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Sessão de Consulta sobre as Instruções para a Prevenção dos Crimes de Branqueamento de Capitais e de Financiamento ao Terrorismo

A Direcção dos Serviços de Economia (DSE) vai realizar, no dia 20 do mês corrente (4ª feira), na sala de reunião do 4º andar do Edifício da Associação Comercial de Macau, Rua de Xangai, n.º175, uma sessão de consulta destinada aos comerciantes de bens de elevado valor unitário, no sentido de dar a conhecer aos mesmos o conteúdo do Projecto das Instruções para a Prevenção dos Crimes de Branqueamento de Capitais e de Financiamento ao Terrorismo. Com a aproximação da entrada em vigor do Regulamento Administrativo n.° 7/2006, que regula as medidas de natureza preventiva dos crimes de branqueamento de capitais e de financiamento ao terrorismo, e dando cumprimento às responsabilidades de fiscalização das entidades referidas na alínea 3) do artigo 6.° da Lei n.° 2/2006, intitulada “Prevenção e repressão do crime de branqueamento de capitais”, a DSE elaborou o Projecto acima mencionado. Os comerciantes de bens de elevado valor unitário sujeitos ao Projecto incluem, nomeadamente, entidades que se dediquem ao comércio de penhores, de metais preciosos, de pedras preciosas e de veículos luxuosos de transporte. É bem vinda a participação de todos que se dediquem às actividades em causa. Para mais informações ou inscrição prévia, podem os interessados contactar, durante as horas de expediente, a Sra. Siu da Divisão de Inspecção da Indústria e Comércio da DSE através do telefone n.° 5972379 ou fax n.° 712556.


Resultados do Inquérito às Necessidades de Mão-de-Obra e às Remunerações referentes ao 2º Trimestre de 2006

Realizou-se o “Inquérito às Necessidades de Mão-de-Obra e às Remunerações” referente ao 2º trimestre de 2006, junto de estabelecimentos do comércio por grosso e a retalho, dos transportes, armazenagem e comunicações, das actividades de segurança e de tratamento de resíduos sólidos e líquidos públicos. Todos os trabalhadores por conta própria foram excluídos neste inquérito. Os resultados deste inquérito, foram inferidos a partir dos dados fornecidos por 818 unidades estatísticas que responderam ao inquérito, são resumidamente apresentados a seguir: No fim do 2º trimestre de 2006, o comércio por grosso e a retalho empregava 19.935 trabalhadores remunerados, dos quais 10.821 se encontravam no comércio a retalho. Em comparação com o período homólogo de 2005, o número de trabalhadores remunerados neste ramo de actividade apresentou uma subida de 5,4%. Relativamente ao mês de Junho de 2006, a remuneração média mensal recebida pelos trabalhadores a tempo completo (excluindo os prémios e as participações nos lucros) no comércio por grosso e a retalho foi de 6.798 Patacas, crescendo 8,7% em relação a Junho de 2005. Os “Representantes comerciais de serviços” neste ramo de actividade ganharam uma remuneração média de 8.193 Patacas, enquanto que os “Lojistas em casas de retalho” auferiram 5.728 Patacas. No 2º trimestre de 2006, os transportes, armazenagem e comunicações tinham ao seu serviço 6.760 trabalhadores remunerados, decrescendo 8,0% em relação ao idêntico trimestre de 2005. A remuneração média mensal recebida pelos trabalhadores a tempo completo foi de 12.890 Patacas, aumentando 17,7% em relação a Junho de 2005. A actividade de segurança tinha ao seu serviço 3.128 trabalhadores remunerados, cuja remuneração média foi de 5.315 Patacas no mês de Junho de 2006, nomeadamente os “Guardas de segurança” ganharam 5.017 Patacas. A actividade de tratamento de resíduos sólidos e líquidos públicos empregava 525 trabalhadores remunerados e registou uma remuneração média mensal de 9.821 Patacas, nomeadamente os “Trabalhadores de limpeza” receberam 8.089 Patacas. No final de Junho de 2006, encontravam-se 3.340 vagas no comércio por grosso e a retalho, dispondo o comércio a retalho de 2.021 vagas. Quanto aos transportes, armazenagem e comunicações existiam 749 vagas. A actividade de segurança dispunha de 1.210 vagas. Em relação aos requisitos de recrutamento, cerca de 90,0% das vagas na actividade de tratamento de resíduos sólidos e líquidos públicos exigiam experiência profissional. Por seu turno, a maior parte dos postos vagos no comércio por grosso e a retalho, nos transportes, armazenagem e comunicações e na actividade de segurança exigiam um nível académico inferior ou equivalente ao secundário geral. Quanto aos conhecimentos linguísticos, além do cantonense, o mandarim foi a língua mais escolhida no comércio por grosso e a retalho (46,1%), enquanto que o inglês foi o requisito mais escolhido na actividade de segurança e na actividade de tratamento de resíduos sólidos e líquidos públicos, ambas com mais de 50,0%.


Resultados do Inquérito às Necessidades de Mão-de-Obra e às Remunerações referentes ao 2º Trimestre de 2006

Realizou-se o “Inquérito às Necessidades de Mão-de-Obra e às Remunerações” referente ao 2º trimestre de 2006, junto de estabelecimentos do comércio por grosso e a retalho, dos transportes, armazenagem e comunicações, das actividades de segurança e de tratamento de resíduos sólidos e líquidos públicos. Todos os trabalhadores por conta própria foram excluídos neste inquérito. Os resultados deste inquérito, foram inferidos a partir dos dados fornecidos por 818 unidades estatísticas que responderam ao inquérito, são resumidamente apresentados a seguir: No fim do 2º trimestre de 2006, o comércio por grosso e a retalho empregava 19.935 trabalhadores remunerados, dos quais 10.821 se encontravam no comércio a retalho. Em comparação com o período homólogo de 2005, o número de trabalhadores remunerados neste ramo de actividade apresentou uma subida de 5,4%. Relativamente ao mês de Junho de 2006, a remuneração média mensal recebida pelos trabalhadores a tempo completo (excluindo os prémios e as participações nos lucros) no comércio por grosso e a retalho foi de 6.798 Patacas, crescendo 8,7% em relação a Junho de 2005. Os “Representantes comerciais de serviços” neste ramo de actividade ganharam uma remuneração média de 8.193 Patacas, enquanto que os “Lojistas em casas de retalho” auferiram 5.728 Patacas. No 2º trimestre de 2006, os transportes, armazenagem e comunicações tinham ao seu serviço 6.760 trabalhadores remunerados, decrescendo 8,0% em relação ao idêntico trimestre de 2005. A remuneração média mensal recebida pelos trabalhadores a tempo completo foi de 12.890 Patacas, aumentando 17,7% em relação a Junho de 2005. A actividade de segurança tinha ao seu serviço 3.128 trabalhadores remunerados, cuja remuneração média foi de 5.315 Patacas no mês de Junho de 2006, nomeadamente os “Guardas de segurança” ganharam 5.017 Patacas. A actividade de tratamento de resíduos sólidos e líquidos públicos empregava 525 trabalhadores remunerados e registou uma remuneração média mensal de 9.821 Patacas, nomeadamente os “Trabalhadores de limpeza” receberam 8.089 Patacas. No final de Junho de 2006, encontravam-se 3.340 vagas no comércio por grosso e a retalho, dispondo o comércio a retalho de 2.021 vagas. Quanto aos transportes, armazenagem e comunicações existiam 749 vagas. A actividade de segurança dispunha de 1.210 vagas. Em relação aos requisitos de recrutamento, cerca de 90,0% das vagas na actividade de tratamento de resíduos sólidos e líquidos públicos exigiam experiência profissional. Por seu turno, a maior parte dos postos vagos no comércio por grosso e a retalho, nos transportes, armazenagem e comunicações e na actividade de segurança exigiam um nível académico inferior ou equivalente ao secundário geral. Quanto aos conhecimentos linguísticos, além do cantonense, o mandarim foi a língua mais escolhida no comércio por grosso e a retalho (46,1%), enquanto que o inglês foi o requisito mais escolhido na actividade de segurança e na actividade de tratamento de resíduos sólidos e líquidos públicos, ambas com mais de 50,0%.


Grande cadeia de restaurantes dos EUA introduz comida macaense no menu

A cadeia norte-americana de restaurantes de comida chinesa P.F. Chang’s China Bristo, que conta mais de 200 restaurantes abertos em 30 estados dos Estados Unidos, vai introduzir comida macaense nos seus menus no próximo ano. Um grupo de chefes da P.F será enviado no início do próximo ano a Macau para aprender os segredos da cozinha macaense. Os pratos macaenses serão depois servidos em 150 dos restaurantes da cadeia durante seis meses, numa promoção a ter início em Setembro de 2007. Por essa altura, 16 milhões de pessoas nos Estados Unidos poderão provar a cozinha macaense. Para lançar o novo projecto, cinco executivos da P.F. estão em Macau a realizar uma visita ao terreno. Nos últimos dias, a Direcção dos Serviços de Turismo (DST) acompanhou o grupo para apresentar a origem dos diferentes tipos de cozinha e vinhos que tornam famosa a cozinha do território. O grupo visitou restaurantes de comida macaense, portuguesa e chinesa, o Instituto de Formação Turística (IFT), mercados locais e procurou livros de cozinha macaense. No decorrer da visita, o director de Operações Culinárias da P.F urgiu as pessoas de Macau a manterem viva a arte culinária única do território. “A arquitectura poderá desaparecer um dia, mas a cultura gastronómica é eterna. É por isso que as pessoas deveriam manter viva a tradição”, assinala Roberto de Angelis. O Chefe Executivo de Cozinha do grupo, Bob Tam, justifica a aposta na cozinha macaense para o menu dos restaurantes da P.F., constituído em dois terços por pratos de cozinha cantonense. “A cozinha macaense é mais única e específica, e é isso que nós queremos”, assinala Tam, originário de Hong Kong. Por seu lado, a Gestora de Bebidas da P.F. ficou maravilhada após uma visita a um fornecedor de vinhos portugueses. “A maior parte dos nossos clientes encomendam vinho quando comem nos nossos restaurantes, e nós esperamos que possam vir também a saborear vários tipos de vinhos de Portugal”, indica Mary Melton, que irá escolher vinhos portugueses para acompanhar o novo menu com pratos de Macau.


Grande cadeia de restaurantes dos EUA introduz comida macaense no menu

A cadeia norte-americana de restaurantes de comida chinesa P.F. Chang’s China Bristo, que conta mais de 200 restaurantes abertos em 30 estados dos Estados Unidos, vai introduzir comida macaense nos seus menus no próximo ano. Um grupo de chefes da P.F será enviado no início do próximo ano a Macau para aprender os segredos da cozinha macaense. Os pratos macaenses serão depois servidos em 150 dos restaurantes da cadeia durante seis meses, numa promoção a ter início em Setembro de 2007. Por essa altura, 16 milhões de pessoas nos Estados Unidos poderão provar a cozinha macaense. Para lançar o novo projecto, cinco executivos da P.F. estão em Macau a realizar uma visita ao terreno. Nos últimos dias, a Direcção dos Serviços de Turismo (DST) acompanhou o grupo para apresentar a origem dos diferentes tipos de cozinha e vinhos que tornam famosa a cozinha do território. O grupo visitou restaurantes de comida macaense, portuguesa e chinesa, o Instituto de Formação Turística (IFT), mercados locais e procurou livros de cozinha macaense. No decorrer da visita, o director de Operações Culinárias da P.F urgiu as pessoas de Macau a manterem viva a arte culinária única do território. “A arquitectura poderá desaparecer um dia, mas a cultura gastronómica é eterna. É por isso que as pessoas deveriam manter viva a tradição”, assinala Roberto de Angelis. O Chefe Executivo de Cozinha do grupo, Bob Tam, justifica a aposta na cozinha macaense para o menu dos restaurantes da P.F., constituído em dois terços por pratos de cozinha cantonense. “A cozinha macaense é mais única e específica, e é isso que nós queremos”, assinala Tam, originário de Hong Kong. Por seu lado, a Gestora de Bebidas da P.F. ficou maravilhada após uma visita a um fornecedor de vinhos portugueses. “A maior parte dos nossos clientes encomendam vinho quando comem nos nossos restaurantes, e nós esperamos que possam vir também a saborear vários tipos de vinhos de Portugal”, indica Mary Melton, que irá escolher vinhos portugueses para acompanhar o novo menu com pratos de Macau.