Na tarde do dia 20 do corrente mês, um recluso recém entrado, ao tratar as formalidades de entrada prisional, suspeita-se por descontrolo emocional, atacou subitamente um guarda prisional. Por fim, o recluso foi reprimido pelos guardas. Depois da ocorrência, o guarda ferido foi enviado para exames médicos no CHCSJ. Após a consulta médica, o guarda ferido foi confirmado sem gravidade e voltou ao serviço no mesmo dia. O EPM dá grande atenção ao caso, além de ter iniciado processo de averiguação interna, não se elimina a possibilidade de transferir o caso ao Ministério Público para averiguar as responsabilidades criminais. Conforme os dados do EPM, o recluso em causa, de apelido Hong, nacionalidade chinesa, natural de Nam Cheong da província de Kong Sai, com cerca de 29 anos de idade, foi condenado a pena de sete meses, pelos crimes de imigração ilegal e de uso ou posse de documento falsificado. Na tarde do dia 20 do corrente mês, o referido do recluso foi conduzido do Tribunal de Base para o EPM, a seguir, de acordo com os regulamentos prisionais, no tratamento das formalidades da entrada prisional do recluso recém entrado, este manifestava continuamente de má atitude e não colaborador, atirou à força os objectos pessoais na mesa, pelo que, um guarda chegou junto do referido recluso e deu lhe advertência, de repente, este ficou emocionalmente descontrolado e atacou o referido guarda. Logo, o recluso em causa foi reprimido e algemado pelos guardas do local. O guarda atacado sofreu ferimentos leves e foi conduzido imediatamente para exames médicos no CHCSJ. Após a consulta médica, o guarda ferido foi confirmado sem gravidade e voltou ao serviço no mesmo dia. Por outro lado, os técnicos sociais do Grupo de intervenção de emergência do EPM foram chamados de imediato para prestar apoio ao recluso. Por motivo do recluso auto-declarar que sofria de doença mental, foi transferido para o acompanhamento da Secção de Psiquiatria. O EPM já iniciou o processo de averiguação interna do caso e, não se elimina a possibilidade de transferir o caso ao Ministério Público para apurar as responsabilidades criminais. Para além de dar grande atenção ao presente caso, o EPM, desde sempre tem vindo a dar grande importância à segurança pessoal dos guardas prisionais da linha de frente na execução de tarefas, além de adquirir e aperfeiçoar equipamentos de segurança, tem vindo a organizar os guardas para as acções de formação e as actividades de intercâmbio com serviços prisionais fora do território, definir as diversas instruções de trabalho e proceder treinos de simulação de situações de emergência, etc, a fim de manter o sentido de alerta dos guardas da linha da frente nos trabalhos, bem como aumentar a capacidade de responder e actuar em situações de emergência dos mesmos.