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Apresentação pela DSMG sobre a avaliação da situação de emissão dos gases de estufa em Macau para que possa referenciar nas políticas da redução de emissão do futuro(versão actualizada)


Com o objectivo à implementação do compromisso da redução da emissão do carbono pelo governo da China na Cimeira das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas na Copenhaga, a Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos tem avaliado a situação da emissão do dióxido de carbono em Macau, com os resultados obtidos possam referenciar numa série de politicas de redução da emissão no futuro. No dia 15 de Janeiro de 2010, pelas 15:00 horas vai ter lugar na sede da Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos a conferência imprensa em que vai ter uma apresentação sobre a situação das alterações climáticas e da emissão dos gases de estufa em Macau. A conferência vai ser presedida conjuntamente pelo Director Dr. Fong Soi Kun, Subdirector António Viseu e a Chefe da Divisão de Meteorologia Leong Ka Cheng. Em Dezembro do ano passado, na Cimeira das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas em Copenhaga, os delegados que foram participados na cimeira, alcançaram uma declaração não vinculativa, na qual pediu o aumento da temepratura global não superior a 2 graus Celsius entretanto o Governo Central ainda determinou a sua meta de redução da emissão que unidade nacional do produto interno bruto (PIB) até 2020 seja reduzida a intensidade da emissão do dióxido de carbono para 40% a 45%. Actualmente, o governo da RAEM está a realizar uma série de trabalhos tais como a promoção a viver com menos carbonos, introdução da energia limpa, melhoramento da rede rodoviária e prioridade dos transportes públicos. Para ser atingido à meta de redução da emissão do carbono do país, a Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos tem avaliado a situação da emissão do dióxido de carbono em Macau, com os resultados obtidos que possa preparar as políticas de redução da emissão da RAEM no futuro. De acordo com a formula de cálculo recomendada pela Comissão das Alterações Climáticas das Nações Unidas, os resultados da emissão dos gases de estufa de Macau em 2005 em média por pessoa era de 5.1 toneladas que eram ligeiramente superior à média mundial, nos quais as principais fontes de emissões dos gases de estufa eram: produçãs de electricidade e transporte. Devido à produçãs de electricidade depended a necessidade social e por outro lado para ser atingido a meta de redução da emissão de carbono do país, no futuro vai ter principais medidas da conservação de energia, tal como a promoção das ideias de conservação de energia para o sector de hoteleira e residentes. Pela influência do aquecimento global, a média da temperatura de Macau aumentou a 0,7 graus Celsius no último século. Prevê-se que a média da temperatura de Macau vai aumentar 2,7 graus Celsius neste século. Por isso, Macau vai ser influenciada mais frequentamente por fenómenos meteorológicos extremos tal como inundações ou de “Storm Surge” e aguaceiros forte ou alta temperatura. Até 2050 prevê-se que o nível da água estuário do Rio das Pérolas vai aumentar 40 a 60 centímetros. Para que seja melhor exercer a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas e o Protocolo de Quioto, actualmente, entre o ogoverno da RAEM e o Departamento de Alterações Climáticas da Comissão Nacional para o Desenvolvimento e Reforma, estabeleceu-se um mecanismo de contacto periódico, de modo a que se intensifica comunicação mútua, troca das técnicas e medidas de redução das alterações climáticas. Além disso, para que permita à população facilmente compreender melhor o estado do tempo e reduzir as influências provocadas por fenómeno meteorológico extremo na vida quotidiana, a Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos vai desenvolver este ano o Índice da Temperatura que é focada no frio ou no calor e que divide em dois graus. Futuramente quando a emissão do Índice da Temperatura por estes Serviços vai ter em conta principalmente a temperatura do ar e outros elementos meteorológicos. Também vai desenvolver mais tarde a Previsão do Índice de UV para que residentes as podem tomar medidas preventivas para evitar queimaduras solares causada por sol forte e hipotermia provocadas por frio.