Atendendo que algumas das instalações do Parque Central da Taipa não foram ainda completamente concluídas conforme o projectado e por não reunirem as condições exigidas em termos qualitativos para a realização de vistoria, acrescido ainda pelo forte impacto provocado pelas intensas rajadas de vento acompanhadas pelo tufão que ultimamente assolou Macau, que cumulativamente atrasaram a sua abertura ao público, veio então a DSSOPT exigir ao empreiteiro a conclusão tanto quanto antes da execução das instalações do parque, a realização dos respectivos trabalhos de beneficiação e a garantia de que a qualidade destas instalações satisfaçam o tecnicamente exigido pela Administração. A DSSOPT reitera que a abertura do Parque Central da Taipa ao público será ditada pela garantia das condições de segurança das suas instalações, e que somente quando estiverem reunidos os padrões de segurança exigidos para as instalações do parque é que será então realizada a sua vistoria e os respectivos procedimentos ulteriores, pelo que a Administração espera que os cidadãos compreendam a situação, mas procurar-se-á que o Parque Central da Taipa seja aberto ao público no corrente ano. Encontro com o empreiteiro lhe exigir a aceleração dos respectivos trabalhos Apesar do Parque Central da Taipa, localizado entre a Rua de Seng Tou e a Rua de Coimbra, e com uma área de implantação de 28.000 m2, ter actualmente entrado na última fase de obra e de testes e ensaios, contudo nas acções de fiscalização realizadas pela DSSOPT e pela empresa fiscalizadora, verificou-se atrasos na execução de algumas das instalações do parque e que em termos qualitativos não reúnem as condições exigidas para a realização de vistoria. A par disso, devido a acção do Tufão Vicente, algumas instalações do parque sofreram diferentes tipos de danificação, pelo que veio o Subdirector da DSSOPT, Shin Chung Low Kam Hong, no passado dia 30 de Agosto visitar o local da obra e reunir-se com a direcção do empreiteiro para lhe exigir a aceleração dos respectivos trabalhos e sua boa realização com qualidade. O Subdirector da DSSOPT referiu na reunião que algumas das instalações do Parque Central da Taipa não foram ainda completamente concluídas conforme o projectado e que em termos qualitativos algumas destas não reúnem as condições exigidas para a realização de vistoria, nomeadamente verificou-se o aparecimento de alguma incongruência em parte dos acessos pedonais periféricos deste parque provocada pela divisão da obra em vários troços, assim como falhas na zona verde no interior do parque, pelo que exigiu então ao empreiteiro a realização das respectivas correcções conforme as propostas de beneficiação entregues pela companhia de assessoria, incluindo a substituição do solo para plantação e a repavimentação de parte do passeio, no sentido de concluir tanto quanto antes a realização dos trabalhos de beneficiação e de reparação, assim como a revisão do mecanismo de controle dos subempreiteiros, de modo a evitar a situação ligação deficitária entre os subempreiteiros. Ter-se-á primeiramente em conta a segurança dos cidadãos Shin Chung Low Kam Hong frisou que o Parque Central da Taipa consiste num grande complexo verde e de lazer aberto à população em geral, sendo assim importante a garantia da segurança dos seus utentes, por isso a garantia das condições de segurança ditará a abertura do Parque Central ao público, e esta exigência para a realização de vistoria nunca será alterada. E antes do empreiteiro concluir os trabalhos de reparação e de beneficiação conforme os padrões exigidos, a Administração não irá proceder à sua vistoria. Além disso, o Subdirector da DSSOPT exigiu ainda ao empreiteiro a boa gestão, limpeza do local da obra e adopção das devidas medidas, no sentido de evitar que constitua perigo aos cidadãos que entrem nos espaços ainda não concluídos. O empreiteiro admitiu que cometeu algumas falhas na mobilização da mão-de-obra e no transporte de materiais de construção no estaleiro de obra, pelo que virá de forma dinâmica corrigir esta situação e criar um grupo de trabalho específico para acompanhamento das questões pertinentes aos trabalhos de beneficiação, e de entrega e de vistoria da obra, e comprometer que irá acelerar o andamento da obra de modo a assegurar a sua execução tanto em termos quantitativos, como qualitativos, por forma a garantir assim que as instalações do parque central satisfaçam o exigido pela Administração. As obras de construção do auto-silo subterrâneo de dois pisos foram já concluídas no 1.º semestre do corrente ano e parte das suas instalações foram antecipadamente já abertas ao público. Presentemente, a biblioteca foi já concluída e as obras de remodelação, de instalação dos equipamentos electromecânicos e de construção da piscina serão em breve concluídas. Além disso, os trabalhos da zona verde, instalações desportivas e de lazer do parque (nomeadamente o trilho de jogging, campo desportivo, zona para passear com animais de estimação e zona para exercícios físicos) serão em seguida sucessivamente concluídos, entrando-se assim na fase final de execução e de testes e ensaios.
