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Conselho de Consumidores preocupada com má fé de empresas no comércio de produtos a turistas


O Conselho de Consumidores preocupa o problema acontecido nos locais vizinhos sobre os turistas que tenham comprado produtos de tecnologias com alto preço e que não vale a pena por causa da negociação à falsa fé das empresas. Por isso, este Serviço e outros respectivos departamentos públicos encaminham, juntamente, com os sectores tecnológicos, e, através da cooperação com as associações da defesa de consumidores da China, publicam um aviso de consumo aos consumidores da China. De acordo com os casos publicados recentemente pelo Conselho de Consumidores de Hong Kong sobre a negocição à falsa fé das 2 empresas, estas usaram uma forma de exploração de induzir em erro e conceder vantagens aos turistas, como por exemplo: atraíram os turistas com um preço baixo, disseram-lhes que não houve estoque depois de os turistas pagaram ou induzindo os turistas em erro sobre a subscrição do produto. Segundo os dados do Conselho de Consumidores de Macau, recebeu num total de 3438 casos no 1ºSemestre do ano corrente, houve 321 casos destes sobre produtos tecnológicos (incluindo: computadores, artigos fotográficos e comunicações), o que perfaz 9.3% do total de casos. Nos 321 casos, registou 101 casos formulados pelos turistas, contendo os seguintes: 13 casos sobre produtos de informática, 25 casos sobre artigos fotográficos e 63 casos sobre equipamentos de comunicação, os que correspondem 31.5% do total dos casos a respeito dos produtos tecnológicos. Embora o objectivo destes casos recebidos não fossem igual como o dos casos de Hong Kong, recebeu casos formulados por causa de teriam comprado um produto que não vale a pena. Mas, acontece ocasionalmente situações em que os turistas compram produtos com alto preço, isto provoca impacto negativo para impulsionar a localização de Macau como um centro internacional de lazer e turismo. Ao mesmo tempo, o Conselho de Consumidores preocupa muito também dos direitos de consumidores.
O Conselho de Consumidores de Macau afirma que, conforme com os poderes baseados pela lei, colabora e resolve frequentemente com os respectivos departamentos públicos os casos sobre a negociação à falsa fé das empresas, e, com a intercomunicação das empresas, promovendo a honestidade de negócio. Apesar disso, com a relação da cooperação entre este Serviço e as associações da defesa de consumidores da China, publicaram uma advertência de consumo às associações de cerca de 40 províncias, a fim de chamar a atenção aos cidadãos da China enquando visitarem Macau. Por outro lado, o Conselho de Consumidores de Macau apela às lojas certificadas e aderentes do sector de tecnologias para negociar de boa fé, assim, não só para obter lucros mas também para esforçar a promoção de Macau a tornar-se como uma cidade internacional de lazer e turismo honorária.