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Notícias
O sistema de vídeo vigilância na Rua das Lorchas entrará em funcionamento na quarta-feira
O sistema de vídeo vigilância instalado na Rua das Lorchas entrará em funcionamento no dia 25 do corrente mês (quarta-feira), em articulação com a supervisão de tráfego no relevante troço e a aplicação da lei pela polícia. A Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) e o Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP) apelam aos condutores para prestarem atenção e respeitarem as regras de trânsito, não embaraçarem o trânsito e assim evitarem ser punidos com multa. Sendo a Rua das Lorchas uma das artérias principais de Macau, caso haja estacionamento ilegal, pode causar impacto no funcionamento de trânsito e impedir a passagem de peões. Neste sentido, a DSAT coordenou com o CPSP e mandou instalar anteriormente o sistema de vídeo vigilância na Rua das Lorchas para reforçar a gestão de trânsito em tempo real dos troços relevantes, prevenindo a paragem de veículos nas áreas proibidas, o estacionamento ilegal e outras irregularidades de trânsito. O referido sistema entrará em funcionamento no dia 25 do corrente mês (quarta-feira), podendo a polícia acusar os infractores com base nas gravações do sistema. De acordo com o disposto da Lei do Trânsito Rodoviário, é punido com multa de 300 a 600 patacas quem parar, estacionar ilegalmente ou embaraçar o trânsito. As duas autoridades vão continuar a prestar atenção à situação de trânsito de cada zona, aumentar os relevantes equipamentos atempadamente consoante a necessidade e empregar meios diferentes, designadamente publicidade, educação e punição para consolidar a sensibilização do cumprimento da lei dos condutores e melhorar a ordem rodoviária.
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Esclarecimento do Conselho dos Magistrados Judiciais às declarações do Dr. Jorge Neto Valente
Vários jornais de línguas chinesa e portuguesa reproduziram declarações do presidente da Associação dos Advogados de Macau, Dr. Jorge Neto Valente, prestadas publicamente na semana passada, aparentemente a propósito de um acórdão do Tribunal de Segunda Instância, desfavorável a um órgão da Associação dos Advogados de Macau, em que terá referido: “… não há classificações dos magistrados – conhecidas do público não há – ninguém sabe das inspecções. Isso está tudo previsto nas leis, mas não se faz: Portanto, não há ninguém que controle a qualidade das decisões, a não ser em via de recurso nos tribunais”. Aliás, já noutras ocasiões, o mesmo presidente da Associação dos Advogados de Macau afirmou publicamente que os juízes não são inspeccionados. Dado a reiteração de tais declarações, completamente contrárias à verdade, cabe a este Conselho dos Magistrados Judiciais prestar os seguintes esclarecimentos: Após a transferência de Administração de Macau foram realizadas e concluídas várias inspecções a todos os juízes de 1.ª e 2.ª instâncias (as últimas inspecções aos juízes de 1.ª e 2.ª instâncias foram concluídas, respectivamente, em 2015 e 2016), como prevê a lei, tendo todos os juízes sido classificados. Não podia deixar de ser assim, não só porque a lei o impõe, como seria sempre absolutamente necessário para avaliação dos juízes, com vista ao provimento em categorias superiores. O Conselho dos Magistrados Judiciais não divulga o conteúdo das deliberações relativas a tais inspecções aos juízes já que estas matérias têm natureza confidencial, de acordo com a lei. O Dr. Jorge Neto Valente, advogado com exercício mais de 40 anos, deve saber perfeitamente bem esta matéria. É, por outro lado, oportuno recordar que também antes da transferência de Administração de Macau os juízes eram inspeccionados, mas os órgãos da magistratura nunca procederam à publicitação das classificações atribuídas, de que o Exm.º presidente da Associação dos Advogados de Macau bem se deve recordar, pois foi durante vários anos membro do Conselho Superior de Justiça de Macau. Por fim, a afirmação do Dr. Jorge Neto Valente de que “… só os juízes é que acham que não são falíveis”, ao que parece, a propósito da mesma decisão judicial desfavorável à Associação dos Advogados de Macau, é peculiar. Os juízes não se acham infalíveis, mas desde que, de acordo com a Lei Básica e a lei ordinária, cabe aos tribunais, além do mais, dirimir os conflitos de interesses públicos e privados, não têm outra opção senão decidir as causas que lhes são presentes, uma vez que os juízes não podem abster-se de julgar (artigo 3.º do Estatuto dos Magistrados). Os juízes exercem o poder jurisdicional com imparcialidade, estando apenas sujeitos à lei, não se encontrando sujeitos a interferência de outros poderes ou a quaisquer ordens ou instruções, assegurando todos os direitos e interesses legais das partes. Por outro lado, as decisões dos tribunais são obrigatórias para todas as entidades públicas e privadas e prevalecem sobre as de quaisquer autoridades (n.º 2 do artigo 8.º da Lei de Bases da Organização Judiciária). A menos que o Dr. Jorge Neto Valente pense que a dirimição dos conflitos devesse caber a outra entidade que não aos tribunais. O Conselho dos Magistrados Judiciais lamenta estas afirmações que não correspondem aos factos e em desconformidade com a lei, do Dr. Jorge Neto Valente, na qualidade do Presidente da Associação dos Advogados, as quais prejudicaram a imagem dos órgãos judiciários perante a parte da população. Este Conselho dos Magistrados Judiciais espera que todos os magistrados judiciais não sejam afectados pelas afirmações infundadas do Presidente da Associação dos Advogados, continuando a desempenhar as funções com fidelidade, cumprindo as leis, mantendo-se imparcial e honesta, defendendo o sistema legal, envidando todos os esforços com vista a prestar aos todos cidadãos um serviço judiciário de alta qualidade e eficiência.
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Movimento de visitantes referente a Abril de 2016
Em Abril de 2016 chegaram a Macau 2.471.253 visitantes, tendo-se registado uma queda de 3,0%, em termos anuais, devido principalmente aos feriados da Páscoa terem ocorrido em meses distintos, isto é, Abril do ano passado e Março do corrente ano, porém o número de visitantes subiu 4,4%, em relação a Março de 2016. No mês em análise contabilizaram-se 1.247.036 excursionistas (-10,1%, em termos anuais) e 1.224.217 turistas (+5,6%). Os visitantes permaneceram no Território por um período médio de 1,1 dias, ou seja, mais 0,2 dias, face ao mês homólogo de 2015. O período médio de permanência dos excursionistas (0,2 dias) foi idêntico ao de Abril de 2015 e o período médio de permanência dos turistas (2,1 dias) aumentou 0,3 dias, em termos anuais, informam os Serviços de Estatística e Censos. Entraram no mês de referência 1.651.662 visitantes oriundos da China Continental, equivalentes a uma subida de 1,2%, em termos anuais. Destaca-se que os visitantes da China Continental com visto individual eram 694.604 (-2,3%, em termos anuais). Os visitantes oriundos da China Continental eram originários sobretudo: da província de Guangdong (666.166); da província de Hunan (75.290) e da província de Fujian (65.373). O número de visitantes da República da Coreia (43.661), da Tailândia (25.321) e de Taiwan (92.141) subiu 5,9%, 39,5% e 9,7%, respectivamente, em termos anuais. Contudo, o número de visitantes oriundos das Filipinas (25.979) e de Hong Kong (485.970) diminuiu 0,7% e 19,4%, respectivamente, em termos anuais. Quanto ao número de visitantes de países mais distantes, o dos Estados Unidos da América (EUA) (16.849) e o do Reino Unido (5.672) desceu, em termos anuais, porém o da Austrália (8.796) e do Canadá (6.530) subiu. Em termos do meio de entrada, o número de visitantes chegados a Macau por via terrestre em Abril de 2016 totalizou 1.413.737, ou seja, mais 4,3%, em termos anuais. Salienta-se que entraram pelas Portas do Cerco 1.244.085 visitantes (+3,7%, em termos anuais) e pelo Posto Fronteiriço do Cotai chegaram 168.025 visitantes (+9,1%). Por via marítima entraram no Território 862.683 visitantes (-15,5%, em termos anuais), dos quais 510.658 (-19,6%) chegaram pelo Porto Exterior e 352.025 (-2,6%) pelo Terminal Provisório da Taipa. Por via aérea entraram em Macau 194.833 visitantes (+13,9%, em termos anuais). Realça-se que entraram pelo aeroporto 194.590 visitantes. Nos quatro primeiros meses de 2016 entraram no Território 9.928.359 visitantes, tendo-se registado um decréscimo ligeiro de 0,3%, face ao período homólogo do ano transacto. Contabilizaram-se 5.195.625 excursionistas (-6,9%, em termos anuais) e 4.732.734 turistas (+8,1%). O número de visitantes da China Continental (6.593.631) e de Hong Kong (2.045.651) baixou 1,0% e 3,0%, em termos anuais, respectivamente, porém o da República da Coreia (217.582) e de Taiwan (343.015) subiu 3,7% e 11,1%, respectivamente. Além disso, o número de visitantes de países mais distantes, como o dos EUA, da Austrália, do Canadá e do Reino Unido aumentou, em termos anuais.
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Exposição temporária O Fascinante Barco Vermelho inaugura na Quinta-feira apresentando as qualidades estéticas da Ópera Cantonense
A fim de promover a arte da ópera cantonense, o Museu de Macau, sob a égide do Instituto Cultural, realiza a exposição O Fascinante Barco Vermelho - Um Episódio na Cultura da Ópera Cantonense, cuja inauguração terá lugar no dia 26 de Maio (Quinta-feira), pelas 18:00 horas, no átrio do Museu. A exposição está integrada no XXVII Festival de Artes de Macau e estará patente até ao dia 9 de Outubro. A ópera cantonense, também conhecida como “Ópera de Guangdong”, é uma arte cultural local com características únicas. Muitos dos seus repertórios foram herdados do “zaju” (espectáculo de variedades) da dinastia Yuan. Com origem nas Províncias de Guangdong e Guangxi, nas dinastias Ming e Qing, a ópera cantonense conquistou os corações da população do Delta do Rio das Pérolas, tendo prosperado durante o final da dinastia Qing. A ópera cantonense foi inscrita na Lista Provisória do Património Cultural Imaterial da R.A.E. de Macau e na Lista do Património Cultural Nacional Imaterial, em 2006, e também foi reconhecida pela UNESCO e foi oficialmente inscrita na Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade, em 2009, o que é testemunho do seu importante valor artístico. A fim de promover a arte da ópera cantonense e de apresentar a sua “beleza” ao público, o Museu de Macau realiza a exposição O Fascinante Barco Vermelho - Um Episódio na Cultura da Ópera Cantonense. O título da exposição, “Barco Vermelho” que salienta as origens da ópera cantonense, referindo-se aos barcos pintados de vermelho onde eram transportados, ao longo da densa rede de rios da Província de Guangdong, os membros das companhias de ópera cantonense e as suas bagagens, incluindo os figurinos e os ornamentos a utilizar nos espectáculos. Estas companhias eram conhecidas como “companhias do barco vermelho”, mas, devido à guerra civil ocorrida nos anos 50 do século XX, estes barcos acabaram, praticamente, por desaparecer. Nesta exposição, serão exibidos cerca de 100 artefactos mais representativos da ópera cantonense do Museu de Macau e ainda textos informativos, fotografias e artigos disponibilizados por associações e organizações de ópera cantonense. Estes itens incluem figurinos da colecção do estimado intérprete de ópera cantonense Chun Siu Lay e instrumentos tradicionais chineses de bambu fabricados pelo músico de ópera cantonense Li Yui-cho dos anos 40 e 60 do século XX, entre outros. Os itens expostos retratam a história da ópera cantonense, ilustrando o seu desenvolvimento e forma de apresentação em Macau. A exposição inclui ainda biografias de artistas célebres, transportando os visitantes ao longo de uma viagem por entre reminiscências de uma arte musical e performativa tradicional de grande encanto e complexa beleza. A exposição O Fascinante Barco Vermelho irá ainda conter um espaço educativo dedicado ao Imperador Hua Guang, celebrado como padroeiro dos artistas de ópera cantonense, dando a conhecer aos visitantes as várias convenções deste género operático. Para além do usual catálogo da exposição, o Museu de Macau irá ainda publicar especialmente um conjunto de três belíssimos postais, concebidos por membros da Associação de Criadores de Desenhos Animados e Caricaturas de Macau, evidenciando assim a criatividade das publicações relativas à exposição. No dia 26 de Maio, o Museu de Macau suspenderá a venda de bilhetes às 16:00 horas, a fim de permitir a preparação da inauguração da exposição, a qual será precedida de uma actuação de música chinesa no átrio do Museu, com início previsto para as 17:20 horas. Para mais informações sobre a exposição e respectivas actividades, é favor contactar o Museu de Macau através do telefone n.º 2835 7911 durante o horário de expediente, ou visitar o sítio web do Museu de Macau (www.macaumuseum.gov.mo).
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Delegação consular em Hong Kong e Macau ao XXVII FAM experiencia ambiente cultural da cidade
Por ocasião do XXVII Festival de Artes de Macau (FAM), o Governo da RAEM convidou membros do Corpo Consular acreditados em Hong Kong e Macau para se deslocarem ao território no dia 22 de Maio, tendo o Instituto Cultural (IC) organizado uma visita à Casa do Mandarim e ao Largo do Lilau, ambos classificados como Património Mundial, à exposição do Le French May “Edgar Degas: Figuras em Movimento”, dando-lhes também oportunidade de assistir ao concerto integrado no XXVII FAM, Mullova e a Orquestra de Macau. Esta visita cultural permitiu aos membros da delegação consular experienciarem a rica cultura e o ambiente artístico de Macau. A visita do Corpo Consular teve início no Centro Histórico de Macau, nomeadamente na Casa do Mandarim e no Largo do Lilau, com uma visita guiada orientada por funcionários do IC que deram a conhecer as características arquitectónicas da Casa do Mandarim, Património Mundial. A Casa do Mandarim já existia em 1869 como residência do reconhecido filósofo dos tempos modernos Zheng Guanying e constitui, hoje em dia, o maior complexo residencial chinês existente em Macau. Actualmente, a Casa do Mandarim está não só aberta ao público como acolhe inúmeros espectáculos de artes performativas e todo o tipo de oficinas, de arte do chá, actividades e exposições, entre outros, recebendo também, no âmbito desta edição do FAM, um espectáculo de excertos de ópera Yue que constitui um excelente exemplo de reaproveitamento e revitalização do Património Mundial. O contíguo Largo do Lilau foi um dos primeiros bairros residenciais dos portugueses em Macau, conservando ainda hoje muitos edifícios de estilo ocidental. Em seguida, o Corpo Consular dirigiu-se ao MGM Macau para visitar a exposição “Edgar Degas: Figuras em Movimento”, integrada nas actividades do festival Le French May. À noite, a delegação consular, acompanhada pelo Presidente do IC, Substituto, Leung Hio Ming, pelo Chefe do Departamento de Desenvolvimento das Artes do Espectáculo do IC, Ieong Chi Kin, e pela Chefe do Departamento do Património Cultural, Leong Wai Man, assistiram ao concerto Mullova e a Orquestra de Macau, pela Orquestra de Macau, o qual teve lugar no Centro Cultural de Macau, e marcou a primeira colaboração entre a violinista russa Viktoria Mullova e a Orquestra, apresentando várias obras e conquistando a admiração do público. Esta visita proporcionou aos membros da delegação consular uma visão cultural de Macau, permitindo-lhes aprofundar os seus conhecimentos sobre as artes em Macau.
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Inscrições para workshops da Feira de Artesanato do Tap Siac encontram-se abertas
Organizada pelo Instituto Cultural da RAEM (IC) e co-organizada pelo Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais, a “Feira de Artesanato do Tap Siac”, (IACM) será inaugurada no dia 27 de Maio (Sexta-feira), estendendo-se por dois fins de semana consecutivos (de Sexta-feira a Domingo na Praça do Tap Siac,. Entre 3 e 12 de Junho, a Feira de Artesanato será alargada à Praça do Lago Nam Van, abrangendo vários workshops de artesanato. A entrada é livre e todos os interessados poderão inscrever-se através do “Sistema de Inscrição de Actividades” do IC (www.icm.gov.mo/eform/event) a partir de hoje. Entre os workshops a ter lugar na Praça do Tap Siac, incluem-se ‘colares de tecido com bordados de cactos’, ‘brincos cravados em madeira’, ‘diários forrados em pele’, ‘livros de notas com costura à inglesa,’, ‘colares de fio de prata’, ‘carimbos feitos de rolhas’, ‘colares de pérolas e de cristal’,’brincos em espiral de fio de prata’, ‘criação de plantas suculentas’, ‘postais amigos do ambiente’, ‘carteiras para cartões de pele vegetal’, ‘caixa de música feita de flores prensadas’, ‘acessórios com banho de ouro de 14K’, ‘alfinetes com cabeça de cachorrinho’, ‘bonecas de feltro Hoa’, ‘porta-chaves de pele decorativos’, ‘pendentes com motivos de leopardo’, ‘diários com costura em U, para pais e filhos’ e ‘livros artesanais de Goolr’. Os workshops a realizar na Praça do Lago Nam Van incluem: ‘estórias dos meninos felizes’, ‘Lar, Doce Lar – acessórios e decorações em fibra de argila pintada’, ‘mini-vasos paisagísticos’, ‘ursinhos de peluche’, ‘porta-moedas em forma de animais’, ‘diários felizes para pais e filhos’ e ‘broches originais ilustrados’. Os orientadores dos workshops são operadores dos stands profissionais das indústrias culturais e criativas oriundos de Macau, Guangzhou, Malásia e Singapura, oferecendo ricas experiências de fabrico artesanal e criatividade ao público. Todos os interessados são convidados a inscrever-se nos workshops acima referidos a partir de hoje e até às 17:00 horas do dia 25 de Maio (Quarta-feira) através do “Sistema de Inscrição de Actividades” do IC (www.icm.gov.mo/eform/event). No caso de não se esgotar a lotação, serão aceites inscrições no próprio local. Para consulta a agenda e o conteúdo dos workshops ou para mais informações sobre a Feira de Artesanato, é favor visitar os websites do IC (www.icm.gov.mo), das Indústrias Culturais e Criativas de Macau (www.macaucci.com), ou a página da Feira de Artesanato no Facebook (www.facebook.com/TapSeac.Artfair). Para mais informações, é favor contactar a Srª Wong, funcionária do Instituto Cultural, através do telefone n.º 28924040, durante o horário de expediente.
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Feira de Artesanato do Tap Siac, incluindo uma série de actividades diversas, é inaugurada este fim-de-semana em conjunto com a 1ª Cerimónia de Entrega dos Prémios e Concerto do Programa de Subsídios à Produção de Álbuns de Canções Originais
Organizada pelo Instituto Cultural e co-organizada pelo Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais, a Feira de Artesanato do Tap Siac” será inaugurada no dia 27 de Maio (6ª-feira), estendendo-se por dois fins de semana consecutivos (de Sexta-feira a Domingo) na Praça do Tap Siac. Este ano, a Feira será alargada à Praça do Lago Nam Van, onde será realizada entre 3 e 12 de Junho. A “Cerimónia de Abertura da Feira de Artesanato do Tap Siac e a 1ª Cerimónia de Entrega dos Prémios e Concerto do Programa de Subsídios à Produção de Álbuns de Canções Originais” terão ambas lugar no dia 28 de Maio (Sábado), na Praça do Tap Siac, pelas 18:00 horas. O evento é aberto ao público em geral. A “Feira de Artesanato do Tap Siac”, composta por 200 stands, e apresentando vários concertos e workshops de artesanato, terá lugar nos próximos dias 27-29 de Maio e 3-5 de Junho (Sexta-feira a Domingo), entre as 17:00 e as 22:00 horas, na Praça do Tap Siac. Para além de profissionais do sector cultural e criativo local, foram igualmente convidados participantes do sector cultural e criativo de Hong Kong, Guangzhou, Taiwan, Malásia, Singapura e Coreia. A fim de capturar a sinergia, este ano, a Feira de Artesanato estender-se-á à Praça do Lago Nam Van, onde será organizada em coordenação com o “Projecto de Melhoria da Zona Junto ao Lago Nam Van” e com as “Regatas Internacionais de Barcos-Dragão de Macau 2016”, tendo lugar no dia 3 de Junho, entre as 15:00 e as 22:00 horas e no dia 4 de Junho, entre as 11:00 e as 22:00 horas. O evento incluirá uma série de stands, workshops e actuações musicais. Por sua vez, no âmbito da “1ª Cerimónia de Entrega dos Prémios e Concerto do Programa de Subsídios à Produção de Álbuns de Canções Originais”, serão homenageados os oito beneficiários do “Programa de Subsídios à Produção de Álbuns de Canções Originais”. Os músicos dos álbuns subsidiados, incluindo a Tuna Macaense, Queena Tam, Sean Pang, Fall to Fly (em representação de Bobby Lio), Forget the G, Eunice Wong e aRiejohn, irão interpretar ao vivo canções seleccionadas a partir dos álbuns contemplados pelo Programa, os quais estarão à venda num balcão disponível no local. Todos os cidadãos e e visitantes são convidados a assistir a este espectáculo e a apreciar o génio destes artistas e produtores musicais locais, bem como a conhecer o desenvolvimento da música original em Macau. Inaugurada em 2008, a Feira de Artesanato é a primeira plataforma integrada de exibição e comercialização de produtos culturais e criativos em larga escala de Macau, abrangendo também espectáculos de música original. A iniciativa atrai anualmente participantes locais e estrangeiros, tendo sido bem recebida por cidadãos e visitantes desde o seu lançamento. Para mais informações sobre as inscrições nos workshops, é favor consultar o sítio web do Instituto Cultural (www.icm.gov.mo), o Website das Indústrias Culturais e Criativas de Macau (www.macaucci.com) ou a página da Feira de Artesanato do Tap Siac no Facebook (www.facebook.com/TapSeac.Artfair).
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Realização da Reunião de Cooperação Ambiental Zhuhai-Macau em Macau para alargar mais a cooperação no âmbito de protecção ambiental
No dia 28 de Abril do corrente ano teve lugar em Macau a Reunião do Grupo de Trabalho de Cooperação Ambiental Zhuhai-Macau 2016, onde o Grupo de Trabalho de Macau, liderado pelo Director dos Serviços de Protecção Ambiental de Macau (DSPA), Tam Vai Man e o Grupo de Trabalho de Zhuhai, liderado pelo Director dos Serviços de Protecção Ambiental de Zhuhai, Zhang Jingwei apresentaram, conjuntamente, a conclusão dos resultados obtidos no âmbito de cooperação ambiental no ano transacto, fazendo ainda uma abordagem aprofundada sobre os diversos projectos de cooperação a desenvolver no futuro. Ambas as partes abordaram na reunião as questões temáticas sobre a promoção do Ordenamento Geral do Ambiente Hídrico do Canal dos Patos, a notificação de casos de emergência ambiental, a troca de ideias sobre a prevenção e controlo da poluição de gases de escape dos veículos motorizados, as visitas e intercâmbios ecológicos, o intercâmbio na área da indústria ambiental e a sensibilização e educação ambiental, entre outros aspectos. Os membros do Grupo de Trabalho de Macau que estiveram presentes nesta reunião incluem diversos representantes dos serviços públicos, designadamente da DSPA, dos Serviços de Alfândega, do Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais, da Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes, da Direcção dos Serviços de Assuntos Marítimos e de Água, da Direcção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos e do Gabinete para o Desenvolvimento de Infra-estruturas; e os membros do Grupo de Trabalho de Zhuhai que estiveram presentes na reunião contam com representantes oriundos da Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental de Zhuhai, da Direcção dos Serviços para os Assuntos Exteriores, da Direcção dos Serviços de Habitação e Desenvolvimento Urbano e Rural e da Direcção dos Serviços para os Assuntos Marítimos, Agrícolas e de Pesca e dos Recursos Hídricos da Cidade de Zhuhai A par disso, sob o mecanismo de cooperação ambiental entre Zhuhai e Macau, a DSPA organizou, anteriormente, uma delegação com 30 representantes das 18 Eco-escolas de Macau para participarem numa exploração na Escola Experimental do Distrito de Xiangzhou da Cidade de Zhuhai, na 3.ª Escola Secundária da Cidade de Zhuhai e na Reserva Natural sob protecção provincial entre Qiao, Zhuhai, Guangdong - Lema Islands, trocando ainda ideias relacionadas com as áreas de educação ambiental das escolas e de gestão de instalações ambientais no campus.
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Inquérito às necessidades de mão-de-obra e às remunerações referentes ao 1º Trimestre de 2016 Sector bancário
No fim do primeiro trimestre do corrente ano havia 6.000 trabalhadores a tempo completo nos 28 bancos de Macau, ou seja, mais 258 trabalhadores face ao fim do primeiro trimestre de 2015. Em termos de distribuição por profissão, existiam 1.614 directores e quadros dirigentes de empresas e 2.109 empregados administrativos, dos quais 764 eram empregados de balcão, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em Março de 2016 a remuneração média (excluindo as participações nos lucros e os prémios) dos trabalhadores a tempo completo foi de 25.150 Patacas, tendo crescido 5,2% em termos anuais, designadamente, a dos empregados de balcão fixou-se em 15.320 Patacas, tendo subido 10,2%, face ao mês homólogo do ano anterior. No sector bancário existiam 238 postos vagos no fim do primeiro trimestre deste ano, menos 80 face ao fim do primeiro trimestre de 2015. Destaca-se que 131 daquelas vagas se destinavam a empregados administrativos, das quais 45 pertenciam a empregados de balcão. Em termos de requisitos de recrutamento, era exigida experiência profissional, o ensino superior, o mandarim e o inglês, em 55,9%, 96,2%, 93,3% e 94,5% das vagas, respectivamente. Durante o primeiro trimestre de 2016, o número de trabalhadores recrutados (160) era semelhante ao número de trabalhadores que deixaram o emprego (173), no sector bancário. As taxas de recrutamento (2,7%) e de rotatividade (2,9%) desceram 1,6 e 0,8 pontos percentuais, respectivamente, em termos anuais, indicando que os recursos humanos se mantiveram estáveis durante o trimestre de referência. Quanto à formação profissional, no sector bancário havia 4.940 trabalhadores que participaram em cursos de formação profissional fornecidos pela entidade patronal, nomeadamente, em cursos organizados pelos bancos, realizados em conjunto com outras instituições, ou subsidiados pelos bancos. A maioria dos formandos (80,8%) participou em cursos organizados pelos bancos. Por outro lado, sublinha-se que os formandos que participaram em cursos de “comércio e gestão” corresponderam a 73,9% do total, seguindo-se em cursos de “direito” (15,4%).
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Centro Hospitalar Conde de São Januário esclarece: Tratamento da paciente não foi atrasado
Os familiares de uma paciente do Centro Hospitalar Conde São Januário usaram uma plataforma electrónica para acusarem o Hospital de atrasos no tratamento. Esta família também pediu insistentemente uma operação cirúrgica a realizar em Hong Kong. Desde a sua infância que a paciente sofre de um tumor nos tecidos moles na fossa poplítea de um membro inferior. Aliás, por sua iniciativa foi efectuada uma operação cirúrgica na China onde foi diagnosticado um lipossarcoma, e posteriormente, devido a metastização foram realizadas diversas intervenções cirúrgicas na China. Esta paciente, além do seguimento que teve na China, sempre foi acompanhada no Serviço de Oncologia do CHCSJ. Recentemente, a doente recaiu e recorreu a um exame em Hong Kong, então, um médico de Hong Kong recomendou a realização de uma operação cirúrgica. Após o regresso a Macau, a paciente recorreu à consulta médica de CHCSJ tendo sido remetida para o Serviço de Cirurgia Plástica. Numa consulta externa realizada duas semanas após o pedido o médico do Serviço de Cirurgia Plástica, de acordo com o seu estado clínico, remeteu a paciente para o Serviço de Oncologia, onde após a realização de exames pormenorizados incluindo o exame de TAC, foi confirmado que não havia o ressurgimento da doença sendo apenas definido que a operação cirúrgica necessária poderia ser realizada no CHCSJ. Após uma análise detalhada do estado de doente, o Serviço de Cirurgia Plástica, o Serviço de Cirurgia Geral, o Serviço de Cirurgia Vascular, o Serviço de Ortopedia e o Serviço de Oncologia do CHCSJ planearam que esta operação cirúrgica fosse realizada na próxima quarta-feira (25 de Maio) e será realizada por quatro serviços de especialidade no CHCSJ. Este plano já tinha sido comunicado à família da paciente. Contudo a família da utente tem insistentemente pedido para que a paciente seja enviada para Hong Kong, não dando resposta à marcação da cirúrgica a realizar no CHCSJ. O estado clínico desta doente tem sido devidamente acompanhado pelo Centro Hospitalar Conde São Januário e não houve atrasos no seu tratamento. Aliás o envio para tratamento médico no exterior depende da decisão profissional do médico especialista de acordo com o estado da paciente e cumprimento rigoroso das normas previstas na lei. O CHCSJ entende a impaciência da paciente e da sua família e entende que a paciente tenha direito de escolha das entidades médicas onde quer realizar a operação cirúrgica. O Centro Hospitalar Conde São Januário aguarda que a doente e a sua família possam a, qualquer momento, estabelecer contactos o CHCSJ, de modo a que seja prestado à paciente o tratamento adequado.
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