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Governo aplica estratégias de saúde de prevenção prioritária


Desde o arranque da “Cidade Saudável”, o governo desenvolveu, permanentemente, várias actividades promocionais de vida saudável, com vista a elevar a condição física e mental dos cidadãos, concretizando as estratégias de saúde de prevenção prioritária. Em resposta à interpelação escrita do deputado Leong Heng Teng sobre a prevenção na saúde, o director dos Serviços de Saúde, Lei Chin Ion, lembra que as várias actividades que alertam para uma maior consciência sobre a vida saudável incluem: Intensificar a promoção de Macau, cidade sem fumo e revisão do Regime de Prevenção e Controlo do Tabagismo; o programa de escolas promotoras de saúde e nesse âmbito dar formação aos profissionais de saúde das escolas; desenvolver o programa de edifícios saudáveis para melhorar o ambiente nos edifícios. Sublinha que, com o intuito de os doentes obterem mais oportunidades em matéria de educação sobre a saúde, aqueles serviços vão realizar várias sessões temáticas para proporcionar aos doentes informações sobre saúde, intensificar o trabalho em matéria de generalização de conhecimentos sobre a saúde e o trabalho de educação sobre saúde, a fim de elevar a capacidade de prestação de cuidados aos doentes ou cuidados para consigo próprio e das famílias no percurso da doença, levando a que os doentes se preocupem com o estilo de vida saudável e, assim, concretizar a directriz da entidade médica da RAEM “serviços centralizados para o doente”. Entretanto, em resposta à interpelação escrita do deputado Ng Kuok Cheong sobre o “Concurso por Convite – Desenho Conceptual da Nova Biblioteca Central de Macau”, a directora do Instituto Cultural Heidi Ho refere que o CCAC emitiu a vários organismos públicos recomendações sobre o facto de as entidades ou individualidades que prestam serviços de estudo ou consultadoria à Administração não poderem participar em futuros concursos que estejam relacionados com tais serviços de estudo ou consultadoria. Em relação a esta iniciativa, Heidi Ho reitera que todas as opiniões são bem vindas e refere que no futuro, os trabalhos do Instituto Cultural nesta área irão seguir com rigor as recomendações do CCAC. Nota: Para mais informações, consultar a página da Assembleia Legislativa (http://www.al.gov.mo) – interpelações escritas, com os seguintes números: 4/III/2009; 205/III/2009.