O volume estimado de negócios dos estabelecimentos do comércio a retalho no Território, referente ao 1º trimestre de 2006, atingiu o montante de 2,45 mil milhões de Patacas. Em termos de volume de negócios realizado no período em referência destacaram-se os automóveis (12% do total), relógios e artigos de ourivesaria (12%), mercadorias de armazéns e quinquilharias (12%), mercadorias de supermercados (11%), vestuário para adultos (10%), combustíveis para uso doméstico (5%) e combustíveis para veículos a motor (5%). O volume de negócios estimado no 1º trimestre de 2006 apresentou uma subida de 15%, em relação ao montante (2,14 mil milhões de Patacas) do 1º trimestre de 2005. Os acréscimos mais significativos do volume de negócios ocorreram nas vendas de relógios e artigos de ourivesaria, vestuário para adultos, mercadorias de supermercados, combustíveis para uso doméstico e combustíveis para veículos a motor. No 1º trimestre de 2006 o volume de negócios subiu 5%, em relação ao montante (2,34 mil milhões de Patacas) do 4º trimestre de 2005. Tendo por base as opiniões sobre o volume de vendas, no 1º trimestre de 2006, verificou-se que cerca de 47% dos estabelecimentos de comércio a retalho reportaram uma diminuição no volume de vendas. Contudo, comparativamente ao 4º trimestre de 2005 observou-se uma subida de 25 pontos percentuais. Por seu turno, 53% destes estabelecimentos mantiveram e aumentaram o volume de vendas. Ainda no 1º trimestre de 2006, 31% dos estabelecimentos diminuíram os preços de venda das suas mercadorias, ao passo que cerca de 54% e 15% os mantiveram e aumentaram, respectivamente. No 1º trimestre do ano corrente, cerca de 70% dos estabelecimentos apresentaram um nível de existência normal em relação ao trimestre homólogo de 2005, enquanto que 15% dos estabelecimentos indicaram que o nível de existências foi baixo. Para o 2º trimestre de 2006, cerca de 71% e 90% responsáveis dos estabelecimentos de comércio a retalho, previram vir a obter, respectivamente, aumentos e estabilizações no volume de vendas e dos preços de venda. Por seu turno, 29% e 10% responsáveis dos estabelecimentos de comércio a retalho previram diminuições no volume de vendas e nos preços de venda, respectivamente, em comparação com o 1º trimestre de 2006.