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Inquérito ao Emprego referentes ao período de 3º Trimestre de 2007


A Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) disponibiliza informação resumida relativa à situação do emprego em Macau no 3º trimestre de 2007. Os principais indicadores, como taxas de actividade, desemprego e subemprego, já foram divulgados em Outubro através de uma Folha Rápida. Durante o 3º trimestre de 2007 estimou-se que a população activa atingiu 317,5 milhares de pessoas, destas 307,7 milhares pertencem à população empregada e as restantes 9,8 milhares à população desempregada. Relativamente ao 2º trimestre de 2007, registou-se um aumento de cerca de 11.300 indivíduos na população empregada e de cerca de 600 na população desempregada. Do total da população empregada, 53,1% era do sexo masculino. Na distribuição do emprego por ramos de actividade, a maioria da população empregada dedicava-se às actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços (24,0%), construção (13,4%), comércio por grosso e a retalho (12,7%) e hotéis, restaurantes e similares (11,7%); Em termos de ocupações profissionais havia: 27,2% empregados administrativos (incluindo os “croupiers”, fiscais de bancas e operadores de serviços de apostas, etc.); 20,5% pessoal nos serviços, vendedores e trabalhadores similares e 17,3% trabalhadores não qualificados; A mediana global do rendimento mensal do emprego situou-se nas 7.867 Patacas. A maioria da população empregada dedica-se a actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços, cuja mediana do rendimento mensal foi de 11.544 Patacas; Quanto à duração do trabalho, constatou-se que a mediana de horas em que efectivamente se trabalhou situa-se nas 46,9 horas semanais. Os desempregados que já tinham trabalhado, mas se encontravam “à procura de novo emprego”, representam 79,2% do total da população desempregada e 20,8% correspondia ao peso das pessoas desempregadas que nunca tinham trabalhado, mas se encontravam “à procura do 1º emprego”. No que respeita aos níveis de escolaridade temos que, 5,4% das pessoas desempregadas não completaram o ensino primário; 28,9% possuem o ensino primário; 28,5% o ensino secundário geral; 21,4% o ensino secundário complementar e 15,8% o ensino superior. Dos desempregados que se encontravam “à procura de novo emprego”: em termos dos ramos de actividade económica anterior, verifica-se que o comércio por grosso e a retalho originou o maior número de desempregados (19,9%), seguidos dos hotéis, restaurantes e similares (18,1%), da construção (17,4%) e, das actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços (16,1%); quanto à profissão que originou maior número de desempregados destaca-se o pessoal dos serviços, vendedores e trabalhadores similares (31,2%), seguido dos trabalhadores não qualificados (19,3%) e dos empregados administrativos (18,0%).