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Grupo de trabalho inter-serviços prossegue com acções de combate Descobertos casos de indivíduos com entrada e permanência ilegal em Macau


O grupo de trabalho inter-serviços continua com vistorias às fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento e nas ruas, e o Corpo da Polícia de Segurança Pública (PSP), no decorrer de acções de combate à criminalidade, descobriu uma fracção autónoma suspeita, onde detectou um indivíduo com entrada ilegal em Macau. Em vistorias realizadas durante a madrugada de hoje, a PSP descobriu uma fracção autónoma suspeita de prestação ilegal de alojamento, tendo comunicado imediatamente ao grupo de trabalho inter-serviços para se dirigir ao local para tomar conta do caso e selar a fracção suspeita. No local encontravam-se quatro ocupantes, incluindo um trabalhador de um explorador (não residente de Macau) e três hóspedes, de entre os quais um individuo do Interior da China que entrou ilegalmente em Macau. Por outro lado, nas operações realizadas pela Direcção dos Serviços de Turismo (DST) em conjunto com a PSP descobriram ontem à noite um caso de um indivíduo do Interior da China com permanência ilegal em Macau. Na operação de hoje realizaram-se inspecções a nove fracções autónomas, tendo-se entrado em duas das fracções autónomas, nas quais houve aposição de selo, e foram detidos dez ocupantes, entre os quais um explorador e um trabalhador de um explorador. Desde a entrada em vigor sexta-feira, dia 13, da lei de “Proibição de prestação ilegal de alojamento”, foram inspeccionadas um total de 112 fracções autónomas, tendo-se entrado em 28 das fracções autónomas, de entre as quais nove eram fracções residenciais, e 19 fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento onde houve aposição temporária de selo na porta e procedeu-se ao corte do fornecimento de água e electricidade. Nas fracções autónomas suspeitas onde não entraram vão continuar com as investigações. Desde o início das operações foram detidos um total de 86 ocupantes, incluindo quatro exploradores, três controladores, três angariadores de hóspedes, e um hóspede que se recusou a colaborar. Depois de averiguadas as fracções autónomas suspeitas de prestação ilegal de alojamento, a Direcção dos Serviços de Turismo (DST) accionou o processo sancionatório contra os exploradores, controladores e angariadores suspeitos de actividade de prestação ilegal de alojamento. De acordo com a lei, os exploradores são punidos com uma multa até 800 000 patacas, os angariadores incorrem numa multa até 100 000 patacas, e os controladores enfrentam multas até às 20 000 patacas. Os hóspedes que não colaborem nas investigações são multados em 3 000 patacas.