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Estatísticas do Comércio Externo de Maio de 2006

No mês de Maio de 2006, as exportações de Macau registaram 1,84 mil milhões de Patacas, apresentando um acréscimo de 42,7% face aos valores verificados no mesmo mês de 2005. Os fluxos mensais de exportação doméstica (1,32 mil milhões de Patacas) e de reexportação (516 milhões de Patacas) representaram variações positivas de 67,4% e de 3,4%, respectivamente, em relação aos fluxos de Maio de 2005. As importações cifraram-se em 3,23 mil milhões de Patacas, traduzindo um aumento de 31,8% em comparação com as do mesmo mês de 2005. A balança comercial de Maio de 2006 registou um saldo negativo de cerca de 1,39 mil milhões de Patacas, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de dados acumulados, as exportações de Macau entre Janeiro e Maio de 2006 ascenderam a 8,25 mil milhões de Patacas, traduzindo um acréscimo de 39,3% comparativamente ao período homólogo do ano 2005. Os fluxos acumulados de exportação doméstica e reexportação assumiram variações positivas de 56,2% e 8,2%, respectivamente, em relação aos fluxos de Janeiro a Maio de 2005. As importações atingiram 14,08 mil milhões de Patacas, correspondendo a um acréscimo de 29,8% em relação ao mesmo período de 2005. Nos primeiros cinco meses de 2006, a balança comercial registou um saldo negativo de cerca de 5,83 mil milhões de Patacas. Consequentemente, a taxa de cobertura das exportações sobre as importações cresceu de 54,6% nos primeiros cinco meses de 2005 para 58,6% em idêntico período de 2006. De Janeiro a Maio de 2006, no que diz respeito às exportações do Território por principais produtos, observou-se que o sector dos têxteis e vestuário deteve um peso de 74,9% no total das exportações, registando um acréscimo de 45,4% em valor, e, o sector não têxtil assinalou também um aumento de 23,8% em valor relativamente ao que se verificou no mesmo período de 2005. Neste último sector, assumiram predominância as máquinas, aparelhos e suas partes e o calçado, cujas variações homólogas se cifraram nos 7,4% e 198,0% em termos de valor, respectivamente. As exportações por mercados de destino, nos primeiros cinco meses de 2006, apresentaram uma forte concentração nos dois principais mercados - EUA e União Europeia (66,6% das exportações totais). Os EUA absorveram 48,9% do total exportado, tendo as vendas para este país registado uma evolução positiva de 53,9% relativamente ao idêntico período de 2005. As exportações para a União Europeia, que detém um peso de 17,7% no valor total das exportações, subiram 117,9% em valor comparativamente ao período homólogo de 2005. De Janeiro a Maio de 2006, o valor das compras do Território ao exterior evidenciou um aumento de 29,8% em comparação com o período homólogo de 2005. Esta taxa de crescimento ficou a dever-se ao aumento na aquisição de combustíveis e lubrificantes (40,8%), bens de consumo (32,6%), matérias-primas e produtos semi-transformados (28,2%) e bens de capital (21,8%). Nos primeiros cinco meses de 2006, as aquisições de Macau continuam a concentrar-se na Ásia, tendo a China Continental e Hong Kong contribuído no seu conjunto com 55,2% do total das importações e registando evoluções positivas de 46,2% e 31,1% em valor, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2005.


Estatísticas do Comércio Externo de Maio de 2006

No mês de Maio de 2006, as exportações de Macau registaram 1,84 mil milhões de Patacas, apresentando um acréscimo de 42,7% face aos valores verificados no mesmo mês de 2005. Os fluxos mensais de exportação doméstica (1,32 mil milhões de Patacas) e de reexportação (516 milhões de Patacas) representaram variações positivas de 67,4% e de 3,4%, respectivamente, em relação aos fluxos de Maio de 2005. As importações cifraram-se em 3,23 mil milhões de Patacas, traduzindo um aumento de 31,8% em comparação com as do mesmo mês de 2005. A balança comercial de Maio de 2006 registou um saldo negativo de cerca de 1,39 mil milhões de Patacas, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de dados acumulados, as exportações de Macau entre Janeiro e Maio de 2006 ascenderam a 8,25 mil milhões de Patacas, traduzindo um acréscimo de 39,3% comparativamente ao período homólogo do ano 2005. Os fluxos acumulados de exportação doméstica e reexportação assumiram variações positivas de 56,2% e 8,2%, respectivamente, em relação aos fluxos de Janeiro a Maio de 2005. As importações atingiram 14,08 mil milhões de Patacas, correspondendo a um acréscimo de 29,8% em relação ao mesmo período de 2005. Nos primeiros cinco meses de 2006, a balança comercial registou um saldo negativo de cerca de 5,83 mil milhões de Patacas. Consequentemente, a taxa de cobertura das exportações sobre as importações cresceu de 54,6% nos primeiros cinco meses de 2005 para 58,6% em idêntico período de 2006. De Janeiro a Maio de 2006, no que diz respeito às exportações do Território por principais produtos, observou-se que o sector dos têxteis e vestuário deteve um peso de 74,9% no total das exportações, registando um acréscimo de 45,4% em valor, e, o sector não têxtil assinalou também um aumento de 23,8% em valor relativamente ao que se verificou no mesmo período de 2005. Neste último sector, assumiram predominância as máquinas, aparelhos e suas partes e o calçado, cujas variações homólogas se cifraram nos 7,4% e 198,0% em termos de valor, respectivamente. As exportações por mercados de destino, nos primeiros cinco meses de 2006, apresentaram uma forte concentração nos dois principais mercados - EUA e União Europeia (66,6% das exportações totais). Os EUA absorveram 48,9% do total exportado, tendo as vendas para este país registado uma evolução positiva de 53,9% relativamente ao idêntico período de 2005. As exportações para a União Europeia, que detém um peso de 17,7% no valor total das exportações, subiram 117,9% em valor comparativamente ao período homólogo de 2005. De Janeiro a Maio de 2006, o valor das compras do Território ao exterior evidenciou um aumento de 29,8% em comparação com o período homólogo de 2005. Esta taxa de crescimento ficou a dever-se ao aumento na aquisição de combustíveis e lubrificantes (40,8%), bens de consumo (32,6%), matérias-primas e produtos semi-transformados (28,2%) e bens de capital (21,8%). Nos primeiros cinco meses de 2006, as aquisições de Macau continuam a concentrar-se na Ásia, tendo a China Continental e Hong Kong contribuído no seu conjunto com 55,2% do total das importações e registando evoluções positivas de 46,2% e 31,1% em valor, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2005.


A Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais (DSAL) Implementa Mais Medidas Convenientes para o Público

É dispensado o levantamento da carta de candidatura ao emprego. São simplificadas as formalidades de inscrição nos cursos de formação. É mais fácil e rápido! A conjugação entre a oferta e a procura de emprego é um serviço, prestado pela DSAL, bem conhecido e utilizado frequentemente pela população em geral. Tendo em conta o contínuo aperfeiçoamento desse serviço e o espírito de “ter por base a população”, a DSAL tem envidado esforços direccionados à optimização de todos os procedimentos administrativos, rentabilizando a tecnologia do equipamento de comunicação, na perspectiva de prestar ao público serviços de alta qualidade. No passado, quando o candidato a emprego era apresentado para uma entrevista, tinha que comparecer, antes da entrevista, na Divisão de Promoção do Emprego (DPE) do Departamento de Emprego (DE) para fazer o levantamento da sua carta de candidatura ao emprego; esta carta dava ao candidato as informações respeitantes à data, hora e local da entrevista e confirmava junto do empregador a identidade do candidato. Considerando o actual desenvolvimento económico de Macau e a gradual generalização da comunicação electrónica, julga-se que a notificação dos candidatos sobre as informações para a entrevista possa passar a ser feita através do envio de mensagens por telemóvel, proporcionando aos candidatos poupança de tempo e dinheiro em transportes e reduzindo simultaneamente a utilização de papel. Deste modo, a partir de 1 de Julho, a DSAL irá implementar uma medida que dispensará os candidatos do levantamento da carta de candidatura, para simplificar os procedimentos administrativos. Contudo, a pedido dos candidatos que não saibam receber mensagens por telemóvel ou que tenham alguma necessidade em particular, a DSAL emitir-lhes-á a referida carta. Os empregadores, por seu lado, passarão a ser contactados telefonicamente pela DSAL, sendo-lhes dado a conhecer os dados dos candidatos a emprego e a data e hora da entrevista. Para além do DE, o Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional e o Departamento de Formação Profissional (DFP) da DSAL também simplificaram sucessivamente o funcionamento administrativo interno. O DFP adoptou uma série de medidas para a optimização dos serviços, sendo que a conclusão, em princípios do corrente ano, das obras de decoração das instalações do DFP, sitas em Mong-Há, proporcionou ao público um local de atendimento mais confortável e espaçoso. No respeitante à inscrição nos cursos, os cidadãos poderão efectuá-la pessoalmente nos diversos locais de trabalho daquele departamento, ou através do envio de facsimile, ou ainda fazendo uma inscrição colectiva junto das associações. Para facilitar o público na inscrição nos cursos de formação e na obtenção de informações desses cursos, o DFP irá enviar as respectivas informações às principais associações de Macau, permitindo aos seus membros interessados nos cursos a inscrição colectiva naquelas associações. Para além do aumento dos meios de inscrição, o DFP irá diminuir ainda os documentos necessários a apresentar no acto da inscrição, ou seja, os cidadãos poderão inscrever-se nos cursos apenas a fotocópia do seu documento de identificação e o boletim de inscrição preenchido, devendo posteriormente apresentar, caso sejam contratados, os outros documentos comprovativos, o que torna as formalidades mais simples e convenientes. Os detalhes das informações sobre os cursos daquele departamento e das formalidades para a inscrição podem ser consultados na “homepage” da DSAL (www.dsal.gov.mo) ou através dos telefones nºs 310680/718595.


A Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais (DSAL) Implementa Mais Medidas Convenientes para o Público

É dispensado o levantamento da carta de candidatura ao emprego. São simplificadas as formalidades de inscrição nos cursos de formação. É mais fácil e rápido! A conjugação entre a oferta e a procura de emprego é um serviço, prestado pela DSAL, bem conhecido e utilizado frequentemente pela população em geral. Tendo em conta o contínuo aperfeiçoamento desse serviço e o espírito de “ter por base a população”, a DSAL tem envidado esforços direccionados à optimização de todos os procedimentos administrativos, rentabilizando a tecnologia do equipamento de comunicação, na perspectiva de prestar ao público serviços de alta qualidade. No passado, quando o candidato a emprego era apresentado para uma entrevista, tinha que comparecer, antes da entrevista, na Divisão de Promoção do Emprego (DPE) do Departamento de Emprego (DE) para fazer o levantamento da sua carta de candidatura ao emprego; esta carta dava ao candidato as informações respeitantes à data, hora e local da entrevista e confirmava junto do empregador a identidade do candidato. Considerando o actual desenvolvimento económico de Macau e a gradual generalização da comunicação electrónica, julga-se que a notificação dos candidatos sobre as informações para a entrevista possa passar a ser feita através do envio de mensagens por telemóvel, proporcionando aos candidatos poupança de tempo e dinheiro em transportes e reduzindo simultaneamente a utilização de papel. Deste modo, a partir de 1 de Julho, a DSAL irá implementar uma medida que dispensará os candidatos do levantamento da carta de candidatura, para simplificar os procedimentos administrativos. Contudo, a pedido dos candidatos que não saibam receber mensagens por telemóvel ou que tenham alguma necessidade em particular, a DSAL emitir-lhes-á a referida carta. Os empregadores, por seu lado, passarão a ser contactados telefonicamente pela DSAL, sendo-lhes dado a conhecer os dados dos candidatos a emprego e a data e hora da entrevista. Para além do DE, o Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional e o Departamento de Formação Profissional (DFP) da DSAL também simplificaram sucessivamente o funcionamento administrativo interno. O DFP adoptou uma série de medidas para a optimização dos serviços, sendo que a conclusão, em princípios do corrente ano, das obras de decoração das instalações do DFP, sitas em Mong-Há, proporcionou ao público um local de atendimento mais confortável e espaçoso. No respeitante à inscrição nos cursos, os cidadãos poderão efectuá-la pessoalmente nos diversos locais de trabalho daquele departamento, ou através do envio de facsimile, ou ainda fazendo uma inscrição colectiva junto das associações. Para facilitar o público na inscrição nos cursos de formação e na obtenção de informações desses cursos, o DFP irá enviar as respectivas informações às principais associações de Macau, permitindo aos seus membros interessados nos cursos a inscrição colectiva naquelas associações. Para além do aumento dos meios de inscrição, o DFP irá diminuir ainda os documentos necessários a apresentar no acto da inscrição, ou seja, os cidadãos poderão inscrever-se nos cursos apenas a fotocópia do seu documento de identificação e o boletim de inscrição preenchido, devendo posteriormente apresentar, caso sejam contratados, os outros documentos comprovativos, o que torna as formalidades mais simples e convenientes. Os detalhes das informações sobre os cursos daquele departamento e das formalidades para a inscrição podem ser consultados na “homepage” da DSAL (www.dsal.gov.mo) ou através dos telefones nºs 310680/718595.


Operadores turísticos do Sudeste Asiático sentem o pulso a Macau

A Direcção dos Serviços de Turismo (DST) convidou quatro dezenas de operadores turísticos do Sudeste Asiático para uma visita a Macau cujo programa incluiu um desafio aos visitantes: sentirem o pulso à cidade através da participação numa autêntica “Corrida em Macau”, hoje disputada. Num comentário à visita do grupo de representantes de agências de viagens e companhias aéreas de Singapura, Malásia, Tailândia e Filipinas à RAEM, o director da DST, João Manuel Costa Antunes, salientou o grande potencial destes quatro países. “A região do Sudeste Asiático é um importante mercado de turistas para Macau. No presente, Macau tem ligações aéreas directas com Singapura, Malásia, Tailândia e Filipinas, tendo registado um aumento significativo do número de visitantes”, referiu o director da DST. “É nosso desejo, através desta visita, dar a conhecer aos operadores turísticos do Sudeste Asiático as características turísticas especiais de Macau, para que estes possam divulgar o turismo de Macau no seu local de origem,” acrescentou João Manuel Costa Antunes. As estatísticas mostram que tem havido um forte crescimento nestes quatro mercados do Sudeste Asiático. No ano passado, o número de turistas de Singapura que visitou Macau registou um aumento de 79.8 por cento, da Malásia 103 por cento, da Tailândia 38.3 por cento e das Filipinas 22.1 por cento, em comparação com 2004. Os operadores turísticos chegaram a Macau no dia 30 de Junho para uma visita de quatro dias. Durante o dia de hoje, a agenda da delegação foi preenchida com a surpresa preparada pela DST para os visitantes, a “Corrida em Macau”. Os 40 operadores turísticos, divididos em equipas de duas pessoas cada, partiram à descoberta de Macau. A DST entregou apenas a cada equipa dez fotografias de atracções turísticas a percorrer, um guia de Macau e 100 patacas para cumprirem o roteiro. Em cada ponto de passagem obrigatória as equipas tiveram de desempenhar determinadas tarefas e receberam uma letra. O conjunto das letras acumuladas forma a palavra do último local onde têm de se dirigir: Sky Walk X, na Torre de Macau. O último desafio é ter coragem para fazer o Sky Walk X, caso contrário, são penalizadas em 15 minutos. A equipa mais rápida em todo o percurso vence. O Representante da DST, entregou esta noite os prémios aos vencedores e lembranças para todos os participantes num jantar na Westin Resort. Antes do dia da grande “Corrida em Macau” os visitantes dos quatro países do Sudeste Asiático participaram num tour pelo Centro Histórico de Macau e numa apresentação sobre o desenvolvimento da indústria turística de Macau, realizada pela DST.


Operadores turísticos do Sudeste Asiático sentem o pulso a Macau

A Direcção dos Serviços de Turismo (DST) convidou quatro dezenas de operadores turísticos do Sudeste Asiático para uma visita a Macau cujo programa incluiu um desafio aos visitantes: sentirem o pulso à cidade através da participação numa autêntica “Corrida em Macau”, hoje disputada. Num comentário à visita do grupo de representantes de agências de viagens e companhias aéreas de Singapura, Malásia, Tailândia e Filipinas à RAEM, o director da DST, João Manuel Costa Antunes, salientou o grande potencial destes quatro países. “A região do Sudeste Asiático é um importante mercado de turistas para Macau. No presente, Macau tem ligações aéreas directas com Singapura, Malásia, Tailândia e Filipinas, tendo registado um aumento significativo do número de visitantes”, referiu o director da DST. “É nosso desejo, através desta visita, dar a conhecer aos operadores turísticos do Sudeste Asiático as características turísticas especiais de Macau, para que estes possam divulgar o turismo de Macau no seu local de origem,” acrescentou João Manuel Costa Antunes. As estatísticas mostram que tem havido um forte crescimento nestes quatro mercados do Sudeste Asiático. No ano passado, o número de turistas de Singapura que visitou Macau registou um aumento de 79.8 por cento, da Malásia 103 por cento, da Tailândia 38.3 por cento e das Filipinas 22.1 por cento, em comparação com 2004. Os operadores turísticos chegaram a Macau no dia 30 de Junho para uma visita de quatro dias. Durante o dia de hoje, a agenda da delegação foi preenchida com a surpresa preparada pela DST para os visitantes, a “Corrida em Macau”. Os 40 operadores turísticos, divididos em equipas de duas pessoas cada, partiram à descoberta de Macau. A DST entregou apenas a cada equipa dez fotografias de atracções turísticas a percorrer, um guia de Macau e 100 patacas para cumprirem o roteiro. Em cada ponto de passagem obrigatória as equipas tiveram de desempenhar determinadas tarefas e receberam uma letra. O conjunto das letras acumuladas forma a palavra do último local onde têm de se dirigir: Sky Walk X, na Torre de Macau. O último desafio é ter coragem para fazer o Sky Walk X, caso contrário, são penalizadas em 15 minutos. A equipa mais rápida em todo o percurso vence. O Representante da DST, entregou esta noite os prémios aos vencedores e lembranças para todos os participantes num jantar na Westin Resort. Antes do dia da grande “Corrida em Macau” os visitantes dos quatro países do Sudeste Asiático participaram num tour pelo Centro Histórico de Macau e numa apresentação sobre o desenvolvimento da indústria turística de Macau, realizada pela DST.


Acções de Formação para o Apoio à Colocação da População Activa com Idade Avançada

Na sequência da liberalização do jogo, a economia de Macau está a desenvolver-se com o progresso, registando-se um grande incremento no número de vagas oferecidas pelo mercado de emprego. Por sua vez as entidades patronais pronunciam-se sempre sobre a falta de recursos humanos em cada sector ocupacional. No entanto, há ainda, na sociedade actual, uma parte da população desempregada, nomeadamente o grupo com idade avançada. A principal causa deste grupo da população ter dificuldade na procura de emprego, deve-se às fracas aptidões profissionais que possuem, as quais são insuficientes para exercerem o cargo pretendido. Para ajustar a presente situação, a formação profissional pode desempenhar a sua função. Neste contexto, a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais irá ministrar, em colaboração com a Associação Geral dos Operários de Macau, as Acções de Formação para o Apoio à Colocação da População Activa com Idade Avançada. Estas acções de formação destinam-se à população activa com idade avançada, conferindo aptidões profissionais para que possam transitar para os sectores com mais vagas, tais como os serviços, a hotelaria e a restauração. Deste modo, atenua-se a pressão dos recursos humanos existentes no respectivo sector. As Acções de Formação para o Apoio à Colocação da População Activa com Idade Avançada destinam-se ao público-alvo, com idade igual ou superior a 35 anos, na situação de desempregado, como também à população activa. Na realidade, além dos desempregados, ainda há um grupo da população com idade avançada que está no subemprego, ou não conseguem arranjar emprego com o salário e técnicas mais elevados. Para facilitar a colocação da população citada, o acesso das Acções de Formação não terá qualquer condição de admissão, nomeadamente as habilitações académicas. Através dos cursos de Reconversão ministrados em anos anteriores, sabemos que, devido a terem de cuidar da família, a população com idade avançada não podem participar na formação em horário diurno. Para que a população alvo tenha disponibilidade de frequentar as acções de formação, estas estão previstas em três períodos, nomeadamente de manhã, de tarde e à noite. De momento, estão a ser definidas 3.000 vagas eventuais para as acções de formação. Cada turma terá entre 25 a 30 formandos. A turma será constituída, quando recebermos o número suficiente de inscrições. Tendo em consideração a grande quantidade de vagas existentes nos serviços e restauração, serão ministrados os seguintes 6 cursos: N.° Designação dos Cursos Duração (horas) Vagas
1 Curso de Serviço de Quarto 48 270
2 Curso Inicial de Esteticista 75 144
3 Curso de Auxiliares de Serviços Comunitários 86 270
4 Curso de Auxiliares de Escritório 80 300
5 Curso de Empregados de Mesa de Cozinha Chinesa 64 240
6 Curso de Auxiliares da Cozinha 48 180
Total 1404 Estas acções de formação têm por objectivo apoiar a inserção ou reinserção da população com idade avançada no mercado de emprego. Para atingir este fim, adoptam-se as medidas específicas para o planeamento curricular. Em geral, devido à falta dos recursos humanos no mercado de emprego, os empregadores admitem os candidatos só com a aptidão inicial desta profissão e oferecem a respectiva formação. Estas acções de formação têm caracterização modular e de curta duração, variável entre 1 e 2 meses, conferindo os conhecimentos básicos necessários para o acesso aos cargos. Existe uma população com idade avançada que está desempregada ou pretende transitar de profissão, que já trabalha numa determinada actividade durante muitos anos e domina certas técnicas. Este sector está a chegar ao seu términos e não permite que estes trabalhadores sejam integrados em outras profissões ou outros tipos de cargo. No caso concreto, a população feminina que trabalha há muitos anos na indústria transformadora, que já domina certas técnicas na sua profissão, se transitar para outra profissão, precisa de aprender novamente as aptidões e adaptar-se ao novo ambiente de trabalho, o que a faz sentir-se sobre uma grande pressão. Para alterar o pensamento desta população, é preciso integrar nos cursos as técnicas de comunicação e de entrevista, e atitude de trabalho. A entidade colaboradora irá conhecer antecipadamente as necessidades dos sectores, para que o conteúdo programático corresponda ao mercado de emprego. Por outro lado, a DSAL irá empenhar-se no contacto com as empresas, para que o curso seja o mais adequado com os cargos. Através duma ligação restrita, estabelecida com as empresas, para sabermos a oferta de emprego, eleva-se a taxa de colocação. A fim de incentivar a população com idade avançada a receber a formação, nestas acções de formação, irá atribuir um subsídio de transporte aos formandos com a taxa de frequência superior a 70%. O subsídio será atribuído, após a conclusão da formação, em função do número de horas da frequência do formando, a 10 patacas por hora. De momento, ainda há um grupo da população com idade avançada que se encontra em situação difícil, a necessitar das Acções de Formação para o Apoio à Colocação da População Activa com Idade Avançada. Para assegurar a eficiência das acções de formação, a DSAL irá tomar as medidas de supervisão.


Acções de Formação para o Apoio à Colocação da População Activa com Idade Avançada

Na sequência da liberalização do jogo, a economia de Macau está a desenvolver-se com o progresso, registando-se um grande incremento no número de vagas oferecidas pelo mercado de emprego. Por sua vez as entidades patronais pronunciam-se sempre sobre a falta de recursos humanos em cada sector ocupacional. No entanto, há ainda, na sociedade actual, uma parte da população desempregada, nomeadamente o grupo com idade avançada. A principal causa deste grupo da população ter dificuldade na procura de emprego, deve-se às fracas aptidões profissionais que possuem, as quais são insuficientes para exercerem o cargo pretendido. Para ajustar a presente situação, a formação profissional pode desempenhar a sua função. Neste contexto, a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais irá ministrar, em colaboração com a Associação Geral dos Operários de Macau, as Acções de Formação para o Apoio à Colocação da População Activa com Idade Avançada. Estas acções de formação destinam-se à população activa com idade avançada, conferindo aptidões profissionais para que possam transitar para os sectores com mais vagas, tais como os serviços, a hotelaria e a restauração. Deste modo, atenua-se a pressão dos recursos humanos existentes no respectivo sector. As Acções de Formação para o Apoio à Colocação da População Activa com Idade Avançada destinam-se ao público-alvo, com idade igual ou superior a 35 anos, na situação de desempregado, como também à população activa. Na realidade, além dos desempregados, ainda há um grupo da população com idade avançada que está no subemprego, ou não conseguem arranjar emprego com o salário e técnicas mais elevados. Para facilitar a colocação da população citada, o acesso das Acções de Formação não terá qualquer condição de admissão, nomeadamente as habilitações académicas. Através dos cursos de Reconversão ministrados em anos anteriores, sabemos que, devido a terem de cuidar da família, a população com idade avançada não podem participar na formação em horário diurno. Para que a população alvo tenha disponibilidade de frequentar as acções de formação, estas estão previstas em três períodos, nomeadamente de manhã, de tarde e à noite. De momento, estão a ser definidas 3.000 vagas eventuais para as acções de formação. Cada turma terá entre 25 a 30 formandos. A turma será constituída, quando recebermos o número suficiente de inscrições. Tendo em consideração a grande quantidade de vagas existentes nos serviços e restauração, serão ministrados os seguintes 6 cursos: N.° Designação dos Cursos Duração (horas) Vagas
1 Curso de Serviço de Quarto 48 270
2 Curso Inicial de Esteticista 75 144
3 Curso de Auxiliares de Serviços Comunitários 86 270
4 Curso de Auxiliares de Escritório 80 300
5 Curso de Empregados de Mesa de Cozinha Chinesa 64 240
6 Curso de Auxiliares da Cozinha 48 180
Total 1404 Estas acções de formação têm por objectivo apoiar a inserção ou reinserção da população com idade avançada no mercado de emprego. Para atingir este fim, adoptam-se as medidas específicas para o planeamento curricular. Em geral, devido à falta dos recursos humanos no mercado de emprego, os empregadores admitem os candidatos só com a aptidão inicial desta profissão e oferecem a respectiva formação. Estas acções de formação têm caracterização modular e de curta duração, variável entre 1 e 2 meses, conferindo os conhecimentos básicos necessários para o acesso aos cargos. Existe uma população com idade avançada que está desempregada ou pretende transitar de profissão, que já trabalha numa determinada actividade durante muitos anos e domina certas técnicas. Este sector está a chegar ao seu términos e não permite que estes trabalhadores sejam integrados em outras profissões ou outros tipos de cargo. No caso concreto, a população feminina que trabalha há muitos anos na indústria transformadora, que já domina certas técnicas na sua profissão, se transitar para outra profissão, precisa de aprender novamente as aptidões e adaptar-se ao novo ambiente de trabalho, o que a faz sentir-se sobre uma grande pressão. Para alterar o pensamento desta população, é preciso integrar nos cursos as técnicas de comunicação e de entrevista, e atitude de trabalho. A entidade colaboradora irá conhecer antecipadamente as necessidades dos sectores, para que o conteúdo programático corresponda ao mercado de emprego. Por outro lado, a DSAL irá empenhar-se no contacto com as empresas, para que o curso seja o mais adequado com os cargos. Através duma ligação restrita, estabelecida com as empresas, para sabermos a oferta de emprego, eleva-se a taxa de colocação. A fim de incentivar a população com idade avançada a receber a formação, nestas acções de formação, irá atribuir um subsídio de transporte aos formandos com a taxa de frequência superior a 70%. O subsídio será atribuído, após a conclusão da formação, em função do número de horas da frequência do formando, a 10 patacas por hora. De momento, ainda há um grupo da população com idade avançada que se encontra em situação difícil, a necessitar das Acções de Formação para o Apoio à Colocação da População Activa com Idade Avançada. Para assegurar a eficiência das acções de formação, a DSAL irá tomar as medidas de supervisão.