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Resultados do Inquérito ao Emprego referentes ao 2º Trimestre de 2007


A Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) disponibiliza informação resumida relativa à situação do emprego em Macau no 2º trimestre de 2007. Os principais indicadores, como taxas de actividade, desemprego e subemprego, já foram divulgados em Julho através de uma Folha Rápida . Durante o 2º trimestre de 2007 estimou-se que a população activa atingiu 305,6 milhares de pessoas, destas 296,4 milhares pertencem à população empregada e as restantes 9,2 milhares à população desempregada. Relativamente ao 1º trimestre de 2007, registou-se um aumento de cerca de 12.400 indivíduos na população empregada e uma diminuição de cerca de 100 na população desempregada. Do total da população empregada, 54,0% era do sexo masculino. Na distribuição do emprego por ramos de actividade, a maioria da população empregada estava nas actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços (23,0%), comércio por grosso e a retalho (12,8%), construção (12,3%) e hotéis, restaurantes e similares (11,0%); Em termos de ocupações profissionais havia: 27,1% empregados administrativos (incluindo os “croupiers”, fiscais de bancas e operadores de serviços de apostas, etc.); 18,8% pessoal dos serviços, vendedores e trabalhadores similares e 17,6% trabalhadores não qualificados; A mediana global do rendimento mensal do emprego situou-se nas 7.708 Patacas. A maioria da população empregada dedica-se a actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços, cuja mediana do rendimento mensal foi de 11.585 Patacas. Quanto à duração do trabalho, constatou-se que a mediana de horas em que efectivamente se trabalhou situa-se nas 46,9 horas semanais. Os desempregados que já tinham trabalhado, mas se encontravam “à procura de novo emprego” representam 88,4% do total da população desempregada e 11,6% era o peso das pessoas desempregadas que nunca tinham trabalhado, mas se encontravam “à procura do 1º emprego”. No que respeita aos níveis de escolaridade temos que, 8,6% das pessoas desempregadas não completaram o ensino primário; 23,1% possuem o ensino primário; 33,5% o ensino secundário geral; 26,3% o ensino secundário complementar e 8,5% o ensino superior. Dos desempregados que se encontravam “à procura de novo emprego”: em termos dos ramos de actividade económica anterior, verifica-se que os hotéis, restaurantes e similares originou o maior número de desempregados (19,2%), seguido a construção (19,1%), do comércio por grosso e a retalho (16,6%) e das indústrias transformadoras (14,4%); quanto à profissão que originou maior número de desempregados destaca-se o pessoal dos serviços, vendedores e trabalhadores similares (29,3%), seguido dos trabalhadores não qualificados (19,1%) e dos trabalhadores da produção industrial e artesãos (15,5%).