A 1.ª fase de auscultação pública do planeamento urbanístico dos novos aterros, que prolonga por dois meses, vai terminar na próxima 4.ª-feira (dia 18 de Agosto). Durante a fase de auscultação o Grupo de Trabalho para o Planeamento Urbanístico dos Novos Aterros realizou mais de 30 actividades sob forma de sessão de auscultação pública, colóquios técnicos e sessão exclusiva para associações com vista a recolher as opiniões dos diversos sectores sociais e dos cidadãos das diferentes camadas da sociedade. A última sessão de auscultação pública vai ter lugar hoje (dia 14), pelas 15h00, no auditório do Instituto Politécnico de Macau. É bem-vinda a presença de todos os cidadãos de Macau para apresentarem as suas opiniões sobre o planeamento urbanístico dos novos aterros. O planeamento urbanístico dos novos aterros tem por objectivo elevar a qualidade de vida da população, criar um novo “skyline” e uma faixa com estruturas de lazer ao longo da orla costeira de Macau mostrando uma nova fisionomia da RAEM como cidade agradável para se viver, para além de promover a diversificação moderada da estrutura económica e concretizar o posicionamento da RAEM como “centro internacional de turismo e lazer”, no sentido de contribuir para o desenvolvimento sustentável da RAEM.
A auscultação decorre em três fases tendo a primeira sido realizada no período compreendido entre 19 de Junho e 18 de Agosto. O Grupo de Trabalho organizou várias sessões de auscultação pública e colóquios técnicos e manteve encontros com as organizações dos sectores de transporte, de turismo, das artes e cultura, de protecção ambiental, religiosas, assim como associações sociais e de juventude com vista a recolher as opiniões dos diversos sectores sociais. Entretanto, o Grupo de Trabalho vem realizando também uma exposição itinerante, que ao todo irá passar por 16 locais em Macau e na Taipa, no sentido de divulgar o planeamento urbanístico junto dos moradores das diferentes zonas e encarregou uma instituição de investigação de efectuar um inquérito, com vista a conhecer melhor o que a população pensa no planeamento urbanístico dos novos aterros.