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Governo empenhado em aumentar a competitividade do turismo na zona antiga da Taipa

O governo da RAEM está, no momento, a planificar segundo a orientação do desenvolvimento urbanístico da Ilha da Taipa, o reordenamento da zona antiga da ilha e, simultaneamente, vai enriquecer o conteúdo turístico daquela zona, visando elevar a competitividade do turismo. Em resposta à interpelação escrita da deputada Kwan Tsui Hang sobre o desenvolvimento da zona antiga da Taipa, a secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan, refere que a Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes, para além de estar a replanificar a referida zona, também tem regulamentada a reconstrução e construção em altura dos edifícios, para proteger e manter na medida do possível a traça original da zona antiga da Taipa. Adianta que, a fim de articular com o desenvolvimento do plano urbanístico e turístico, as autoridades estão empenhadas em melhorar a rede viária daquela zona, abrindo e alargando ao máximo as estradas, bem como embelezar mais a zona. Ao mesmo tempo, a DSSOPT, seguindo o estipulado no “Regulamento Geral de Construção Urbana”, efectua vistorias nos prédios antigos e que o estado de degradação representa perigo, avisando os respectivos proprietários para a necessidade de obras de reparação. Explica que através do planeamento e reordenamento das zonas antigas, espera-se que sejam os proprietários a procederem às obras de restauro nos prédios antigos e assim melhorar o ambiente. Florinda Chan refere que o Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM) iniciou, no segundo semestre de 2002, o plano de embelezamento das zonas antigas da Taipa, nomeadamente, com obras de restauro, abertura de estradas novas, repavimentação, entre outras, o embelezamento das ruas, através do qual intensificou-se a regulamentação e aproveitamento dos recursos turísticos e culturais daquelas zonas. Adianta que desta forma destaca-se o conteúdo histórico e cultural das zonas e, consequentemente, desenvolve-se os valores turísticos e económicos das zonas de lazer, que ajudam a impulsionar o desenvolvimento das Ilha. Frisa que o IACM tem procedido à optimização do ambiente da Taipa e que a história e cultura da mesma, tem enriquecido o conteúdo turístico daquela zona, elevando a competitividade turística da mesma. Relativamente à desocupação do espaço da antiga Fábrica de Panchões Iek Long, questão levantada por aquela deputada, Florinda Chan diz que de acordo com o projecto em apreciação para aquele espaço, o mesmo vai ser aproveitado para a construção de instalações e equipamentos turísticos, incluindo zonas de lazer, lojas de comércio, adiantando que a zona será munida de parque de estacionamento para veículos particulares e de turismo.


Governo empenhado em aumentar a competitividade do turismo na zona antiga da Taipa

O governo da RAEM está, no momento, a planificar segundo a orientação do desenvolvimento urbanístico da Ilha da Taipa, o reordenamento da zona antiga da ilha e, simultaneamente, vai enriquecer o conteúdo turístico daquela zona, visando elevar a competitividade do turismo. Em resposta à interpelação escrita da deputada Kwan Tsui Hang sobre o desenvolvimento da zona antiga da Taipa, a secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan, refere que a Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes, para além de estar a replanificar a referida zona, também tem regulamentada a reconstrução e construção em altura dos edifícios, para proteger e manter na medida do possível a traça original da zona antiga da Taipa. Adianta que, a fim de articular com o desenvolvimento do plano urbanístico e turístico, as autoridades estão empenhadas em melhorar a rede viária daquela zona, abrindo e alargando ao máximo as estradas, bem como embelezar mais a zona. Ao mesmo tempo, a DSSOPT, seguindo o estipulado no “Regulamento Geral de Construção Urbana”, efectua vistorias nos prédios antigos e que o estado de degradação representa perigo, avisando os respectivos proprietários para a necessidade de obras de reparação. Explica que através do planeamento e reordenamento das zonas antigas, espera-se que sejam os proprietários a procederem às obras de restauro nos prédios antigos e assim melhorar o ambiente. Florinda Chan refere que o Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM) iniciou, no segundo semestre de 2002, o plano de embelezamento das zonas antigas da Taipa, nomeadamente, com obras de restauro, abertura de estradas novas, repavimentação, entre outras, o embelezamento das ruas, através do qual intensificou-se a regulamentação e aproveitamento dos recursos turísticos e culturais daquelas zonas. Adianta que desta forma destaca-se o conteúdo histórico e cultural das zonas e, consequentemente, desenvolve-se os valores turísticos e económicos das zonas de lazer, que ajudam a impulsionar o desenvolvimento das Ilha. Frisa que o IACM tem procedido à optimização do ambiente da Taipa e que a história e cultura da mesma, tem enriquecido o conteúdo turístico daquela zona, elevando a competitividade turística da mesma. Relativamente à desocupação do espaço da antiga Fábrica de Panchões Iek Long, questão levantada por aquela deputada, Florinda Chan diz que de acordo com o projecto em apreciação para aquele espaço, o mesmo vai ser aproveitado para a construção de instalações e equipamentos turísticos, incluindo zonas de lazer, lojas de comércio, adiantando que a zona será munida de parque de estacionamento para veículos particulares e de turismo.






Estatísticas do Comércio Externo de Maio de 2006

No mês de Maio de 2006, as exportações de Macau registaram 1,84 mil milhões de Patacas, apresentando um acréscimo de 42,7% face aos valores verificados no mesmo mês de 2005. Os fluxos mensais de exportação doméstica (1,32 mil milhões de Patacas) e de reexportação (516 milhões de Patacas) representaram variações positivas de 67,4% e de 3,4%, respectivamente, em relação aos fluxos de Maio de 2005. As importações cifraram-se em 3,23 mil milhões de Patacas, traduzindo um aumento de 31,8% em comparação com as do mesmo mês de 2005. A balança comercial de Maio de 2006 registou um saldo negativo de cerca de 1,39 mil milhões de Patacas, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de dados acumulados, as exportações de Macau entre Janeiro e Maio de 2006 ascenderam a 8,25 mil milhões de Patacas, traduzindo um acréscimo de 39,3% comparativamente ao período homólogo do ano 2005. Os fluxos acumulados de exportação doméstica e reexportação assumiram variações positivas de 56,2% e 8,2%, respectivamente, em relação aos fluxos de Janeiro a Maio de 2005. As importações atingiram 14,08 mil milhões de Patacas, correspondendo a um acréscimo de 29,8% em relação ao mesmo período de 2005. Nos primeiros cinco meses de 2006, a balança comercial registou um saldo negativo de cerca de 5,83 mil milhões de Patacas. Consequentemente, a taxa de cobertura das exportações sobre as importações cresceu de 54,6% nos primeiros cinco meses de 2005 para 58,6% em idêntico período de 2006. De Janeiro a Maio de 2006, no que diz respeito às exportações do Território por principais produtos, observou-se que o sector dos têxteis e vestuário deteve um peso de 74,9% no total das exportações, registando um acréscimo de 45,4% em valor, e, o sector não têxtil assinalou também um aumento de 23,8% em valor relativamente ao que se verificou no mesmo período de 2005. Neste último sector, assumiram predominância as máquinas, aparelhos e suas partes e o calçado, cujas variações homólogas se cifraram nos 7,4% e 198,0% em termos de valor, respectivamente. As exportações por mercados de destino, nos primeiros cinco meses de 2006, apresentaram uma forte concentração nos dois principais mercados - EUA e União Europeia (66,6% das exportações totais). Os EUA absorveram 48,9% do total exportado, tendo as vendas para este país registado uma evolução positiva de 53,9% relativamente ao idêntico período de 2005. As exportações para a União Europeia, que detém um peso de 17,7% no valor total das exportações, subiram 117,9% em valor comparativamente ao período homólogo de 2005. De Janeiro a Maio de 2006, o valor das compras do Território ao exterior evidenciou um aumento de 29,8% em comparação com o período homólogo de 2005. Esta taxa de crescimento ficou a dever-se ao aumento na aquisição de combustíveis e lubrificantes (40,8%), bens de consumo (32,6%), matérias-primas e produtos semi-transformados (28,2%) e bens de capital (21,8%). Nos primeiros cinco meses de 2006, as aquisições de Macau continuam a concentrar-se na Ásia, tendo a China Continental e Hong Kong contribuído no seu conjunto com 55,2% do total das importações e registando evoluções positivas de 46,2% e 31,1% em valor, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2005.


Estatísticas do Comércio Externo de Maio de 2006

No mês de Maio de 2006, as exportações de Macau registaram 1,84 mil milhões de Patacas, apresentando um acréscimo de 42,7% face aos valores verificados no mesmo mês de 2005. Os fluxos mensais de exportação doméstica (1,32 mil milhões de Patacas) e de reexportação (516 milhões de Patacas) representaram variações positivas de 67,4% e de 3,4%, respectivamente, em relação aos fluxos de Maio de 2005. As importações cifraram-se em 3,23 mil milhões de Patacas, traduzindo um aumento de 31,8% em comparação com as do mesmo mês de 2005. A balança comercial de Maio de 2006 registou um saldo negativo de cerca de 1,39 mil milhões de Patacas, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de dados acumulados, as exportações de Macau entre Janeiro e Maio de 2006 ascenderam a 8,25 mil milhões de Patacas, traduzindo um acréscimo de 39,3% comparativamente ao período homólogo do ano 2005. Os fluxos acumulados de exportação doméstica e reexportação assumiram variações positivas de 56,2% e 8,2%, respectivamente, em relação aos fluxos de Janeiro a Maio de 2005. As importações atingiram 14,08 mil milhões de Patacas, correspondendo a um acréscimo de 29,8% em relação ao mesmo período de 2005. Nos primeiros cinco meses de 2006, a balança comercial registou um saldo negativo de cerca de 5,83 mil milhões de Patacas. Consequentemente, a taxa de cobertura das exportações sobre as importações cresceu de 54,6% nos primeiros cinco meses de 2005 para 58,6% em idêntico período de 2006. De Janeiro a Maio de 2006, no que diz respeito às exportações do Território por principais produtos, observou-se que o sector dos têxteis e vestuário deteve um peso de 74,9% no total das exportações, registando um acréscimo de 45,4% em valor, e, o sector não têxtil assinalou também um aumento de 23,8% em valor relativamente ao que se verificou no mesmo período de 2005. Neste último sector, assumiram predominância as máquinas, aparelhos e suas partes e o calçado, cujas variações homólogas se cifraram nos 7,4% e 198,0% em termos de valor, respectivamente. As exportações por mercados de destino, nos primeiros cinco meses de 2006, apresentaram uma forte concentração nos dois principais mercados - EUA e União Europeia (66,6% das exportações totais). Os EUA absorveram 48,9% do total exportado, tendo as vendas para este país registado uma evolução positiva de 53,9% relativamente ao idêntico período de 2005. As exportações para a União Europeia, que detém um peso de 17,7% no valor total das exportações, subiram 117,9% em valor comparativamente ao período homólogo de 2005. De Janeiro a Maio de 2006, o valor das compras do Território ao exterior evidenciou um aumento de 29,8% em comparação com o período homólogo de 2005. Esta taxa de crescimento ficou a dever-se ao aumento na aquisição de combustíveis e lubrificantes (40,8%), bens de consumo (32,6%), matérias-primas e produtos semi-transformados (28,2%) e bens de capital (21,8%). Nos primeiros cinco meses de 2006, as aquisições de Macau continuam a concentrar-se na Ásia, tendo a China Continental e Hong Kong contribuído no seu conjunto com 55,2% do total das importações e registando evoluções positivas de 46,2% e 31,1% em valor, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2005.