Desde a assinatura do acordo de cooperação entre a TV Cabo Macau, S.A. e os fornecedores do serviço de antena comum, a DSRT tem promovido e fiscalizado completamente a execução do mesmo, e após a resolução do problema da conexão dos sinais televisivos, fiscalizando continuamente a estabilidade dos sinais e quando se encontra algum problema de instabilidade, a DSRT dá sempre completo seguimento, instando as respectivas companhias a melhorar esse aspecto. Recentemente, relativamente à situação referida pelos cidadãos acerca da instabilidade de recepção dos sinais televisivos, a DSRT tem prestado atenção e exigiu à TV Cabo Macau e os fornecedores do serviço de antena comum que procedessem a melhorias. Além disso, durante este período, em caso de inconveniência relativa à recepção resultante da mudança da ordem dos canais, podem os cidadãos solicitar apoio ao seu fornecedor. Quanto à questão da redução do número de canais, exposta pelo público, a DSRT reafirma que, o planeamento do número de canais tem como base o princípio da preferência de tratamento de acordo com hábitos dos cidadãos e os canais abertos não sujeitos a direitos de autor, sendo que, no futuro, sob o pressuposto da não violação dos direitos de autor e do acórdão do Tribunal, continuar-se-á a procurar aditar mais canais televisivos. Na sequência do fim do contrato de concessão do serviço de televisão por subscrição em Abril no próximo ano, o serviço de televisão também será planeado de acordo com a política de liberalização e de concorrência. A DSRT está a estudar activamente a respectiva implantação, e escutará amplamente as opiniões da sociedade, para remodelar o mercado de serviços de televisão correspondente a realidade de Macau, assegurando que os cidadãos podem continuamente receber os canais televisivos abertos com preço razoável, e ao mesmo tempo, também podem escolher serviços de televisão adequados e de qualidade, na nova estrutura do mercado.
