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O segundo Curso de Práticas sobre Funções Consulares organizado pela Direcção dos Serviços de Administração e Função Pública da RAEM e pelo Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros na RAEM, teve lugar em Macau, entre o dia 4 a 7 do corrente mês, no Instituto Politécnico de Macau.
Em virtude do êxito registado no ano passado, com o primeiro Curso de Práticas sobre Funções Consulares organizado em colaboração com o Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros na RAEM, o Governo da RAEM organizou, este ano, o segundo Curso de Práticas sobre Funções Consulares que contou com o total apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros que, destacou pessoal responsável pela formação do Departamento dos Assuntos Consulares de Pequim para Macau, incluindo dois conselheiros, um chefe e um subchefe de divisão.
O curso teve o objectivo aprofundar os conhecimentos sobre os assuntos consulares dos trabalhadores da Administração Pública da RAEM, de forma a melhor se adaptar aos trabalhos nessa área. O programa do curso abrangeu: a situação actual das actividades consulares e as relações consulares entre a China e países estrangeiros; a protecção consular e a situação de trabalho dos chineses ultramarinos; a política e os regulamentos sobre a emissão de passaporte e vistos da RPC; a gestão dos consulados estrangeiros estabelecidos na China e tratamento dos casos relacionados com estrangeiros.
O curso contou com a participação de 28 formandos provenientes dos Gabinetes dos diversos Secretários, dirigentes e chefias, bem como pessoal que trabalha na área consular, designadamente, pessoal do Gabinete do Chefe do Executivo, do Gabinete da Secretária para a Administração e Justiça, do Gabinete do Secretário para a Economia e Finanças, do Gabinete do Secretário para a Segurança, do Gabinete do Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, da Direcção dos Serviços de Administração e Função Pública, da Direcção dos Serviços de Assuntos de Justiça, da Direcção dos Serviços de Identificação, do Corpo de Polícia de Segurança Pública e do Estabelecimento Prisional de Macau.
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O segundo Curso de Práticas sobre Funções Consulares organizado pela Direcção dos Serviços de Administração e Função Pública da RAEM e pelo Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros na RAEM, teve lugar em Macau, entre o dia 4 a 7 do corrente mês, no Instituto Politécnico de Macau.
Em virtude do êxito registado no ano passado, com o primeiro Curso de Práticas sobre Funções Consulares organizado em colaboração com o Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros na RAEM, o Governo da RAEM organizou, este ano, o segundo Curso de Práticas sobre Funções Consulares que contou com o total apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros que, destacou pessoal responsável pela formação do Departamento dos Assuntos Consulares de Pequim para Macau, incluindo dois conselheiros, um chefe e um subchefe de divisão.
O curso teve o objectivo aprofundar os conhecimentos sobre os assuntos consulares dos trabalhadores da Administração Pública da RAEM, de forma a melhor se adaptar aos trabalhos nessa área. O programa do curso abrangeu: a situação actual das actividades consulares e as relações consulares entre a China e países estrangeiros; a protecção consular e a situação de trabalho dos chineses ultramarinos; a política e os regulamentos sobre a emissão de passaporte e vistos da RPC; a gestão dos consulados estrangeiros estabelecidos na China e tratamento dos casos relacionados com estrangeiros.
O curso contou com a participação de 28 formandos provenientes dos Gabinetes dos diversos Secretários, dirigentes e chefias, bem como pessoal que trabalha na área consular, designadamente, pessoal do Gabinete do Chefe do Executivo, do Gabinete da Secretária para a Administração e Justiça, do Gabinete do Secretário para a Economia e Finanças, do Gabinete do Secretário para a Segurança, do Gabinete do Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, da Direcção dos Serviços de Administração e Função Pública, da Direcção dos Serviços de Assuntos de Justiça, da Direcção dos Serviços de Identificação, do Corpo de Polícia de Segurança Pública e do Estabelecimento Prisional de Macau.
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O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje em Xiamen que Macau vai empenhar-se no desempenho do papel de plataforma regional, prestando serviços e apoio ao intercâmbio económico e comercial entre a Zona Económica da Costa Oeste do Estreito e os países de língua portuguesa, bem como na promoção da cooperação entre os sectores empresariais referida zona e de Taiwan. O Chefe do Executivo, acompanhado da delegação oficial, esteve presente esta manhã (7 de Setembro) na sessão inaugural do 1º Fórum da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito. Antes, o vice-presidente da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, Luo Haocai, teve um encontro com Edmund Ho e outros convidados. Na intervenção no Fórum, Edmund Ho disse que a concretização da estratégia de desenvolvimento “abertura ao exterior, desenvolvimento coordenado, prosperidade geral da zona económica da costa Oeste do Estreito” obteve reconhecimento pleno e apoio notório do Governo Central, realçando a posição importante e efeitos de Fujian no âmbito da promoção do intercâmbio entre os dois lados do estreito e a unificação do país. E, em simultâneo providencia oportunidades estratégicas raras aos territórios vizinhos, incluindo a RAEM, adiantando que a Zona Económica da Costa Oeste do Estreito tem um papel muito importante em relação a Taiwan, situado a norte do Delta do Rio Changjiang (Yangtze), a sul do Delta do Rio das Pérolas e que esta estratégia traz novas oportunidades de reforço da cooperação económica entre Fujian e Macau. Edmund Ho referiu que desde o estabelecimento da RAEM, as relações de cooperação entre Fujian e Macau cresceram muito mais e, paralelamente à promoção e à construção da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito, a cooperação económica entre Fujian e Macau entrou também numa nova era de desenvolvimento. No futuro, o governo vai empenhar-se em disponibilizar serviços de maior qualidade destinados aos empresários da referida Zona Económica, com o objectivo destes entrarem nos mercados dos países de língua portuguesa e vice-vers, recordando que a segunda conferência ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa está aí à porta, para a qual Macau aguarda com enorme ansiedade a vinda de todos os convidados, acrescentou O Chefe do Executivo sublinhou que a cooperação e intercâmbio com Taiwan são uma vantagem importante para o desenvolvimento desta Zona Económica, bem como uma oportunidade para o desenvolvimento da RAEM, reconhecendo que as características próprias, quer no sector do transporte aéreo, intercâmbio económico e cultural, quer ainda na ligação das comunidades, entre a Macau e Taiwan. Macau vai aproveitar melhor as suas características e desempenhar melhor o papel de ligação e de plataforma, empenhando-se no apoio aos serviços para promover a cooperação do sector empresarial da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito com Taiwan, afirmou. Edmund Ho realçou que, sob o grande apoio do Governo Central, o Parque Industrial Transfronteiriço Macau-Zhuhai (PIT), que une e coordena as vantagens destes dois territórios, está já em fase de investimento e construção de fábricas, recordando que o Governo Central autorizou o funcionamento permanente (24 horas) do respectivo posto fronteiriço, medida que tornou as vantagens mais notórias. Disse que a visita dos empresários da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito ao PIT será bem recebida, para que estes procurem oportunidades de cooperação. A RAEM aperfeiçoa de forma contínua o ambiente de investimento, aproveitando ao máximo as oportunidades geradas pela nova fase do CEPA, como está empenhada em elevar a qualidade dos serviços prestados e tornar forte a imagem de Macau para que o território se torne numa outra plataforma ideal para os empresários da referida Zona Económica, aquando da sua internacionalização. Disse fazer votos de que Macau corresponda à construção dessa Zona Económica. Terminando dizendo que ambos, Fujian e Macau, vão reforçar e criar novas oportunidades de cooperação, mantendo por um lado, o intercâmbio e cooperação entre os serviços públicos e entre as entidades envolvidas, e por outro, empenhar-se em fortalecer o intercâmbio e cooperação entre os sectores, as associações comerciais e as empresas de ambos os territórios, por forma a que a cooperação económica seja ainda mais concreta e eficaz. No final do Fórum, a vice-primeira-ministra, Wu Yi recebeu o Chefe do Executivo, Edmund Ho, oferecendo-lhe um almoço. Entretanto, Edmund Ho esteve, esta manhã, presente na cerimónia do estabelecimento da comissão promotora da cooperação económica entre Fujian e Taiwan. Edmund Ho exerce funções de consultor da comissão.
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O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje em Xiamen que Macau vai empenhar-se no desempenho do papel de plataforma regional, prestando serviços e apoio ao intercâmbio económico e comercial entre a Zona Económica da Costa Oeste do Estreito e os países de língua portuguesa, bem como na promoção da cooperação entre os sectores empresariais referida zona e de Taiwan. O Chefe do Executivo, acompanhado da delegação oficial, esteve presente esta manhã (7 de Setembro) na sessão inaugural do 1º Fórum da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito. Antes, o vice-presidente da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, Luo Haocai, teve um encontro com Edmund Ho e outros convidados. Na intervenção no Fórum, Edmund Ho disse que a concretização da estratégia de desenvolvimento “abertura ao exterior, desenvolvimento coordenado, prosperidade geral da zona económica da costa Oeste do Estreito” obteve reconhecimento pleno e apoio notório do Governo Central, realçando a posição importante e efeitos de Fujian no âmbito da promoção do intercâmbio entre os dois lados do estreito e a unificação do país. E, em simultâneo providencia oportunidades estratégicas raras aos territórios vizinhos, incluindo a RAEM, adiantando que a Zona Económica da Costa Oeste do Estreito tem um papel muito importante em relação a Taiwan, situado a norte do Delta do Rio Changjiang (Yangtze), a sul do Delta do Rio das Pérolas e que esta estratégia traz novas oportunidades de reforço da cooperação económica entre Fujian e Macau. Edmund Ho referiu que desde o estabelecimento da RAEM, as relações de cooperação entre Fujian e Macau cresceram muito mais e, paralelamente à promoção e à construção da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito, a cooperação económica entre Fujian e Macau entrou também numa nova era de desenvolvimento. No futuro, o governo vai empenhar-se em disponibilizar serviços de maior qualidade destinados aos empresários da referida Zona Económica, com o objectivo destes entrarem nos mercados dos países de língua portuguesa e vice-vers, recordando que a segunda conferência ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa está aí à porta, para a qual Macau aguarda com enorme ansiedade a vinda de todos os convidados, acrescentou O Chefe do Executivo sublinhou que a cooperação e intercâmbio com Taiwan são uma vantagem importante para o desenvolvimento desta Zona Económica, bem como uma oportunidade para o desenvolvimento da RAEM, reconhecendo que as características próprias, quer no sector do transporte aéreo, intercâmbio económico e cultural, quer ainda na ligação das comunidades, entre a Macau e Taiwan. Macau vai aproveitar melhor as suas características e desempenhar melhor o papel de ligação e de plataforma, empenhando-se no apoio aos serviços para promover a cooperação do sector empresarial da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito com Taiwan, afirmou. Edmund Ho realçou que, sob o grande apoio do Governo Central, o Parque Industrial Transfronteiriço Macau-Zhuhai (PIT), que une e coordena as vantagens destes dois territórios, está já em fase de investimento e construção de fábricas, recordando que o Governo Central autorizou o funcionamento permanente (24 horas) do respectivo posto fronteiriço, medida que tornou as vantagens mais notórias. Disse que a visita dos empresários da Zona Económica da Costa Oeste do Estreito ao PIT será bem recebida, para que estes procurem oportunidades de cooperação. A RAEM aperfeiçoa de forma contínua o ambiente de investimento, aproveitando ao máximo as oportunidades geradas pela nova fase do CEPA, como está empenhada em elevar a qualidade dos serviços prestados e tornar forte a imagem de Macau para que o território se torne numa outra plataforma ideal para os empresários da referida Zona Económica, aquando da sua internacionalização. Disse fazer votos de que Macau corresponda à construção dessa Zona Económica. Terminando dizendo que ambos, Fujian e Macau, vão reforçar e criar novas oportunidades de cooperação, mantendo por um lado, o intercâmbio e cooperação entre os serviços públicos e entre as entidades envolvidas, e por outro, empenhar-se em fortalecer o intercâmbio e cooperação entre os sectores, as associações comerciais e as empresas de ambos os territórios, por forma a que a cooperação económica seja ainda mais concreta e eficaz. No final do Fórum, a vice-primeira-ministra, Wu Yi recebeu o Chefe do Executivo, Edmund Ho, oferecendo-lhe um almoço. Entretanto, Edmund Ho esteve, esta manhã, presente na cerimónia do estabelecimento da comissão promotora da cooperação económica entre Fujian e Taiwan. Edmund Ho exerce funções de consultor da comissão.
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