Em 15 de Setembro, a Capitania dos Portos recebeu o pedido da Dragão Gigante Transportes Marítimos, S.A. sobre a suspensão das suas operações. No entanto, devido à cessação do funcionamento do seu escritório de Macau, a CP ainda não consegue entrar em contacto com a Dragão Gigante. No que concerne ao impacto na população e turista provocado pela Dragão Gigante depois da terminação de ligação, nesta manhã, a CP já iniciou o mecanismo de resposta às emergências, de modo a articular com outras companhias de navegação o fornecimento suficiente de lugares aos passageiros afectados. Quando for necessário, acrescentar-se-á mais viagens para acelerar o fluxo de passageiros. Até às 12h30, o fluxo de passageiros no Terminal Marítimo Provisório da Taipa apresenta uma situação positiva, mantendo-se a boa funcionamento e ordem, por isso, é desnecessário que acrescente mais viagens. A CP solicitou que os bilhetes pré-pagos fossem reembolsados pela Dragão Gigante, além disso, vai continuar o acompanhamento em articulação com outros serviços competentes. Procede-se ainda à investigação da suspensão das operações da Dragão Gigante, bem como à efectivação da responsabilidade legal que ao caso couber, nos termos da lei. A CP salientou que estabelecesse o limite de lotação das embarcações da Dragão Gigante de acordo com o princípio da garantia de segurança do passageiro e do mar, tendo em consideração os factores como capacidade do Terminal Marítimo Provisório da Taipa, registo de segurança de navegação, entre outros. Quando a CP emitiu a licença da exploração à Dragão Gigante Transportes Marítimos, S.A., o limite a cumprir sobre a lotação das embarcações já estava expressamente previsto na licença da exploração. Entretanto, antes da melhoria da capacidade do Terminal Marítimo Provisório da Taipa, não vai ser levantada por falta de condição a restrição da lotação das embarcações da Dragão Gigante.