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O Conselho do Ambiente e os SAFP promoveram a gestão ambiental no sector público

Tendo por objectivos aumentar o conhecimento e promover a sensibilização sobre a gestão ambiental junto dos funcionários nos serviços públicos, o Conselho do Ambiente e os SAFP organizaram em parceria três cursos, que tiveram lugar de 21 a 23 de Outubro de 2008, no auditório dos SAFP. “Práticas de gestão ambiental”, “Conhecimento e prática sobre a protecção do meio ambiente através da aquisição de bens” e “Gestão ambiental no local de trabalho” foram os temas principais apresentados pelos três oradores, convidados pelo Conselho do Ambiente. A primeira intervenção centrou-se nas “Práticas de gestão ambiental”, durante a qual foram abordadas as vantagens da implementação do sistema de gestão ambiental, a situação da implementação da norma internacional do Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001 a nível global, as etapas necessárias e elementos chave para a implementação do Sistema de Gestão Ambiental ISO14001 e a melhoria contínua do sistema de gestão ambiental a fim de se reforçar a imagem da instituição. Este curso teve como destinatários, os técnicos responsáveis pelo estabelecimento e implementação do Sistema de Gestão Ambiental. “Conhecimento e prática sobre a protecção do meio ambiente através da aquisição de bens” foi o mote escolhido para introduzir o segundo curso, que teve como público-alvo, o pessoal responsável pela área da aquisição de bens. Em traços gerais foi dado a conhecer “A situação dos vários países do mundo na implementação da protecção do ambiente através da aquisição de bens, aspectos a ter em conta na aquisição de produtos, métodos para a concretização da protecção do meio ambiente através da aquisição de bens e análise de casos práticos. O último curso foi dedicado à “Protecção do meio ambiente no local de trabalho”, no âmbito da qual foram analisadas questões e desafios mundiais sobre o ambiente, as responsabilidades que o Homem deve assumir na protecção do meio ambiente, qualidade do ar em recintos fechados, conservação de água e energia, redução de resíduos, condução sustentável, entre outros. Um total de 180 participantes de mais de 40 departamentos e institutos públicos participaram nestes encontros, através dos quais se procurou não só estimular a adopção de atitudes e procedimentos que levem ao uso racional dos recursos naturais e dos bens públicos, mas também dotar os funcionários públicos de mais e melhores conhecimentos sobre a gestão ambiental e a prevenção da poluição.


Estatísticas da actividade internacional do sector bancário de Macau em Junho de 2008

Nas estatísticas apresentadas pela AMCM constata-se que, a actividade internacional do sector bancário de Macau registou um crescimento rápido contínuo. Na quota das aplicações financeiras nos mercados internacionais, no activo total do sistema bancário, assinalou-se um acréscimo de 79,8%, no final de Junho de 2007, para 83,5% no mesmo período de 2008. Por outro lado, as responsabilidades externas no passivo total do sistema bancário elevaram-se de 75,0%, no final de Junho de 2007, para 78,5%, no termo do mesmo mês de 2008. A moeda estrangeira é a unidade principal nas transações relacionadas com as actividades internacionais do sector bancário de Macau. No final de Junho de 2008 a pataca ocupava, respectivamente, uma quota de apenas 0,5% e 2,5% respectivamente no total do activo e no total do passivo financeiro internacional. O dólar de Hong Kong e outras moedas estrangeiras, com “peso” de 41,1% e 58,4%, respectivamente no total do activo financeiro internacional. A quota do total do passivo financeiro internacional detinham 45,9% e 51,6%, respectivamente. Aplicações financeiras do sector bancário de Macau nos mercados internacionais No final de Junho de 2008 o total das aplicações financeiras do sector bancário de Macau nos mercados internacionais atingiu MOP 316,5 biliões (USD39,4 biliões), o que representou um aumento de 35,5% em relação ao período homólogo, sendo de assinalar o crescimento de 31,1% e 52,6%, respectivamente, das disponibilidades sobre o exterior e dos activos em moeda externa, correspondendo a MOP243,6 biliões e a MOP73,0 biliões. Os depósitos do sector bancário de Macau às instituições de crédito exteriores constituíram a principal componente dessas aplicações e, até ao final de Junho de 2008, esse tipo de depósitos atingiram MOP130,0 biliões, equivalente a um aumento de 7,9%. Responsabilidades internacionais do sector bancário de Macau Até final de Junho de 2008 o total das responsabilidades internacionais do sector bancário de Macau atingiu MOP297,3 biliões (USD37,0 biliões), registando um aumento de cerca de 35,2% em relação ao ano anterior. Pela primeira vez um nível recorde nas estatísticas da actividade internacional do sector bancário, as responsabilidades perante o exterior com uma subida de 82,2%, atingindo MOP155,1 biliões, ultrapassou as responsabilidades internas em moeda externa sendo a maior componente no total das responsabilidades internacionais. Os depósitos em moedas externas tiveram acréscimos de cerca de 72,8%, passando para MOP 130,1 biliões, enquanto que os depósitos nas várias moedas externas dos bancos registaram um acréscimo de 422,2%, atingiram MOP55,3 biliões. As responsabilidades internas em moeda externa registaram acréscimo de 5,6% para MOP142,3 biliões. As áreas de activo e passivo sobre o exterior do sector bancário de Macau A actividade bancária internacional de Macau distribuiu-se principalmente pela Ásia e Europa. Até final de Junho de 2008 as disponibilidades do sistema bancário de Macau sobre o exterior e os créditos sobre Hong Kong e o interior da China eram de 30,6% e 20,1%, respectivamente; em relação a Portugal, Alemanha e Holanda esses créditos eram de 20,8%, 3,8% e 1,2% respectivamente. Quando ao passivo sobre o exterior, registaram-se quotas de 46,9% e 10,7% para Hong Kong e o interior da China, respectivamente, no total de passivo sobre o exterior; no que respeita ao passivo sobre França, Portugal e Alemanha, as suas quotas eram de 12,9%, 8,9% e 2,4% do total de passivo sobre o exterior. As estatísticas da actividade internacional do sector bancário de Macau são elaboradas de acordo com os métodos indicados pelo “Bank for International Settlements”, a fim de assegurar a participação da RAEM no projecto de “Estatísticas regionais da actividade bancária internacional” da referida entidade.


Primeira sessão de apresentação e consulta sobre a lei relativa à defesa da segurança do Estado

A primeira sessão de apresentação e consulta sobre o projecto da proposta de lei relativa à defesa da segurança do Estado decorreu esta noite (22 de Outubro), no Centro de Actividades Turísticas, logo após o anúncio, durante a tarde, do início dos trabalhos de auscultação. O Chefe do Executivo abriu a sessão com uma breve introdução política, enquanto a Secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan e a Coordenadora do Gabinete para a Reforma Jurídica, Chu Lam Lam, apresentaram os pontos principais e o contéudo dos artigos do projecto. O secretário para a Segurança, Cheong Kuok Va, o chefe do Gabinete do Chefe do Executivo, Ho Veng On, o chefe do Gabinete da secretária para a Administração e Justiça, Cheong Chui Ling, o assessor do Gabinete do secretário para a Segurança, Sam Chong Nin, os assessores do Gabinete da secretária para a Administração e Justiça, Zhu Lin, Marques da Silva e Chio Heong Ieong, preencheram os lugares na mesa do encontro. A primeira sessão foi dirigida a titulares dos principais cargos do governo da RAEM, membros do Conselho Executivo, deputados, representes da RAEM na APN e CCPN, Associação de Amizade e Coordenação dos ex-Deputados da Assembleia Popular Nacional e ex-Membros da Conferência Consultiva Politica do Povo Chinês de Macau, Gabinete de Ligação do Governo Central na RAEM, Conselho dos Magistrados Judiciais, Conselho dos Magistrados do Ministério Público, Conselho Consultivo da Reforma Jurídica, Associação dos Advogados, Associação de Divulgação da Lei Básica de Macau, sector de comunicação social (Associação dos Jornalistas de Macau, Clube de Jornalistas de Macau, Clube da Comunicação Social de Macau) e directores dos serviços públicos na área de segurança, num total de 80 pessoas e 17 entidades representadas. A segunda sessão de apresentação e consulta decorre amanhã à noite para auscultação de opiniões do sector económico. Entretanto, o projecto estará disponível para o público, a partir de amanhã (23 de Outubro), nos centros de serviços do Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM) e no Centro de Atendimento e Informação ao Público dos Serviços de Administração e Função Pública, para melhor informação e conhecimento dos cidadãos.


Governo defende e garante a liberdade de imprensa

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, frisou hoje (22 de Outubro) que o governo tem-se pautado sempre, de forma firme, em garantir a liberdade de expressão e de imprensa. Disse esperar que os profissionais da comunicação social continuem a “Amar Macau, Amar a Pátria”, e a dar notícias e reportar os acontecimentos locais de modo imparcial e justo. Edmund Ho esteve presente no jantar comemorativo do 59º aniversário da implantação da República Popular da China e da entrega de prémios a profissionais com 50 ou mais anos de serviço da Associação dos Trabalhadores da Imprensa de Macau. Ao discursar, o Chefe do Executivo agradeceu o contributo dos profissionais de comunicação social na fiscalização, crítica e apoio aos trabalhos do governo, ao longo dos anos. O mesmo responsável referiu que, ao assinalar-se o 60º aniversário da implantação da RPC e o 10º aniversário do estabelecimento da RAEM no próximo ano, Macau terá ainda de enfrentar muitos desafios e é preciso concluir os trabalhos referentes à legislação relacionada com o artigo nº 23 da Lei Básica de Macau, bem como garantir o bom andamento das eleições legislativas e do Chefe do Executivo. O Chefe do Executivo fez votos de que os profissionais de comunicação social mantenham o espírito de “ Amor a Macau, Amor à Pátria” e de isenção na divulgação notícias locais de forma justa, nunca desistindo de defender a liberdade de imprensa e de expressão, bem como de apresentar sugestões e críticas aos trabalhos do governo. Edmund Ho reiterou a firme determinação do governo de garantir a liberdade de expressão e continuar a prestar atenção à salvaguarda de condições de vida dos profissionais de comunicação social.






Viva Macau Airlines e Direcção dos Serviços de Turismo apresentam à Austrália a mais nova capital MICE da Ásia

Organizadores de eventos e conferências internacionais na Austrália têm agora os olhos postos em Macau depois da Viva Macau Airlines, a única companhia a operar voos directos entre a Austrália e Macau, e a Direcção dos Serviços de Turismo (DST) terem liderado uma delegação a Sidney para mostrar a mais nova capital de encontros, incentivos, conferências e exposições (MICE, da sigla inglesa) da Ásia. Os maiores hotéis e resorts integrados de Macau – com oferta de infra-estruturas de nível mundial para eventos – participaram numa viagem promocional especial de Macau com voo da Viva Macau Airlines para se encontrarem com organizadores MICE australianos chave de forma a criar oportunidades para a cidade em grande desenvolvimento que rapidamente se tem tornado num forte destino de lazer, entretenimento, eventos internacionais, conferências e convenções. Num almoço “Apresentar o Novo Macau” levado a cabo no Parlamento do estado de Nova Gales do Sul, a delegação de Macau, que incluiu responsáveis da DST, Viva Macau Airlines, Venetian Macao Resort Hotel, City of Dreams/Crown Macau, Sheraton Macao, Doca dos Pescadores/Rocks Hotel e o Westin Resort Macau, foram recebidos pelo ministro de Pequenas e Médias Empresas do governo de Nova Gales do Sul, Tony Stewart MP, e o ministra do Turismo do governo de Nova Gales do Sul, Jodi Mckay. Participou também no almoço a vice-cônsul-geral do Consulado-Geral da República Popular da China em Sidney, Zhao Xuefang. A subdirectora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes, disse que, “Macau além de ser um destino popular que oferece novas surpresas aos visitantes, está a emergir como um novo destino internacional MICE com o vasto desenvolvimento de hotéis de luxo, resorts e infraestruturas para acolher eventos. Nós gostaríamos de mostrar aos organizadores de eventos e conferências na Austrália que Macau está empenhada em desenvolver o turismo de negócios e a indústria MICE e que está agora bem equipado para acolher diferentes tipos de actividades MICE. ”Há vários séculos que Macau tem servido como ‘ponto de encontro’, se bem que de natureza diferente. A Macau de hoje é construída nesta base, com fortes recintos para acolher eventos MICE, mas sem sacrificar o seu encanto de um mundo antigo – a cultura e herança únicas que distinguem Macau." O director executivo da Viva Macau Con Korfiatis referiu que,”A Viva Macau oferece a conveniência de voos directos a um bom preço para a excitação, esplendor, encanto, património e infra-estruturas de convenções de nível mundial, que está também a apenas uma hora de distância de barco de Hong Kong e da vizinha região do Delta do Rio das Pérolas do Interior da China para aqueles interessados numa extensão da viagem.” “Apesar de sermos uma linha aérea de tarifas baixas, providenciamos um produto de duas-classes, classe premium e económica, para atender às diferentes necessidades do sofisticado mercado MICE da Austrália. A juntar ao custo muito competitivo dos bilhetes aéreos, os organizadores de eventos usufruem ainda da oferta de um produto e serviços de qualidade,” acrescentou Korfiatis. A classe premium da Viva Macau para os voos de Sidney tem lugares com um generoso espaço de 50-polegadas, refeições quentes e bebidas grátis, almofadas grátis, cobertores e auscultadores, bem como um programa de entretenimento que providencia uma variedade de filmes e vídeos. A classe económica tem lugares com 32-polegadas, comparáveis aos companhias aéreas premium, comida e bebida, bem como programa de filmes e vídeos por pedido. “O novo Macau, o destino MICE ideal na Ásia, e a Viva Macau Airlines providenciam um produto e experiência de primeira-classe para os organizadores de eventos da Austrália,” disse Korfiatis. A Viva Macau opera actualmente quatro voos directos por semana entre Sidney e Macau. Os voos partem de Sidney para Macau todas as terças-feiras, quintas-feiras, sábados e domingos e voam de Macau para Sidney cada segunda-feira, quarta-feira, sexta-feira e sábado.


Infecção colectiva por enterovírus numa creche

O Centro de Prevenção e Controlo da Doença dos Serviços de Saúde foi informado sobre a ocorrência da doença de mãos, pés e boca em crianças na Creche “Tung Sin Tong III”, que se situa na Avenida do Hipódromo. Desde 12 de Outubro que, nesta creche, têm surgido crianças com a doença de mãos, pés e boca, tendo-se registado até à tarde de hoje (22 de Outubro) um total de 17 casos, dos quais 7 pertencem a uma turma e 3 pertencem a outra turma. O grau da doença destas crianças foi ligeiro e recorreram às entidades médicas para tratamento, tendo sido internada uma delas, que, contudo, já teve alta, não se tendo registado complicações, designadamente a nível do sistema nervoso. O Centro de Prevenção e Controlo da Doença procedeu à recolha de amostras de algumas crianças para efeitos de análises laboratoriais, tendo-se confirmado a infecção de dois casos por enterovírus, não sendo, todavia, o enterovírus 71. A Autoridade Sanitária procedeu à verificação in-loco e deu orientações à creche para proceder às medidas de controlo e infecção, como limpeza e desinfecção. A par disso, a mesma ordenou a suspensão por um período de duas semanas das duas turmas em que ocorreram, em simultâneo, 7 e 3 casos, por forma a impedir a transmissão e permitir a desinfecção ambiental. A infecção pelo enterovírus pode ser causada pelo grupo Coxsackievírus, Echovírus ou Enterovírus 71. A infecção pelo enterovírus aparece durante o ano inteiro e a nível mundial, com um pico no Verão, sendo a origem de várias doenças, incluindo as menos graves e frequentes, tais como, mãos, pés e boca e herpangina e, outras mais graves, nomeadamente, miocardite e meningite asséptica. Em princípio, a doença de mãos, pés e boca afecta as crianças com idade inferior a 5 anos. O período de incubação varia de 3 a 7 dias, e é transmitida por meio de contacto directo com os excrementos dos infectados, pelas gotículas de saliva e pelos materiais contaminados. Devido ao contacto próximo das crianças nas creches e jardins de infância, especialmente, nas actividades de jogos, é fácil ocorrer um surto de doença de mãos, pés e boca, a qual é uma doença de grande contagiosidade. No período inicial aparecem sintomas, tais como, febre, dor de garganta, vesículas pequenas ou pústulas vermelhas nas mãos, pés e nádegas, não se manifestando dores nem comichão, e surgem herpes na boca, causando posteriormente úlceras. No período de sete (7) a dez (10) dias, as vesículas e as pústulas vão desaparecendo gradualmente, e o doente fica curado. A transmissão dos enterovírus principia alguns dias antes dos primeiros sintomas surgirem, localizando-se os vírus na garganta e nas fezes e, durante algumas semanas, as fezes do doente contêm estes vírus. Os Serviços de Saúde apelam aos cidadãos, nomeadamente, aos elementos das instituições educativas e lares, aos alunos e aos pais, para que, devido à inexistência de qualquer vacina eficaz contra os enterovírus, apliquem as seguintes medidas de prevenção da infecção por enterovírus: Medidas pessoais:
- Prestar atenção à higiene pessoal, nomeadamente, lavar as mãos, antes das refeições, após a utilização das instalações sanitárias, depois de manusear fraldas de crianças ou objectos sujos;
- Cobrir a boca e o nariz sempre que espirrar e tossir, adoptando medidas de precaução no manuseamento das secreções da boca e do nariz;
- Evitar os lugares densamente frequentados, as multidões e os lugares pouco ventilados;
- Manter uma alimentação equilibrada e uma hidratação adequada, praticar desporto, descansar o suficiente, evitar cansar-se demasiado e não fumar, para aumentar a imunidade;
- Em caso de aparecer com sintomas de febre e doença de mãos, pés e boca, recorrer imediatamente a consulta médica. Medidas a aplicar pelas instituições educativas:
- Manter uma boa higiene ambiental e um sistema de ventilação adequado em recintos fechados, utilizando frequentemente a lixívia diluída na proporção de 1:100 para limpar as paredes até à altura de um (1) metro, as mesas, as cadeiras e os brinquedos;
- Proceder ao exame diário, de manhã, e prestar frequentemente atenção ao pessoal e aos alunos, especialmente, com sintomas de febre e doença de mãos, pés e boca;
- Os alunos e os elementos do pessoal com sintomas de febre e doença de mãos, pés e boca devem permanecer em casa;
- Em caso de aparecer uma infecção colectiva com uma situação anormal entre os alunos e os elementos de pessoal, as instituições educativas devem informar, imediatamente, o Centro de Controlo e Prevenção da Doença dos Serviços de Saúde (Tel.: 2856 1122) e o Instituto de Acção Social ou a Direcção dos Serviços de Educação e Juventude.