O Chefe do Executivo, Edmund Ho espera que os órgãos de comunicação social, independentemente sejam locais ou estrangeiros, de expressão chinesa ou de língua estrangeira, possam expressar opiniões construtivas e fiscalizar o desenvolvimento da RAEM, com o intuito de construir juntos uma sociedade em harmonia. No uso da palavra na cerimónia inaugural da 39ª Conferência Anual do Instituto de Comunicação Social em Língua Chinesa (39st Annual Conference of the Chinese Language Press Institute), Edmund Ho indicou que a imprensa chinesa tem uma influência significativa na comunicação social, designadamente para os chineses ultramarinos, uma vez que se trata de uma fonte importante para eles e que lhes dá a conhecer a sua Pátria e o Mundo. Disse também que a criação deste Instituto pela imprensa chinesa a nível mundial, com opiniões que transmitem diferentes valores, é um exemplo de importância significativa. Adiantou que desde o regresso de Macau à Pátria, a liberdade de expressão, de imprensa e de edição estão consagradas na Lei Básica, o que se pode ver com o desenvolvimento dos órgãos de comunicação social em Macau. Ao reflectir o conflito social e preocupação pública, os jornais de expressão chinesa mostram que não fogem ao problema e ao mesmo tempo têm em consideração o equilíbrio da opinião pública, assumindo firmamente a sua responsabilidade social.