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Palestras sobre a Exposição “O Oriente Encontra o Ocidente – Relíquias Culturais da Região do Delta do Rio Das Pérolas”
Para aprofundar a temática da Exposição, o Instituto Cultural convidou o Dr. Joseph S. P. TING, Conservador do Museu de História de Hong Kong, para proferir uma palestra subordinada ao tema “O Delta do Rio das Pérolas nas pinturas dos séculos XVIII e XIX” e ainda o Prof. HUANG Qichen (historiador e professor da Universidade Sun Yat Sen, Cantão), que falará sobre “O papel de Macau na Rota Marítima da Seda de meados do século XVI a princípios do século XIX”. As palestras, conduzidas em cantonense, estão previstas respectivamente para os dias 20 de Maio (sábado) e 8 de Julho (sábado), com início pelas 15:00 horas, no Auditório do Museu de Macau. Caso esteja interessado, deve inscrever-se previamente contactando a Sr.ª Connie, funcionária do Museu de Macau, através do telefone 3941211. Os lugares são limitados.
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Palestras sobre a Exposição “O Oriente Encontra o Ocidente – Relíquias Culturais da Região do Delta do Rio Das Pérolas”
Para aprofundar a temática da Exposição, o Instituto Cultural convidou o Dr. Joseph S. P. TING, Conservador do Museu de História de Hong Kong, para proferir uma palestra subordinada ao tema “O Delta do Rio das Pérolas nas pinturas dos séculos XVIII e XIX” e ainda o Prof. HUANG Qichen (historiador e professor da Universidade Sun Yat Sen, Cantão), que falará sobre “O papel de Macau na Rota Marítima da Seda de meados do século XVI a princípios do século XIX”. As palestras, conduzidas em cantonense, estão previstas respectivamente para os dias 20 de Maio (sábado) e 8 de Julho (sábado), com início pelas 15:00 horas, no Auditório do Museu de Macau. Caso esteja interessado, deve inscrever-se previamente contactando a Sr.ª Connie, funcionária do Museu de Macau, através do telefone 3941211. Os lugares são limitados.
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Concerto pela Orquestra Chinesa de Macau
O Instituto Cultural promove mais um concerto pela Orquestra Chinesa de Macau, no próximo dia 20 de Maio, pelas 20:00 horas, no Teatro Dom Pedro V. O concerto será dirigido pelo maestro convidado Piao Dong Sheng e terá como solistas os membros da OCHM Jiang Xiao Dong, Zhang Yue Ru, Yu Hong Mei e Gao Neng, no Erhu e Hu Yu no Banhu. Fazem parte do programa, entre outras, as seguintes obras: “Celebração” de Zhao Ji Ping, “Balada de Lan Huahua”, Arr. de Guan Ming, “Melodia de Hebei”, Arr. de Yan Shao Yi, “Capriccio Qinqiang” de Lu Ri Rong e Zhao Zhen Xia, “Pensamentos Livres sobre a Grande Muralha da China” de Liu Wen Jin, “Esboço da Montanha Ali”, com orquestração de Piao Dong Sheng, “Sombra da Lua nas Fontes” de Hua Yan Jun (Arr. Peng Xiu Wen) e Capriccio do Lago Hong para Erhu e Orquestra”, de Zhang Jing An, entre outras peças. O Maestro Piao Dong Sheng dedica-se à música nacional chinesa desde há 57 anos, tendo composto e adaptado uma grande quantidade de obras. Participou em vários eventos artísticos e culturais de grande envergadura no interior do país, tendo regido o concerto “Mil Pessoas a Tocar Instrumentos Musicais Chineses”, integrado no I Festival de Artes da China em 1987. Foi, ainda, maestro convidado da Orquestra de Música Chinesa de Taipé, da Orquestra de Música Chinesa Experimental da Academia de Artes de Taiwan, da Orquestra de Música Chinesa da Cidade de Kaohsiung, da Orquestra Chinesa de Hong Kong e da Orquestra de Música Chinesa de Singapura. Realizou, em conjunto com a Orquestra Nacional de Música Chinesa, duas edições do “Concerto das Obras de Piao Dong Sheng”, os quais regeu. Publicou mais de duzentos trabalhos académicos e artigos, bem como a colecção intitulada “Cinquenta Anos de Música Chinesa”. É também autor das letras de músicas de vários filmes e telenovelas, tendo diversos discos publicados. Desempenha as funções de Presidente do Instituto de Música Nacional Orquestral da China, de Chefe do Conselho de Avaliação do Nível Artístico dos Instrumentos Musicais Nacionais da China, de Subdirector do Conselho de Música Nacional da Associação de Músicos Chineses, de Vice-Presidente da Associação de Audiovisuais da China e de orientador de mestrado da Academia de Música da China, recebendo ainda um subsídio extraordinário do Conselho de Estado. Foi Maestro do Agrupamento Nacional de Danças e Cantares e Director da Editora de Publicações Audiovisuais da China.
Os bilhetes para o concerto encontram-se à venda na Rede Kong Seng, ao preço de MOP$40. O Instituto oferece um desconto de 50% para os portadores de Cartão de Estudante, Cartão de Professor, Cartão Jovem, Cartão de Idoso ou na compra de 4 ou mais bilhetes para este concerto. Linha Directa de reserva de bilhetes: 555 555. Mais informações no sítio web do IC: www.icm.gov.mo
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Concerto pela Orquestra Chinesa de Macau
O Instituto Cultural promove mais um concerto pela Orquestra Chinesa de Macau, no próximo dia 20 de Maio, pelas 20:00 horas, no Teatro Dom Pedro V. O concerto será dirigido pelo maestro convidado Piao Dong Sheng e terá como solistas os membros da OCHM Jiang Xiao Dong, Zhang Yue Ru, Yu Hong Mei e Gao Neng, no Erhu e Hu Yu no Banhu. Fazem parte do programa, entre outras, as seguintes obras: “Celebração” de Zhao Ji Ping, “Balada de Lan Huahua”, Arr. de Guan Ming, “Melodia de Hebei”, Arr. de Yan Shao Yi, “Capriccio Qinqiang” de Lu Ri Rong e Zhao Zhen Xia, “Pensamentos Livres sobre a Grande Muralha da China” de Liu Wen Jin, “Esboço da Montanha Ali”, com orquestração de Piao Dong Sheng, “Sombra da Lua nas Fontes” de Hua Yan Jun (Arr. Peng Xiu Wen) e Capriccio do Lago Hong para Erhu e Orquestra”, de Zhang Jing An, entre outras peças. O Maestro Piao Dong Sheng dedica-se à música nacional chinesa desde há 57 anos, tendo composto e adaptado uma grande quantidade de obras. Participou em vários eventos artísticos e culturais de grande envergadura no interior do país, tendo regido o concerto “Mil Pessoas a Tocar Instrumentos Musicais Chineses”, integrado no I Festival de Artes da China em 1987. Foi, ainda, maestro convidado da Orquestra de Música Chinesa de Taipé, da Orquestra de Música Chinesa Experimental da Academia de Artes de Taiwan, da Orquestra de Música Chinesa da Cidade de Kaohsiung, da Orquestra Chinesa de Hong Kong e da Orquestra de Música Chinesa de Singapura. Realizou, em conjunto com a Orquestra Nacional de Música Chinesa, duas edições do “Concerto das Obras de Piao Dong Sheng”, os quais regeu. Publicou mais de duzentos trabalhos académicos e artigos, bem como a colecção intitulada “Cinquenta Anos de Música Chinesa”. É também autor das letras de músicas de vários filmes e telenovelas, tendo diversos discos publicados. Desempenha as funções de Presidente do Instituto de Música Nacional Orquestral da China, de Chefe do Conselho de Avaliação do Nível Artístico dos Instrumentos Musicais Nacionais da China, de Subdirector do Conselho de Música Nacional da Associação de Músicos Chineses, de Vice-Presidente da Associação de Audiovisuais da China e de orientador de mestrado da Academia de Música da China, recebendo ainda um subsídio extraordinário do Conselho de Estado. Foi Maestro do Agrupamento Nacional de Danças e Cantares e Director da Editora de Publicações Audiovisuais da China.
Os bilhetes para o concerto encontram-se à venda na Rede Kong Seng, ao preço de MOP$40. O Instituto oferece um desconto de 50% para os portadores de Cartão de Estudante, Cartão de Professor, Cartão Jovem, Cartão de Idoso ou na compra de 4 ou mais bilhetes para este concerto. Linha Directa de reserva de bilhetes: 555 555. Mais informações no sítio web do IC: www.icm.gov.mo
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Chefe do Executivo cria Centro de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Sustentável
O Chefe do Executivo, Edmund Ho, determinou a criação do Centro de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Sustentável (CEEDS), para apoiar o Governo na formulação de estratégias e de políticas públicas de desenvolvimento sustentável, que contribuam para assegurar a compatibilização harmoniosa entre os objectivos económicos, sociais e ambientais e para uma progressiva melhoria da qualidade de vida da população da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM). O despacho nº128/2006 hoje (15 de Maio) publicado em Boletim Oficial, indica ainda alguns dos pressupostos que estiveram da base da decisão, face aos objectivos centrais de longo prazo do Território: sustentabilidade do processo de desenvolvimento e elevação progressiva da qualidade de vida da população residente, no quadro de um relacionamento externo de intensificação da cooperação e integração regional na «Região Alargada do Delta do Rio das Pérolas» e na Região da Ásia-Pacífico e de crescente internacionalização da economia de Macau, nomeadamente como plataforma de promoção da cooperação económica e comercial entre a China e os Países Lusófonos. Dois objectivos que estão interligados entre si e pressupõem uma visão estratégica de desenvolvimento sustentável que corresponde a uma preocupação governativa de conciliar harmoniosamente os objectivos de crescimento económico sustentado e de competitividade da economia, com os objectivos de progresso e coesão social e de protecção e valorização do ambiente. A actual fase de crescimento económico acelerado, liderada pelo dinamismo do Sector do Turismo, no qual se incluem, nomeadamente, as áreas de Turismo Cultural e Desportivo, de Jogo e Entretenimento e de Convenções e Exposições, coloca novos desafios de ajustamento estrutural e de sustentabilidade no processo de desenvolvimento. Assim, urge proceder à realização de estudos de diagnóstico de situação e prospectivos que tenham em consideração as diversas problemáticas socioeconómicas emergentes, nomeadamente das referentes às tendências demográficas e suas repercussões nos sistemas de educação, de saúde e de segurança social, às pressões ditadas pelo crescimento económico e urbano na qualidade de vida e do ambiente, aos desafios de educação e formação de recursos humanos rumo a uma sociedade do conhecimento e às questões relacionadas com a natureza da diversificação possível da estrutura económica. O Despacho regula ainda a revogação do Centro de Estudos para a Qualidade de Vida, criada pelo despacho do Chefe do Executivo n.º 30/2005, uma vez que importa dar um âmbito mais abrangente aos objectivos que estiveram presentes na criação tendo em conta que a qualidade de vida é um conceito dinâmico que reflecte as múltiplas dimensões e interacções das condições de vida humana em sociedade, designadamente das condições económicas, sociais e ambientais, implícitas num desígnio de desenvolvimento sustentável. Estes objectivos concentram as suas preocupações na realização de estudos de diagnóstico de situação e prospectivos que fundamentem uma correcta formulação e coordenação de estratégias, objectivos e políticas públicas de desenvolvimento sustentável e de elevação progressiva da qualidade de vida da população residente. O CEEDS, que funciona na directa dependência e sob orientação do Chefe do Executivo, é orientado por um coordenador, coadjuvado por dois coordenadores-adjuntos, e, na qualidade de equipa de projecto com uma duração previsível de três anos, renováveis, podem ser criadas comissões especializadas para execução de projectos especiais, mediante proposta do coordenador, autorizada pelo Chefe do Executivo. . O despacho determina igualmente que os direitos e as obrigações do Centro de Estudos para a Qualidade de Vida, bem como o pessoal e o património mobiliário e imobiliário a ele afectos, são transferidos para o CEEDS. Deste modo, o CEEDS tem como incumbências, entre outras: 1) Proporcionar ao Governo a informação essencial para dispor de uma visão global e integrada de desenvolvimento prospectivo e para formular, de forma fundamentada, um conjunto de objectivos e orientações estratégicas de desenvolvimento sustentável a médio e longo prazos, susceptíveis de servir de referência à preparação anual das Linhas de Acção Governativa; 2) Promover, efectuar ou coordenar a realização de estudos de diagnóstico de situação e prospectivos sobre problemáticas relacionadas com o desenvolvimento sustentável, nomeadamente das referentes às tendências demográficas e suas repercussões nos sistemas de educação, de saúde e de segurança social, às pressões ditadas pelo crescimento económico e urbano na qualidade de vida e do ambiente, aos desafios de educação e formação rumo a uma sociedade do conhecimento e às questões relacionadas com a natureza da diversificação possível da estrutura económica; 3) Identificar e caracterizar as principais problemáticas económicas, sociais e ambientais que afectam a qualidade de vida da população e que exigem políticas e acções correctivas de curto, médio ou longo prazos; 4) Conceber, coordenar e realizar inquéritos sobre a apreciação subjectiva da qualidade de vida por parte da população residente e interpretar os respectivos resultados; 5) Propor um modelo de elaboração de um Plano de Desenvolvimento Sustentável a médio e longo prazos que implemente de forma integrada os objectivos e as orientações estratégicas de desenvolvimento prospectivo; 6) Estudar e seleccionar um conjunto de indicadores-chave de desenvolvimento sustentável, incluindo os respeitantes à qualidade de vida, susceptíveis de serem incluídos no Plano de Desenvolvimento Sustentável; 7) Analisar de forma sistemática os indicadores-chave de desenvolvimento sustentável e propor, se necessário, novos indicadores ou melhorar os existentes, em cooperação com os serviços competentes de recolha de informação estatística; 8) Colaborar com os governos regionais da «Região Alargada do Delta do Rio das Pérolas» na elaboração de estudos, nomeadamente, sobre questões económicas, sociais, culturais, ambientais e de ordenamento de infra-estruturas que justificam uma cooperação regional no interesse comum do desenvolvimento sustentável e da qualidade de vida das populações abrangidas; 9) Promover e coordenar a realização em Macau de acções públicas de formação e de sensibilização sobre as problemáticas do desenvolvimento sustentável e da qualidade de vida, em colaboração com consultores, especialistas ou académicos de instituições locais, do Continente Chinês ou internacionais; 10) Elaborar um relatório anual circunstanciado sobre as actividades do Centro de Estudos e submetê-lo à consideração do Chefe do Executivo; 11) Realizar os demais estudos ou acções que forem incumbidas pelo Chefe do Executivo no âmbito dos objectivos e do funcionamento do Centro de Estudos.
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Chefe do Executivo cria Centro de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Sustentável
O Chefe do Executivo, Edmund Ho, determinou a criação do Centro de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Sustentável (CEEDS), para apoiar o Governo na formulação de estratégias e de políticas públicas de desenvolvimento sustentável, que contribuam para assegurar a compatibilização harmoniosa entre os objectivos económicos, sociais e ambientais e para uma progressiva melhoria da qualidade de vida da população da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM). O despacho nº128/2006 hoje (15 de Maio) publicado em Boletim Oficial, indica ainda alguns dos pressupostos que estiveram da base da decisão, face aos objectivos centrais de longo prazo do Território: sustentabilidade do processo de desenvolvimento e elevação progressiva da qualidade de vida da população residente, no quadro de um relacionamento externo de intensificação da cooperação e integração regional na «Região Alargada do Delta do Rio das Pérolas» e na Região da Ásia-Pacífico e de crescente internacionalização da economia de Macau, nomeadamente como plataforma de promoção da cooperação económica e comercial entre a China e os Países Lusófonos. Dois objectivos que estão interligados entre si e pressupõem uma visão estratégica de desenvolvimento sustentável que corresponde a uma preocupação governativa de conciliar harmoniosamente os objectivos de crescimento económico sustentado e de competitividade da economia, com os objectivos de progresso e coesão social e de protecção e valorização do ambiente. A actual fase de crescimento económico acelerado, liderada pelo dinamismo do Sector do Turismo, no qual se incluem, nomeadamente, as áreas de Turismo Cultural e Desportivo, de Jogo e Entretenimento e de Convenções e Exposições, coloca novos desafios de ajustamento estrutural e de sustentabilidade no processo de desenvolvimento. Assim, urge proceder à realização de estudos de diagnóstico de situação e prospectivos que tenham em consideração as diversas problemáticas socioeconómicas emergentes, nomeadamente das referentes às tendências demográficas e suas repercussões nos sistemas de educação, de saúde e de segurança social, às pressões ditadas pelo crescimento económico e urbano na qualidade de vida e do ambiente, aos desafios de educação e formação de recursos humanos rumo a uma sociedade do conhecimento e às questões relacionadas com a natureza da diversificação possível da estrutura económica. O Despacho regula ainda a revogação do Centro de Estudos para a Qualidade de Vida, criada pelo despacho do Chefe do Executivo n.º 30/2005, uma vez que importa dar um âmbito mais abrangente aos objectivos que estiveram presentes na criação tendo em conta que a qualidade de vida é um conceito dinâmico que reflecte as múltiplas dimensões e interacções das condições de vida humana em sociedade, designadamente das condições económicas, sociais e ambientais, implícitas num desígnio de desenvolvimento sustentável. Estes objectivos concentram as suas preocupações na realização de estudos de diagnóstico de situação e prospectivos que fundamentem uma correcta formulação e coordenação de estratégias, objectivos e políticas públicas de desenvolvimento sustentável e de elevação progressiva da qualidade de vida da população residente. O CEEDS, que funciona na directa dependência e sob orientação do Chefe do Executivo, é orientado por um coordenador, coadjuvado por dois coordenadores-adjuntos, e, na qualidade de equipa de projecto com uma duração previsível de três anos, renováveis, podem ser criadas comissões especializadas para execução de projectos especiais, mediante proposta do coordenador, autorizada pelo Chefe do Executivo. . O despacho determina igualmente que os direitos e as obrigações do Centro de Estudos para a Qualidade de Vida, bem como o pessoal e o património mobiliário e imobiliário a ele afectos, são transferidos para o CEEDS. Deste modo, o CEEDS tem como incumbências, entre outras: 1) Proporcionar ao Governo a informação essencial para dispor de uma visão global e integrada de desenvolvimento prospectivo e para formular, de forma fundamentada, um conjunto de objectivos e orientações estratégicas de desenvolvimento sustentável a médio e longo prazos, susceptíveis de servir de referência à preparação anual das Linhas de Acção Governativa; 2) Promover, efectuar ou coordenar a realização de estudos de diagnóstico de situação e prospectivos sobre problemáticas relacionadas com o desenvolvimento sustentável, nomeadamente das referentes às tendências demográficas e suas repercussões nos sistemas de educação, de saúde e de segurança social, às pressões ditadas pelo crescimento económico e urbano na qualidade de vida e do ambiente, aos desafios de educação e formação rumo a uma sociedade do conhecimento e às questões relacionadas com a natureza da diversificação possível da estrutura económica; 3) Identificar e caracterizar as principais problemáticas económicas, sociais e ambientais que afectam a qualidade de vida da população e que exigem políticas e acções correctivas de curto, médio ou longo prazos; 4) Conceber, coordenar e realizar inquéritos sobre a apreciação subjectiva da qualidade de vida por parte da população residente e interpretar os respectivos resultados; 5) Propor um modelo de elaboração de um Plano de Desenvolvimento Sustentável a médio e longo prazos que implemente de forma integrada os objectivos e as orientações estratégicas de desenvolvimento prospectivo; 6) Estudar e seleccionar um conjunto de indicadores-chave de desenvolvimento sustentável, incluindo os respeitantes à qualidade de vida, susceptíveis de serem incluídos no Plano de Desenvolvimento Sustentável; 7) Analisar de forma sistemática os indicadores-chave de desenvolvimento sustentável e propor, se necessário, novos indicadores ou melhorar os existentes, em cooperação com os serviços competentes de recolha de informação estatística; 8) Colaborar com os governos regionais da «Região Alargada do Delta do Rio das Pérolas» na elaboração de estudos, nomeadamente, sobre questões económicas, sociais, culturais, ambientais e de ordenamento de infra-estruturas que justificam uma cooperação regional no interesse comum do desenvolvimento sustentável e da qualidade de vida das populações abrangidas; 9) Promover e coordenar a realização em Macau de acções públicas de formação e de sensibilização sobre as problemáticas do desenvolvimento sustentável e da qualidade de vida, em colaboração com consultores, especialistas ou académicos de instituições locais, do Continente Chinês ou internacionais; 10) Elaborar um relatório anual circunstanciado sobre as actividades do Centro de Estudos e submetê-lo à consideração do Chefe do Executivo; 11) Realizar os demais estudos ou acções que forem incumbidas pelo Chefe do Executivo no âmbito dos objectivos e do funcionamento do Centro de Estudos.
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A Exposição “O Oriente Encontra o Ocidente” no Dia Internacional dos Museus
A Exposição “O Oriente Encontra o Ocidente – Relíquias Culturais da Região do Delta do Rio Das Pérolas” foi inaugurada por Sua Excelência o Chefe do Executivo, Dr. Edmund Ho, em 28 de Abril passado, no Museu de Macau. Este evento é co-organizado pelo Departamento Cultural da Província de Guangdong, Gabinete para os Assuntos Culturais do Município de Guangzhou, Gabinete para os Assuntos Internos do Governo da R.A.E. de Hong Kong e Instituto Cultural do Governo da R.A.E. de Macau.
Em 2003, representantes de diversas instituições de Cantão, Hong Kong e Macau decidiram unir esforços no sentido de preparar uma exposição que reflectisse a história e a cultura das três cidades da região, que resultaram na presente mostra. A Exposição apresenta cerca de 160 relíquias provenientes de diversos museus, evidenciando, assim, os contactos comerciais e culturais entre a China e o Ocidente ao longo da história.
No âmbito do Dia Internacional dos Museus, que se comemora na próxima quinta-feira, 18 de Maio, o Museu de Macau oferece entrada gratuita ao público. Nos dias 20 e 21 de Maio, a entrada será gratuita para os residentes locais (portadores do B.I.R. de Macau ou estudantes), promovendo o Museu vários jogos e distribuindo lembranças ao público (11:00 – 13:00, 15:00 – 17:00 horas). Visite o Museu de Macau!
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Excursões e Ocupação Hoteleira referentes a Março de 2006
Em Março de 2006, verificou-se a entrada no Território de 293.189 visitantes, através de viagens turísticas organizadas pelas agências de viagem, que aumentaram 38,9% em relação ao idêntico mês de 2005. O maior número de visitantes (251.654) era proveniente da China Continental, 9.726 de Hong Kong e 8.574 de Taiwan, China, variaram +58,3%, +2,7% e –69,7%, respectivamente. No primeiro trimestre de 2006, o número de visitantes que chegaram a Macau, através de viagens turísticas organizadas pelas agências de viagem, atingiu 734.822, o que representa um aumento de 25,9%, face ao período homólogo de 2005. O número de residentes de Macau que viajaram para o exterior em excursão foi de 17.588, ou seja, -9,9% em relação ao idêntico mês de 2005. A China Continental (80,4%), Tailândia (5,2%) e Taiwan, China (4,2%) foram as três principais preferências dos residentes de Macau. No primeiro trimestre de 2006, registou-se um aumento de 14,1% no número de residentes (61.920) que viajaram para o exterior em excursão, relativamente ao mesmo período de 2005. Por seu turno, o número de residentes de Macau que viajaram para o exterior, sem ser em excursão, mas com recurso a serviços prestados pelas agências de viagem, foi de 26.691, representando um aumento de 17,2% face a Março de 2005. A China Continental (34,0%); Hong Kong (22,0%) e Taiwan, China (18,8%) foram os destinos preferidos desses indivíduos. No primeiro trimestre de 2006, 85.828 residentes que viajaram para o exterior desta maneira, aumentaram 36,3%, relativamente ao mesmo período de 2005. O número total de quartos disponíveis dos hotéis e estabelecimentos similares no fim de Março de 2006 foi de 11.297, o que corresponde a um crescimento de 6,7% (+712 quartos), comparativamente ao idêntico mês de 2005. Em Março de 2006, os hotéis e estabelecimentos similares do Território registaram 399.412 hóspedes, o que representa um acréscimo de 25,3% relativamente ao mês homólogo de 2005. A taxa de ocupação média dos estabelecimentos hoteleiros representa um aumento de 10,3 pontos percentuais face ao mesmo mês de 2005, atingindo 75,1%. Destaca-se a taxa de ocupação média dos hotéis de 3 estrelas que se situou em primeiro lugar, com 86,0%. Em termos de permanência dos hóspedes foi observada uma média de 1,15 noites, correspondendo a uma descida de 0,03 noites face a Março de 2005. Os principais mercados da indústria hoteleira de Macau foram a China Continental (62,6% do total); Hong Kong (21,5%) e Taiwan, China (2,6%). No primeiro trimestre de 2006, os estabelecimentos hoteleiros registaram 1.066.858 hóspedes, ou seja, +17,3% em comparação com o mesmo período de 2005. No primeiro trimestre do corrente ano, o número de hóspedes dos estabelecimentos hoteleiros representou 40,5% do total de turistas, esta percentagem foi superior à registada no período homólogo de 2005 (40,4%).
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