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CCAC e serviços públicos assinaram protocolo de colaboração sobre Plano para uma Gestão Íntegra


No quadro das linhas da reforma da Administração Pública, em matéria da promoção da integridade na Administração, traçadas pelo Governo do RAEM para 2007 a 2009, o Comissariado contra a Corrupção lançou, em finais de Agosto, o Plano para uma Gestão Íntegra. A resposta tem sido positiva e, até agora, 50 serviços e instituições públicos já manifestaram o interesse em participar no Plano, num esforço conjunto visando a promoção da integridade. Até 27 de Setembro, o Comissário contra a Corrupção, Cheong U, já assinou o protocolo de colaboração, no âmbito da realização do Plano para uma Gestão Íntegra, respectivamente com os dirigentes de 25 serviços e instituições públicos. São, designadamente, os Serviços de Polícia Unitários, os Serviços de Alfândega, o Gabinete de Comunicação Social, a Fundação Macau, o Gabinete para a Protecção de Dados Pessoais, a Direcção dos Serviços de Assuntos de Justiça, a Direcção dos Serviços de Identificação, o Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais, a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos, a Direcção de Inspecção e Coordenação de Jogos, o Fundo de Pensões, o Estabelecimento Prisional, o Corpo de Bombeiros, a Direcção dos Serviços de Educação e Juventude, o Instituto de Acção Social, o Gabinete de Apoio ao Ensino Superior, o Instituto Politécnico, a Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes, a Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro, a Capitania dos Portos, a Direcção dos Serviços de Correios, a Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos, a Comissão de Segurança dos Combustíveis, o Gabinete para o Desenvolvimento do Sector Energético e o Fundo para o Desenvolvimento das Ciências da Tecnologia. Ao acto de assinatura do protocolo seguiu-se uma breve reunião em que estiveram presentes o Comissário Cheong, a Adjunta do Comissário, Tou Wai Fong, a Chefe do Gabinete, Ho Ioc Sang, a Assessora, Iao Man Leng e os dirigentes do respectivo serviço assinante. Foram trocadas opiniões sobre a implementação do Plano e definido um sistema de contacto, sobretudo, para se proceder regularmente à avaliação dessa implementação. Segundo surgiu o Comissário, o serviço, quando elaborar ou rever um documento legal, pode entregar o anteprojecto ao CCAC, para que esta instituição, no exercício das suas funções, formule opiniões no sentido de suprir as lacunas propícias à prática da corrupção e evitar problemas na execução da lei. Nas reuniões, os serviços e instituições públicos teceram comentários positivos relativamente ao lançamento, pelo CCAC, do Plano para uma Gestão Íntegra. E afirmaram que colaborarão activamente com o CCAC, reforçando, a nível de regimes, as medidas de prevenção. O objectivo é o de reduzir a margem de prática de corrupção e de outras ilicitudes e de assegurar maior integridade na gestão, num esforço conjunto visando a melhoria da qualidade geral da governação na RAEM.