Saltar da navegação

Serviços de Saúde não detectaram o fornecimento em Macau das ervas medicinais chinesas em que surge a situação de tingimento


Em relação ao teste da Administração Geral de Supervisão, Inspecção e Quarentena de Qualidade da República Popular da China através da amostragem das bebidas medicinais chinesas fabricadas, comercializadas ou utilizadas pelas respectivas entidades nas 4 províncias do Interior da China, tais como Anhuai, Gansu, Cantão e Sichuan, detectou-se que três tipos de ervas medicinais chinesas – Stigma Croci, Flos Carthami e Rhizoma Corydalis encontram-se envolvidas numa situação de tingimento. Por este facto, os Serviços de Saúde procederam de imediato às medidas de acompanhamento de forma urgente, e inteiraram-se das informações sobre a origem do fornecimento das ervas medicinais chinesas em Macau, enviando elementos para avaliarem prelimiarmente in loco as ervas medicinais chinesas que se vendem no mercado, bem como recolherem as suas amostras para efeitos da aprofundada análise laboratorial. De acordo com as informações da investigação preliminar, as Stigma Croci que se vendem em Macau são essencialmente importadas dos países exteriores, importando-se menos do Interior da China, enquanto as outras ervas medicinais chinesas (Flos Carthami e Rhizoma Corydalis) são importadas principalmente do Interior da China, cujas origens são as províncias de Xinjiang e Zhejiang, respectivamente. Até ao momento, não foram descobertas ervas medicinais chinesas com origem nas regiões envolvidas. Com vista a prevenir que as ervas com problemas prejudiquem eventualmente a saúde dos cidadãos, bem como a garantir a medicação segura, os Serviços de Saúde informaram as firmas de venda por grosso das ervas medicinais chinesas de Macau para suspenderem o fornecimento das ervas acima referidas com origem no Interior da China.