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Edmund Ho: “duas cabeças pensam mais que uma” para um futuro melhor


O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje (17 de Março), que 2009 é um ano de desafios para o trabalho político de Macau, como sociedade aberta e livre, onde prevalece uma atitude de tolerância, aceitação, consideração e bom acolhimento das diferentes opiniões, acrescentando que duas cabeças pensam melhor que uma, para concentrar sabedoria e assegurar um trabalho de maior qualidade no futuro. Edmund Ho acrescentou, na sessão de divulgação das ideias predominantes nas recentes sessões de Assembleia Popular Nacional (APN) e da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPPC), que o corrente ano acolhe dois actos eleitorais – Chefe do Executivo e Assembleia Legislativa, além das comemorações do 60º. aniversário implantação da República Popular da China e do 10º. aniversário do estabelecimento da Região Administrativa Especial. E, que o encerramento, hoje, do prazo para a apresentação de candidaturas a membros da Comissão Eleitoral do Chefe do Executivo constitui um marco importante, assinalando a entrada na contagem decrescente de uma série de trabalhos políticos bastante relevantes, afirmou o mesmo responsável. Edmundo Ho referiu que ao dar-se mais um passo para a concretização e êxito da política de “um país, dois sistemas” surgirão, certamente, diferentes opiniões, sugestões, expectativas e desejos, mas nunca se pode pôr em causa as linhas previamente traçadas. Além disso, é preciso avançar também na optimização e formação de quadros talentosos, com profundo amor à Pátria, sem desperdiçar energias e afectar o núcleo duro da força patriótica. A sociedade de Macau deve manter-se unida e estável para conjugar esforços e diferenças de opinião no sentido de que “duas cabeças pensam melhor que uma” para um futuro mais perfeito.” Sem uma conjuntura de unidade e estabilidade económica e social, a promoção da diversificação adequada da economia e a integração regional não irão além de intenções. Edmund Ho, em nome do governo da RAEM, agradeceu a atenção e apoio do governo central a Macau, manifestados durante a APN e CCPPC, para enfrentar a crise financeira, com uma exposição detalhada sobre as formas de progredir na diversificação devida da economia do território. Com a atenção minuciosa, confiança e reconhecimento do poder central, o governo está confiante em conseguir enfrentar os desafios e vencer a crise financeira, esperando que nenhum sector desiluda as expectativas das autoridades nacionais para, com toda a solidariedade e cooperação, se chegar a bom porto e garantir um futuro melhor.