Saltar da navegação

Chefe do Executivo: incorruptibilidade é via indispensável para o progresso de uma sociedade


O Chefe do Executivo, Edmund Ho, frisou hoje (6 de Dezembro) que o processo de construção de uma sociedade íntegra implica, inevitavelmente, uma fase de auto-aperfeiçoamento, sem excluir a possibilidade de alguém desafiar a Lei, mas o governo da RAEM está determinado e confiante em edificar uma sociedade incorruptível e não tolera incidentes que a possam pôr em causa. Quando questionado em uma ocasião pública, sobre o caso detectado pelo CCAC de que um responsável de uma entidade autónoma alegadamente envolvido num caso de abuso de poder, Edmund Ho disse não comentar o assunto que já se encontra em fase de procedimento judicial. A posição do governo da RAEM é muito clara: além da determinação e confiança na construção de uma sociedade íntegra, é preciso uma atitude responsável e punir seriamente quaisquer infracções do género, pois “tais incidentes não podes ser postos de lado com receio da reacção da sociedade relativamente a este tipo de casos isolados ou das influênicas negativas para o governo, sob pena de ser um governo irresponsável”, disse Edmund Ho. Edmund Ho defendeu que a incorruptibilidade, um via indispensável para o progresso de uma sociedade, depende de acções preventivas, educativas, aperfeiçoamento de mecanismos, bem como avaliação constante do sistema de fiscalização. E, que o incidente veio provar a eficácia dos meios de fiscalização e do trabalho do CCAC. O mesmo responsável referiu que nem o governo nem a sociedade querem que tais incidentes aconteçam, mas todos podem aprender com os mesmos para evitar que se repitam no futuro. Edmund Ho disse estar convicto de que os cidadãos entendem que para além do aperfeiçoamento do sistema, o funcionamento do governo depende muito da confiança nas pessoas. Assim, frisou, quem trai tal confiança não terá tolerância e será punido conforme a Lei. O incidente é também uma lição e um alerta para todo os membros do governo sobre a necessidade de integridade e isenção de corrupção, frisou o Chefe do Executivo.