As três réplicas de assembleias para simulação de voto estão abertas ao público, a partir de hoje (1 de Setembro), e os membros da Comissão de Assuntos Eleitorais da Assembleia Legislativa (CAEAL) visitaram, esta manhã, as instalações para o efeito do Centro de Actividades de S. Lourenço, para observarem a situação do funcionamento, demonstrando, à comunicação social, os procedimentos de voto. A CAEAL lembrou aos eleitores que a utilização obrigatória do carimbo exclusivamente criado para a assinalar o voto no quadrado à esquerda da candidatura que escolhem, a fim de evitar que o preenchimento errado do boletim e consequente voto nulo. Além disso, durante a visita ao local supra mencionado, o presidente da Comissão, Ip Son Sang, apelou aos cidadãos para procederem de forma correcta à votação ou seja, em 15 de Setembro, dia do acto eleitoral para a Assembleia Legislativa, os eleitores deverão dirigir-se, munidos do respectivo aviso, à assembleia de voto previamente determinada, e mostrar o bilhete de identidade de residente permanente ao pessoal em funções no local para obterem o boletim de voto. E, após a entrada na câmara de voto, os eleitores têm de utilizar o carimbo exclusivo para assinalar no quadrado à esquerda da candidatura em que pretendem votar. Depois de devidamente preenchido o boletim de voto, este deve ser dobrado em quatro colocando, então, na urna. Concluída a votação, o eleitor deve retirar-se imediatamente da assembleia de voto, e não pode, dentro e fora dela, até à distância de 100 metros do edifício onde a mesma funciona, revelar em quem votou ou a sua intenção de voto. A CAEAL recordou ainda que, nos termos da Lei Eleitoral para a Assembleia Legislativa, ninguém pode utilizar telemóvel, pager, walkie-talkie ou equipamento com funções de gravação de som, fotografia, ou vídeo, nos limites determinadas das assembleias de voto, sem autorização prévia da CAEAL. Por outro lado, após o começo do período da presente campanha eleitoral, iniciado às zero do dia 31 de Agosto, Ip Son Sang chamou à atenção para o facto de que a afixação de cartazes de algumas listas de candidatura, em espaços públicos além dos pré-determinados pela CAEAL, é considerada com um acto ilegal, ou seja, incorre em crime de desobediência, tendo a comissão tomado conta das ocorrências e tratado imediatamente das situações mencionadas. O presidente afirmou ainda que, segundo as instruções da CAEAL, todas as listas de candidaturas podem apenas colocar propaganda gráfica nos espaços de uso próprio reservados e determinados pela CAEAL para o efeito. Todas as candidaturas têm de cumprir as instruções da Comissão, salientou.
