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XXV FAM Termina com Grande Êxito


Sob a égide do Instituto Cultural, o XXV Festival de Artes de Macau (FAM) terminou com grande êxito. Durando mais de um mês, esta edição do Festival ofereceu ao público mais de trinta programas admiráveis e diversos, num total de mais de 200 actuações, para além de exposições, workshops, master classes, entre outras actividades, tendo sido bem recebido pela população e com uma venda de bilhetes que atingiu os 90%. Contudo este sucesso resulta do apoio de todos os sectores da sociedade.
Este ano, o FAM organizou pela primeira vez uma conferência de imprensa na província de Guangdong e colaborou com vários órgãos de comunicação social dessa província no intercâmbio de espectáculos com a Music FM Radio Guangdong e na criação da conta oficial no Weibo, entre outros, promovendo assim a sua programação junto de um público mais vasto e reforçando a sua presença no Interior da China. Graças aos apoios da Direcção dos Serviços de Turismo, da TDM, da Air Macau e do MGM Macau, esta edição do FAM teve uma cobertura vasta e levou a cabo vários tipos de actividades promocionais. Para comemorar o 25.º Aniversário do FAM, a organização preparou e elaborou o "Documentário Comemorativo do Jubileu de Prata do Festival de Artes de Macau", composto de clipes com vários momentos especiais das 24 edições passadas do Festival, constituindo um testemunho da passagem do Festival a um importante evento cultural regional.
Foram 25 anos a encher a cidade de artes e, para assinalar o Jubileu de Prata, este ano o Festival de Artes de Macau subordinou-se ao tema "Impulso", continuando a estabelecer como metas "a promoção do desenvolvimento artístico local, a promoção da cultura chinesa e a disseminação de criações mundiais proeminentes", com o objectivo de apresentar excelentes espectáculos de todo o mundo e de promover o desenvolvimento artístico local. Os espectáculos locais constituíram mais de metade do programa do evento como aconteceu com as cerimónias de abertura e encerramento, especialmente encomendadas a grupo locais. O Concerto de Abertura do Jubileu de Prata do Festival de Artes de Macau contou com uma grande cerimónia realizada na Praça do Tap Seac e os espectáculos de encerramento Um Sonho de Luz realizaram 17 sessões entre 31 de Maio e 8 de Junho, atraindo os dois programas mais de mil e quinhentos e dez mil espectadores, respectivamente.
Esta edição do FAM promoveu mais de 40 actividades de extensão, incluindo master classses, workshops, palestras e conversas pós-espectáculo, entre outras, as quais englobaram um total de cerca de 2000 artistas, e se destinaram a promover as artes junto de diferentes sectores da sociedade local. O FAM organizou ainda três actuações do espectáculo Criaturas Especiais, com a colaboração do Instituto de Acção Social, para duzentas pessoas de comunidades mais desfavorecidas. Além disso, a Exposição Anual de Artes Visuais de Macau 2014 – Categoria de Meios de Expressão Ocidentais e a Exposição Colotipia- Retorno - Perspectivas Convergentes de John Thomson e Wong Ho Sang foram muito aclamadas pelo público, prolongando-se até ao Verão. O Festival de Artes de Macau é um grande evento cultural anual do território. Este ano, os espectáculos mais procurados e com uma venda de bilhetes que atingiu os 90% incluíram: Os Venezianos Querem Ter Uma Casa, do Grupo de Teatro Experimental Pequena Cidade; Renascer, de Stella e Artistas; Reminiscências dos Clássicos, da Orquestra Chinesa de Macau; Vivo Na Únde? (Casa de Sonho?), do Grupo de Teatro Dóci Papiaçám di Macau; Dançando ao Som das Naamyam, dos coreógrafos Xing Liang e Mui Cheuk Ying em conjunto com bailarinos locais; Animare, do Teatro de Sombras KAKASHIZA; Viva Mozart, da Orquestra de Câmara Macao Virtuosi; A Importância de se Chamar Ernesto, da companhia de teatro W!LD RICE de Singapura; Criaturas Especiais, do marionetista argentino Roberto White; Adapting for Distortion seguido por Haptic do aclamado artista multidisciplinar Hiroaki Umeda; The Andersen Project, de Robert Lepage / Ex Machina; Assassinato em San Jose, do Teatro de Lavradores; Imagine Toi, de Julien Cottereau; A Beleza Esmorece, de Aposentos da Doze Damas, da Colectiva de Artistas de Ópera Cantonense de Macau; A Lenda de Li Qingzhao, da Trupe de Ópera Cantonense de Foshan; Chuva de Pedra, Canção do Mar, da companhia de teatro local Cai Fora; Clonagem do Êxtase, da Associação de Artes do Teatro Dirks a peça multimédia Dezoito Primaveras, da companhia Zuni Icosahedron de Hong Kong, entre outros. Devido a uma grande procura de bilhetes, o IC organizou actuações adicionais dos programas mais procurados, incluindo Os Venezianos Querem Ter Uma Casa, Dançando ao Som das Naamyam, Animare, A Importância de se Chamar Ernesto, Criaturas Especiais, Assassinato em San Jose, A Beleza Esmorece, de Aposentos da Doze Damas, Chuva de Pedra, Canção do Mar, e a peça multimédia Dezoito Primaveras.

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