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Resultados do Inquérito ao Emprego referente ao 1º Trimestre de 2007


A Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) disponibiliza informação resumida relativa à situação do emprego em Macau no 1º trimestre de 2007. Os principais indicadores, como taxas de actividade, desemprego e subemprego, já foram divulgados através de uma Folha Rápida em Abril. Durante o 1º trimestre de 2007 estimou-se que a população activa atingiu 293 milhares de pessoas, destas 284 milhares pertencem à população empregada e as restantes 9,3 milhares à população desempregada. Relativamente ao 4º trimestre de 2006, registou-se um aumento de cerca de 6.700 indivíduos na população empregada e uma diminuição de cerca de 900 na população desempregada. Do total da população empregada, 54,0% era do sexo masculino. Na distribuição do emprego por ramos de actividade, a maioria da população empregada estava nas actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços (21,6%), comércio por grosso e a retalho (13,4%), construção (12,7%) e hotéis, restaurantes e similares (10,7%); Em termos de ocupações profissionais havia: 25,8% empregados administrativos (incluindo os “croupiers”, fiscais de bancas e operadores de serviços de apostas, etc.); 20,4% pessoal dos serviços, vendedores e trabalhadores similares e 17,6% trabalhadores não qualificados; A mediana global do rendimento mensal do emprego situou-se nas 7.588 Patacas. A maioria da população empregada dedica-se a actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços, cuja mediana do rendimento mensal foi de 10.901 Patacas. Quanto à duração do trabalho, constatou-se que a mediana de horas em que efectivamente se trabalhou situa-se nas 47,1 horas semanais. Os desempregados que já tinham trabalhado, mas se encontravam “à procura de novo emprego” representam 90,8% do total da população desempregada e 9,2% era o peso das pessoas desempregadas que nunca tinham trabalhado, mas se encontravam “à procura do 1º emprego”. No que respeita aos níveis de escolaridade temos que, 10,1% das pessoas desempregadas não completaram o ensino primário; 29,2% possuem o ensino primário; 34,3% o ensino secundário geral; 19,8% o ensino secundário complementar e 6,6% o ensino superior. Dos desempregados que se encontravam “à procura de novo emprego”: em termos dos ramos de actividade económica anterior, verifica-se que a construção originou o maior número de desempregados (22,4%), seguido do comércio por grosso e a retalho (17,4%), das indústrias transformadoras (16,4%) e dos hotéis, restaurantes e similares (15,5%); quanto à profissão que originou maior número de desempregados destaca-se o pessoal dos serviços, vendedores e trabalhadores similares (28,6%), seguido dos trabalhadores não qualificados (22,3%) e dos trabalhadores da produção industrial e artesãos (16,7%).