Saltar da navegação

Francis Tam responde sobre terrenos no Parque Industrial Transfronteiriço


O secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, salientou, em resposta a uma interpelação escrita da deputada Iong Weng Ian, que, tendo em consideração o acelerado aumento da procura na área da logística – derivado do crescimento dos sectores do jogo, turismo, convenções e exposições –, o Governo está a estudar e a planear o melhor uso a dar aos restantes terrenos do Parque Industrial Transfronteiriço, a fim de dar a melhor resposta à necessidade de desenvolvimento económico de Macau. Na altura de concretização do respectivo plano, acrescentou, o Governo realizará a devida promoção de investimentos. Segundo o mesmo responsável, desde a entrada em funcionamento do Parque Industrial Transfronteiriço, no dia 8 de Dezembro de 2006, as infra-estruturas internas de trânsito e as estradas já foram aperfeiçoadas e a construção da estação de tratamento de água residual encontra-se na fase final. Em relação ao Prédio Industrial, continua Francis Tam, 98,8% das oficinas foram alugadas, permitindo a instalação de 23 empresas, das quais 15 já começaram a operar, enquanto as outras estão ainda a realizar obras de acabamento das oficinas e outros trabalhos preparatórios. Francis Tam frisou ainda que, após a materialização do Aviso Nº44 – Restricted Catalogue of Commodities for Processing Trade, anunciado pelo Ministério do Comércio e Administração Geral de Alfândegas em 2007, o Governo da RAEM tem apresentado relatórios ao respectivo Ministério para transmitir as opiniões e sugestões dos respectivos sectores de Macau, bem como tem solicitado a atenção para estas questões. Conforme as informações que o Governo obteve junto do Ministério do Comércio, o segundo acordo no âmbito do Restricted Catalogue of Commodities for Processing Trade, que se planeava anunciar na segunda metade de Agosto, foi entretanto adiado, para ter em consideração as opiniões dos sectores de Hong Kong e Macau. Tendo em conta os ajustamentos das políticas de comércio de produtos da indústria de processamento no Interior do país, o Governo da RAEM continua a acompanhar com a devida atenção a influência que estas alterações podem ter junto do sector de Macau, mantendo contactos com o Ministério do Comércio, de forma a informar atempadamente o sector de Macau, sublinhou Francis Tam. Nota: Para mais dados sobre o assunto, pode consultar a página da Assembleia Legislativa (http://www.al.gov.mo) - interpelação escrita, com o seguinte número: 508/III/2007.