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Chefe do Executivo e sua equipa estão atentos às exigências dos cidadãos (tradução do GCS)


As opiniões dos cidadãos revestem-se da maior importância para a ponderação das acções governativas. O Chefe do Executivo, Chui Sai On, e toda a equipa do governo da Região Administrativa Especial de Macau mantêm várias linhas de contacto e diálogo com a sociedade civil, dando grande valor à auscultação da opinião pública, bem como às posições expressas ou reivindicações manifestadas pelos residentes, quer seja, directamente, ao pessoal de atendimento ao público nos serviços da Administração, ou por telefone, carta e correio electrónico, entre outros.
As visitas comunitárias do Chefe do Executivo, para troca de impressões com representantes associativos e a população residente no local, são uma das vias para conhecer melhor o parecer da população. E, quando alguém deseja, no local, manifestar as suas reivindicações, existem mecanismos prévios, isto é, destacamento antecipado de pessoal para comunicação e coordenação dos trabalhos de recolha opiniões e sugestões.
Recentemente, o Chefe de Executivo deslocou-se à zona Norte da cidade, acompanhado pelo secretário para os Transportes e Obras Públicas, Lau Si Io, e uma comitiva, para contacto directo com os residentes e encontro com responsáveis da Associação Industrial e Comercial da Zona Norte, a fim de se inteirar sobre a situação do comércio no local. Durante o percurso a pé pelas ruas, a comitiva percebeu que algumas pessoas queriam apresentar, ali, na mesma ocasião, as suas exigências. O pessoal de apoio na comitiva tratou do assunto em conformidade com as orientações de trabalho tendo recebido a carta de um dos manifestantes que, posteriormente, lhes foi retirada da mão, por outro que se recusou a voltar a entregá-la. No entanto, o pessoal conseguiu saber e registou o conteúdo das reivindicações. Para melhor tentar corresponder aos anseios manifestados, o Gabinete do Chefe do Executivo, em conjunto com o Instituto de Acção Social (IAS), analisou e encontrou meios para dar resposta aos pedidos e reivindicações dos cidadãos tendo o pessoal do Instituto prestado diversos tipos de apoio no terreno, incluindo à reconstrução das relações familiares, melhoria de condições de habitação, reinserção social e ao reforço das capacidades de enfrentar dificuldades, que foram aceites com grande satisfação pelos visados. O Chefe de Executivo agradece à população pelas as opiniões e sugestões apresentadas, fazendo votos que todos possam continuar a prestar a atenção e apoio aos trabalhos do governo. Ele e a sua equipa entendem que o tratamentos das questões relacionadas com a vida da população é a tarefa mais importante de qualquer governante e continuarão a ouvir todas as opiniões e sugestões, para aperfeiçoar a acção governativa e elevar a qualidade da vida dos cidadãos.
Entretanto, o governo, com o objectivo de mostrar a sua atenção e promover o espírito de respeito pelos mais velhos, além do subsídio para idosos, atribuído a partir de 2005, inicialmente com o valor de mil e duzentas patacas, continuará a aperfeiçoar os serviços para maior bem-estar da camada mais envelhecida da população. Em 2006, o valor do referido subsídio subiu para 1500 patacas, no anos seguinte para 1800 patacas e, em 2009 para 5000 patacas, tendo sido elevado novamente já no corrente ano, no passado mês de Julho, por despacho do Chefe do Executivo, para 6000 patacas por ano.