Em 2010 nos três hospitais de Macau havia 564 médicos e 1.200 enfermeiros. Nos hospitais existiam 1.172 camas destinadas a internamento, com uma taxa de ocupação de 73,2%, ou seja, desceu ligeiramente 0,6 pontos percentuais em relação ao ano de 2009. Observaram-se 15 mil intervenções cirúrgicas em 2010. Foram prestados serviços de urgência a 294 milhares de indivíduos, informam os Serviços de Estatística e Censos. No ano de referência encontravam-se 496 estabelecimentos de cuidados de saúde primários, destaca-se que 376 eram clínicas e consultórios privados. Naqueles prestaram serviço 758 médicos e 471 enfermeiros. Efectuaram-se 2.324 mil consultas nesse ano, que equivaleram a uma ampliação de 10,7%, em comparação com 2009. O número de consultas realizadas nas clínicas e consultórios privados subiu significativamente 21,0% em relação ao ano de 2009, devido à expansão rápida da influenza e enterovírus infecção, e à contínua execução do programa de comparticipação do Governo nos cuidados de saúde. A proporção entre a população de Macau e os profissionais dos cuidados de saúde em 2010 foi idêntica à registada em 2009, nomeadamente, o número de médicos e enfermeiros por 1.000 habitantes manteve-se nos 2,4 e 2,8, respectivamente. As camas destinadas a internamento por 1.000 habitantes aumentaram de 2,0 em 2009, para 2,1 em 2010. Durante o ano de 2010, observaram-se 9.919 dadores de sangue que representaram um acréscimo de 6,6% comparativamente ao ano de 2009. A mediana de idades dos dadores foi de 26,7 anos. Por seu turno, o Centro de Transfusões de Sangue forneceu aos hospitais 20 mil unidades de sangue e seus componentes. Os 238 estabelecimentos de medicina e terapêutica chinesas em 2010 empregaram 194 médicos e 153 mestres de medicina chinesa nas actividades de medicina e terapêutica chinesas. No ano em análise, os profissionais de medicina e terapêutica chinesas prestaram serviços de medicina chinesa a 1.142 mil pessoas.
