontos percentuais. No terceiro trimestre deste ano, a taxa de desemprego foi de 1,7% e a taxa de desemprego dos residentes situou-se nos 2,3%, ambas foram idênticas às do segundo trimestre. O número da população empregada registou um aumento de 8.500, em termos trimestrais, destacando-se o acréscimo de 2.900 pessoas pertencentes à faixa etária dos 16 aos 24 anos. Em termos de ramos de actividade económica, o número de empregados da construção atingiu 56.000, mais 5.100 indivíduos, em termos trimestrais e o dos hotéis, restaurantes e similares foi de 55.600, mais 2.600 pessoas. A mediana do rendimento mensal do emprego da população empregada no terceiro trimestre fixou-se nas 13.000 Patacas, manteve o nível registado no segundo trimestre. A mediana do rendimento mensal do emprego da população empregada nas lotarias e outros jogos de aposta, bem como na construção alcançou 17.000 Patacas e 13.000 Patacas, respectivamente. Por seu turno, a mediana do rendimento mensal dos residentes empregados cifrou-se nas 15.600 Patacas, subiu 600 Patacas, em termos trimestrais.
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Pagamento da Diferença do Imposto Profissional em Outubro
A Direcção dos Serviços de Finanças (DSF) vem lembrar os contribuintes do Imposto Profissional, que o prazo de pagamento da diferença do Imposto Profissional de 2013 termina no próximo dia 31 de Outubro (sexta-feira). Para evitar perdas de tempo nas filas de espera ou o pagamento adicional de juros de mora e a multa fixada, por pagamento fora de prazo, a Direcção dos Serviços de Finanças apela a todos os contribuintes que ainda o não fizeram para efectuar o pagamento com a maior brevidade possível, utilizando as formas de pagamento disponibilizadas pelos Serviços de Finanças, nos balcões dos Bancos indicados no verso do conhecimento ou nas Recebedorias do Edifício "Finanças", sito na Avenida da Praia Grande, do Edifício "Long Cheng", do Centro de Atendimento Taipa ou do Centro de Serviços da RAEM. Horário de funcionamento das Recebedorias 1) Edifício "Finanças", Edifício "Long Cheng" e Centro de Atendimento Taipa: Segunda a quinta-feira(das 9:00 às 18:00)Sexta-feira(das 9:00 às 17:45)
2) Centro de Serviços da RAEM: Segunda a sexta-feira(das 9:00 às 17:45) Linha do Núcleo de Informações Fiscais: 2833 6886
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DSPA e o sector da Educação visitaram a Província de Hoi Nam para trocar experiências de trabalho no âmbito de protecção ambiental

No sentido de enriquecer os horizontes do sector da Educação a nível da protecção ambiental, e estudar experiências distintas das regiões vizinhas relativamente ao trabalho de protecção ambiental, a DSPA organizou, no âmbito de educação ambiental, uma visita de intercâmbio à Província de Hoi Nam entre os dias 20 e 24 de Outubro. Esta visita contou com uma delegação de 29 pessoas, composta por representantes das entidades organizadoras e co-organizadoras e as equipas premiadas, todas da 4.a Edição do Prémio "Projecto Pedagógico de Educação Ambiental". A delegação trocou com os representantes de institutos de ensino superior e de escolas ecológicas locais experiências quotidianas de protecção ambiental, e visitou o Centro de tratamento das águas residuais, a Zona de protecção dos mangais, o Parque geológico, a Vila de eco-civilização e várias instalações ambientais, tendo sido uma visita muito produtiva. O destino desta visita foi a cidade de Hoi Hao e a cidade de Keng Hoi, ambas da Província de Hoi Nam. A delegação visitou, em primeiro lugar, o Centro de tratamento das águas residuais de Pak Sa Mun, cuja localização é o ponto mais a norte da cidade de Hoi Hao, tomando conhecimento sobre a sua tecnologia da produção de electricidade através do metano, produzido por lamas de depuração. No intuito de conhecer as características geológicas e os preciosos recursos ambientais de Hoi Hao, esta visitou ainda o Parque geológico mundial de conjunto de vulcões de Hoi Hau, conhecido por uma das Bases de educação de popularização da ciência a nível nacional, alargando, dessa forma, o seu conhecimento sobre os únicos recursos e paisagens geológicas desse local. Nesta visita de intercâmbio, a delegação participou activamente na troca de experiências de trabalho, no âmbito da protecção ambiental, com o sector da Educação local, designadamente, a Faculdade de Protecção do Ambiente e das Plantas da Universidade de Hoi Nam e a Escola Secundária das Diásporas Chinesas de Hoi Nam. Nas sessões de intercâmbio com as referidas instituições, a delegação conheceu a situação do ambiente e recursos da Província, partilhando com as mesmas o trabalho da educação e gestão ambiental, da inspecção ambiental e da protecção dos recursos vegetais. Ao mesmo tempo, esta fez uma visita à Escola Secundária das Diásporas Chinesas de Hoi Nam, que é uma escola ecológica de prestígios dessa Província. Nesta ocasião, as duas partes trocaram experiências relativas à educação de protecção ambiental e à sensibilização de conduta quotidiana ecológica junto dos estudantes. A delegação visitou ainda os pontos turísticos, que possuem riqueza de valor ecológico, a saber: a Praia Iok Tai, a Vila de Eco-Civilização de Mei Nga, a Zona de Protecção dos Mangais de Tong Chai Kong e o Jardim de espécimes selvagens tropicais de Hoi Nam, conhecendo diferentes espécimes animais e vegetais, a situação de distribuição dos recursos ambientais, as raras paisagens naturais e as experiências da construção de vila ecológica com baixa emissão de carbono, desse local.
Todos os participantes da delegação desta visita de intercâmbio afirmaram ter tirado um proveito significativo e alargado também os seus horizontes. A visita não lhes possibilitou somente uma aprendizagem das experiências das entidades locais no âmbito da protecção ambiental, mas também facilitou a partilha de experiências quotidianas de protecção ambiental com os estudantes, incentivando os mesmos a participarem na protecção ambiental e a terem uma conduta ecológica. Os participantes esperam que se continue a realizar o Prémio "Projecto Pedagógico de Educação Ambiental" e as actividades diversificadas de educação a nível de protecção ambiental, tais como as visitas de intercâmbio às regiões vizinhas de modo a estudar as experiências destas, promovendo, assim, o desenvolvimento da educação ambiental de Macau. No futuro, a DSPA e o sector da Educação, através do Plano de Parceria "Eco-Escolas", irão conceber, continuamente, umas séries de actividades educativas de protecção ambiental e aprofundar as 4 temáticas, que são, respectivamente, "Política e Gestão do ambiente das escolas", "Espaços e Arquitectura das escolas", "Plano pedagógico sobre o ambiente" e "Actividades escolares, familiares e comunitárias", promovendo o desenvolvimento da educação ambiental de Macau.
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Atendimento ao Público pelos Deputados da Assembleia Legislativa durante o mês de Novembro de 2014
A Assembleia Legislativa disponibiliza um serviço de atendimento ao público, feito pelos deputados, para ouvir as opiniões dos cidadãos, com o seguinte horário: às 2ª, 4ª e 6ª, das 12:00 à 13:00, mediante marcação prévia através do telefone nº 8796 7501. VIDE ANEXO A TABELA DE HORÁRIO. Conforme a resolução nº 6/2000 da Assembleia Legislativa, o atendimento é feito pelos deputados, mediante marcação prévia, segundo a escala de atendimento para cada sessão legislativa. Compete aos deputados escalonados assumir a condução do processo de análise e tratamento da pretensão e entregar um relatório sumário à presidente da AL, a quem compete informar o cidadão em causa.
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Abertura das candidaturas para a “20.ª Edição do Concurso de Comentários Escritos sobre a Leitura de um Texto para os Alunos do Ensino Secundário de Macau”
Encontra-se desde já aberto e até ao dia 21 de Janeiro de 2015, o período para apresentação das candidaturas para a 20.ª Edição do Concurso de Comentários Escritos sobre a Leitura de um Texto destinado aos Alunos do Ensino Secundário de Macau. Este Concurso é co-organizado pela Fundação Macau e o Jornal "Diário de Macau" e visa incentivar a leitura e a escrita junto dos estudantes de Macau com o objectivo de aperfeiçoar o domínio da língua chinesa.
O tema deste ano é "Uma figura histórica que eu li" e tem por objectivo que os alunos, através de uma leitura histórica temática, aprendam a história das figuras da História da China que influenciaram positivamente as várias gerações até aos dias de hoje. Os alunos do ensino secundário do Território, podem candidatar-se em dois grupos: um do ensino secundário básico e outro do ensino secundário complementar e os alunos de ambos os grupos terão de apresentar um texto até 1500 caracteres ou 2500 caracteres, respectivamente. Assim, cada aluno pode candidatar-se com um texto em nome individual e cada escola só pode apresentar-se a concurso com 20 textos por cada um dos grupos.
Os textos apresentados para candidatura ao Concurso, acompanhados dos respectivos boletins de inscrição devidamente preenchidos, poderão ser enviados ou entregues no Instituto de Estudos da Fundação Macau, sito na Avenida da Praia Grande, n.º 619, Edifício Comercial Si Toi, 13.º andar, Macau, ou nas instalações do Jornal "Diário de Macau", sitas na Avenida de Venceslau de Morais, n.º 218, Macau. No envelope deve ser indicado o título do Concurso "20.ª Edição do Concurso de Comentários Escritos sobre a Leitura de um Texto para os Alunos do Ensino Secundário de Macau".
Serão premiados os alunos classificados em 1.º, 2.º, 3.º lugares de cada grupo e haverá 7 prémios de Menção Honrosa por cada grupo. O júri é composto por escritores, académicos do Território e representantes das entidades organizadoras. A lista dos vencedores será publicada no website da Fundação Macau (www.fmac.org.mo) e no Jornal "Diário de Macau" em Março de 2015. O Regulamento do Concurso e os boletins de inscrição estão disponíveis nas instalações da Fundação Macau e do Jornal "Diário de Macau", na Plaza Cultural e na Livraria Seng Kong.
Além disso, as entidades organizadoras vão convidar escritores de renome do Território para presidirem a palestras nas escolas territoriais, entre Novembro de 2014 e Janeiro de 2015, e partilharem experiências de leitura e escrita com os alunos. Os interessados poderão inscrever-se já nas escolas onde se realizam as palestras ou junto das entidades organizadoras. Para mais informações, queira telefonar para o n.º 87978512.
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Conclusão Satisfatória da 19.ª Feira Internacional de Macau
Foi encerrada hoje, com resultados satisfatórios, a 19.ª Feira Internacional de Macau (MIF), que teve a duração de quatro dias. Nesta edição da MIF foram realizados mais de quarenta fóruns, conferências e sessões promocionais, além de mil e quinhentas bolsas de contacto e sessões de negociação no recinto sobre projectos, contribuindo para a celebração de mais de cento e trinta protocolos de cooperação, pelo que os resultados são francamente positivos. Os quatro dias da Feira satisfizeram as necessidades dos compradores profissionais e do público Nesta edição da MIF, foram instalados cerca de 1900 stands, ocupando o recinto uma área superior a trinta mil metros quadrados, tendo atraído expositores provenientes de mais de 50 países e regiões, incluindo o Peru e a Indonésia, que participam, pela primeira vez, com as suas próprias zonas de exposição nesta edição da MIF. A zona de exposição é rica em conteúdo, sendo os temas também muito cativantes. O Pavilhão de Produtos Alimentares e Bebidas dos Países de Língua Portuguesa, introduzido pela primeira vez nesta edição da MIF, atraiu a participação de dezenas de empresas provenientes dos países lusófonos, os quais trouxeram diversos tipos de produtos alimentares e bebidas típicos dos seus locais de origem, e chegaram ao acordo sobre diversos projectos negociados durante o período da Feira. Além disso, como espectáculo final, o "CPTTM Fashion Design and Manufacturing 2013/2014 Diploma Program – Graduation Show" apresentou aos visitantes um brilhante desfile de modas em que demonstra a capacidade dos designers de moda locais e o seu gosto contemporâneo. Venda satisfatória na Zona de Exposição das PME´s Sendo este o último dia da Feira e por se tratar de fim de semana, registou-se grande afluência do público, sendo muitos visitantes acompanhados dos respectivos familiares, pelo que se denota um ambiente mais animado em relação aos dias anteriores, especialmente na Zona de Exposição das PME´s, onde se verificava constantemente com uma enorme multidão. Um expositor de Taiwan, que participa já pela quarta vez, disse que, no passado, conseguia vender todos os produtos que trazia para a Feira, e que este ano, tal tradição não foi quebrada, tem já esgotado todo o seu estoque na parte de manhã de hoje, pelo que se mostra muito satisfeito, prometendo voltar a participar na próxima edição. Um visitante do Interior da China, que participa pela primeira vez na MIF, disse que, através da MIF, conseguiu entrar em contacto com inúmeros produtos com características próprias, especialmente os produtos afamados dos países lusófonos. Além disso, disse ter também descoberto na Zona de Exposição e Vendas muitos produtos de Taiwan e do exterior disponíveis para venda, a preços razoáveis, pelo que já fez boas compras, regressando à sua terra com a bagagem cheia. Foram atendidos, nesta edição da MIF, pedidos para a realização de mais mil e quinhentas bolsas de contacto e sessões de negociação no recinto sobre projectos Nos quatro dias em que decorreu o certame, foram realizadas, ao todo, mais de mil e quinhentas bolsas de contacto e sessões de negociação no recinto sobre projectos, e celebrados mais de cento e trinta protocolos de cooperação. A presente edição da MIF contribuiu para a celebração de projectos de cooperação entre diversos países e regiões. Sob o ponto de vista do conteúdo dos protocolos de cooperação celebrados e no tocante à sua diversidade regional, foi mais uma vez confirmado o papel da MIF no domínio económico e comercial, no aproveitamento de Macau para abertura dos mercados doméstico e do exterior e desenvolvimento da cooperação regional. As partes contratantes dos protocolos desta edição da MIF são provenientes do Interior da China, de Macau, Congo, Estados Unidos da América, Peru, Brasil, Portugal, Japão, Vietname, Singapura, Taiwan e Hong Kong, entre outros países e regiões, envolvendo os sectores emergentes, tais como a medicina tradicional chinesa, os produtos alimentares e bebidas, objectos culturais e criativos, turismo, venda a retalho de produtos de marca e desporto, o que demonstra a eficiência da MIF na promoção da diversificação económica da RAEM. A par disso, verifica-se um maior número de protocolos de cooperação nas indústrias culturais e criativas e na indústria da medicina tradicional chinesa, em relação ao ano transacto, pelo que se pode constatar que o desenvolvimento dessas indústrias em Macau estão a produzir gradualmente resultados positivos. Além disso, foram realizados, no decorrer dos últimos quatro dias, mais de quarenta fóruns, conferências e sessões promocionais, incluindo, nomeadamente, o Fórum para o Comércio e o Investimento Internacionais 2014, a 11.ª Cimeira Mundial dos Empresários Chineses, a 4.ª Cimeira para o Desenvolvimento Comercial e Industrial da Província de Jiangsu, Macau e dos Países de Língua Portuguesa e a Sessão de Intercâmbio Económico entre Fujian, Macau e os Países de Língua Portuguesa. Realizou-se hoje a extração do Grande Sorteio, cujo resultado será anunciado em 28 de Outubro (3.ª Feira), no Jornal Ou Mun e na página electrónica oficial da MIF – www.mif.com.mo. A 20.ª edição da Feira Internacional de Macau (20.ª MIF) terá lugar nos dias 22 a 25 de Outubro de 2015.
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Homem de 75 anos infectado pelo Coronavírus na Arábia Saudita
O Departamento de Saúde da Arábia Saudita confirmou o aparecimento de mais um (1) caso de infecção pelo novo tipo de coronavírus (coronavírus da síndroma respiratória do Médio Oriente – Mers-Cov).
As informações divulgadas indicam que esta situação foi detectada na cidade de Al Taif, num homem com 75 anos de idade com antecedentes relativos a outras doenças e que está internado para o tratamento hospitalar. Supõe se que este homem tenha tido contacto com caso suspeito ou confirmado numa instalação médica. Estas situações reforçam a necessidade para um alerta redobrado que os Serviços de Saúde de Macau têm promovido junto dos trabalhadores de saúde da primeira linha para se manterem em alerta e, um reforço de enorme cuidado a ter pelos cidadãos, que devem tomar atenção à higiene pessoal e alimentar quando viajarem para o exterior de Macau, evitando contactos com os animais, deslocação aos hospitais locais e contactos com os doentes locais.
Até ao dia 24 de Outubro, a Organização Mundial de Saúde registou, em todo o mundo, 883 casos de infecção pelo coronavírus da síndroma respiratória do Médio Oriente dos quais resultaram 319 mortes. Os países do Médio Oriente afectados abrangem a Arábia Saudita, o Qatar, a Jordânia, os Emirados Árabes Unidos, Omã, o Kuweit, o Lémen, o Líbano e o Irão. Existem também casos reportados na França, Alemanha, Grã-Bretanha, Tunísia, Itália, Espanha, Egipto, Malásia, Estados Unidos da América, Holanda, Argélia, Áustria e Turquia e, todos estes casos, têm relação com os países do Médio Oriente.
No período inicial da infecção pelo coronavírus da síndroma respiratória do Médio Oriente, os sintomas apresentados são de infecção respiratória, tais como febre e tosse, que se agravam muito rapidamente e suscitam uma taxa de mortalidade mais elevada. Os pacientes de doenças crónicas com imunidade relativamente baixa e os idosos são particularmente vulneráveis, sendo possível manifestarem sintomas atípicos. Segundo as informações disponíveis, ainda são desconhecidas a origem e a via de transmissão deste vírus, sendo provável que o vírus esteja hospedado nos animais dos países onde ocorreram mais casos de infecção, como por exemplo, nos camelos. O vírus pode ser transmitido através de contacto próximo entre os seres humanos.
Os Serviços de Saúde afirmam que, a partir do momento da recepção, pela primeira vez, da notificação pela Organização Mundial de Saúde, reforçaram a monitorização e a vigilância epidemiológica quanto à pneumonia de causa desconhecida e à infecção respiratória colectiva, e até ao presente momento, não foi detectada qualquer anomalia.
Para mais detalhes sobre os coronavírus da síndroma respiratória do Médio Oriente, podem consultar a página electrónica dos Serviços de Saúde (em chinês :http://www.ssm.gov.mo/portal/csr/ch/main.aspx; em português :http://www.ssm.gov.mo/Portal/csr/pt/main.aspx), ou ligar para a linha aberta.
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