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Chefe do Executivo participa na Exposição da China Central na cidade de Changsha

O Chefe do Executivo, Edmund Ho partiu hoje (25 de Setembro), à frente de uma delegação oficial, para a cidade de Changsha na província de Hunan, onde vai participar na primeira edição da Exposição da China Central (Expo Central China 2006, ora designadamente Exposição) e no Fórum sobre Milhares de Investidores a Caminho da China Ocidental. Entretanto, o ministro do Comércio da China e, a convite da entidade organizadora do evento, os responsáveis ministeriais e respectivas comitivas dos sete países de língua portuguesa, que participaram nos trabalhos da 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, também se deslocaram até à cidade de Changsha num voo especial, depois da cerimónia de encerramento da referida Conferência.
Edmund Ho vai participar na cerimónia de abertura da primeira edição da Exposição da China Central’ 2006, como também irá discursar no Fórum sobre Milhares de Investidores a Caminho da China Ocidental. Durante a estada em Changsha o Chefe do Executivo da RAEM irá ainda visitar alguns locais turísticos. Por sua vez, o Instituto de Promoção de Comércio e Investimento de Macau organizou uma delegação de empresários que vai participar nas actividades da Exposição.
A delegação oficial de Macau integra ainda: o secretário para Economia e Finanças, Francis Tam, chefe de Gabinete do SEF, Lok Kit Sim, presidente do IPIM, Lee Peng Hong, director substituto dos Serviços de Economia, Sou Tim Peng, director do GCS, Victor Chan, assessor do Gabinete do Chefe do Executivo, Fung Sio Weng, entre outras personalidades. A Exposição da China Central é um evento co-organizado pelo Ministério do Comércio, Administração Estatal do Imposto, Administração Estatal para a Indústria e Comércio, Administração Estatal de Rádio, Cinema e Televisão, Administração Nacional do Turismo, Conselho para a Promoção do Comércio Internacional da China, Federação Nacional da Indústria e Comércio, Federação da Economia Industrial da China, e Governos das Províncias de Shanxi, Anhui, Jiangxi, Henan, Hubei e Hunan. Durante a visita de Edmund Ho à cidade de Changsha, a secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan assume interinamente as funções de Chefe do Executivo.


Chefe do Executivo participa na Exposição da China Central na cidade de Changsha

O Chefe do Executivo, Edmund Ho partiu hoje (25 de Setembro), à frente de uma delegação oficial, para a cidade de Changsha na província de Hunan, onde vai participar na primeira edição da Exposição da China Central (Expo Central China 2006, ora designadamente Exposição) e no Fórum sobre Milhares de Investidores a Caminho da China Ocidental. Entretanto, o ministro do Comércio da China e, a convite da entidade organizadora do evento, os responsáveis ministeriais e respectivas comitivas dos sete países de língua portuguesa, que participaram nos trabalhos da 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, também se deslocaram até à cidade de Changsha num voo especial, depois da cerimónia de encerramento da referida Conferência.
Edmund Ho vai participar na cerimónia de abertura da primeira edição da Exposição da China Central’ 2006, como também irá discursar no Fórum sobre Milhares de Investidores a Caminho da China Ocidental. Durante a estada em Changsha o Chefe do Executivo da RAEM irá ainda visitar alguns locais turísticos. Por sua vez, o Instituto de Promoção de Comércio e Investimento de Macau organizou uma delegação de empresários que vai participar nas actividades da Exposição.
A delegação oficial de Macau integra ainda: o secretário para Economia e Finanças, Francis Tam, chefe de Gabinete do SEF, Lok Kit Sim, presidente do IPIM, Lee Peng Hong, director substituto dos Serviços de Economia, Sou Tim Peng, director do GCS, Victor Chan, assessor do Gabinete do Chefe do Executivo, Fung Sio Weng, entre outras personalidades. A Exposição da China Central é um evento co-organizado pelo Ministério do Comércio, Administração Estatal do Imposto, Administração Estatal para a Indústria e Comércio, Administração Estatal de Rádio, Cinema e Televisão, Administração Nacional do Turismo, Conselho para a Promoção do Comércio Internacional da China, Federação Nacional da Indústria e Comércio, Federação da Economia Industrial da China, e Governos das Províncias de Shanxi, Anhui, Jiangxi, Henan, Hubei e Hunan. Durante a visita de Edmund Ho à cidade de Changsha, a secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan assume interinamente as funções de Chefe do Executivo.


Conselheiro de Estado, Hua Jianmin, termina a visita em Macau

O conselheiro de Estado e secretário-geral do Conselho de Estado, Hua Jianmin, concluíu hoje (dia 24) a visita de dois dias em Macau. Entre as muitas personalidades e pessoas que quiseram despedir-se do conselheiro de Estado e secretário-geral do Conselho de Estado, destacam-se, além do Chefe do Executivo, as seguintes: o ministro de Comércio, Bo Xilai, a secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan, o secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, o Comissário da Delegação do Ministério dos Negócios Estrangeiros da RPC na RAEM, Wan Yongxiang, o vice-ministro do Comércio, Wei Jianguo, os subdirectores do Gabinete de Ligação do Governo Central na RAEM, Xu Ze, Gao Yan e Chen Qiming, e o Comandante da Guarnição do Exército de Libertação Popular estacionada em Macau, Liu Lianhua.


Conselheiro de Estado, Hua Jianmin, termina a visita em Macau

O conselheiro de Estado e secretário-geral do Conselho de Estado, Hua Jianmin, concluíu hoje (dia 24) a visita de dois dias em Macau. Entre as muitas personalidades e pessoas que quiseram despedir-se do conselheiro de Estado e secretário-geral do Conselho de Estado, destacam-se, além do Chefe do Executivo, as seguintes: o ministro de Comércio, Bo Xilai, a secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan, o secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, o Comissário da Delegação do Ministério dos Negócios Estrangeiros da RPC na RAEM, Wan Yongxiang, o vice-ministro do Comércio, Wei Jianguo, os subdirectores do Gabinete de Ligação do Governo Central na RAEM, Xu Ze, Gao Yan e Chen Qiming, e o Comandante da Guarnição do Exército de Libertação Popular estacionada em Macau, Liu Lianhua.


Assinatura do “Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial” da 2ª Conferência Ministerial do Fórum

A China e sete países de língua portuguesa aprovaram e assinaram hoje (24 de Setembro), o “Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial (2007-2009) entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) “. A 2ª Conferência Ministerial do Fórum realizou-se esta tarde no Centro de Convenções Internacionais de Macau da Nave Desportiva dos Jogos da Ásia Oriental, presidida pelo Secretário-Geral do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), Wang Cheng’an, com a presença do Ministro e Vice-ministro de Comércio, Bo Xilai e Wei Jianguo, o secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam e os chefes das delegações dos países de língua portuguesa. O ministro do Comércio, Bo Xilai, em nome do governo da China assinou com os ministros de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, e de Timor-Leste o “Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial (2007-2009) entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) “. Os ministros dos oito países, que integram o Fórum, fizeram um balanço sobre a situação do desenvolvimento da cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa desde a primeira Conferência Ministerial, e apreciaram positivamente os progressos registados, nos últimos três anos, a nível económico e comercial, no quadro da implementação do Plano de Acção do Fórum, acordado em 2003, em Macau. Todas as partes mostraram-se convencidas de que este segundo Plano de Acção poderá, de forma ainda mais profunda, promover o conhecimento e a comunicação mútua entre os países participantes no Fórum de Macau, impulsionar a cooperação económica e comercial recíproca e o investimento mútuo, bem como possa intensificar o papel de Macau como uma ponte entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Os ministros consideraram que, na actualidade, com os níveis de desenvolvimento sócio-económico diferentes, os países participantes no Fórum de Macau devem intensificar a cooperação, com base na igualdade, benefícios e vantagens mútuas, através da identificação de necessidades específicas e da definição das melhores formas de prover o seu atendimento, a fim de concretizar o desenvolvimento comum. Determinaram em promover e dinamizar uma parceria efectiva de cooperação entre os países participantes no Fórum de Macau, acordaram em alargar a cooperação em várias áreas, incluindo cooperação intergovernamental, comércio, Investimento e cooperação empresarial, agrícola e das pescas, construção de Infra-estruturas, recursos naturais, recursos humanos, cooperação para o desenvolvimento e novas áreas de cooperação e implementar este Plano de Acção, com medidas concretas. Os ministros reiteraram que Macau deve continuar a desempenhar activamente, o papel de plataforma no reforço da cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, sublinharam a necessidade de estimular a cooperação entre as empresas de Macau, da China e dos Países de Língua Portuguesa, no desenvolvimento conjunto de múltiplas formas de cooperação nas área de comércio, transportes, investimento, agricultura e pescas, exploração de recursos, construção de infra-estruturas, saúde e telecomunicações. Concordaram em continuar a incentivar e estimular o esforço de Macau na participação e intensificação da formação do pessoal para os Países de Língua Portuguesa, Os ministros apreciaram positivamente o papel desempenhado pelo Secretariado Permanente do Fórum em Macau, na implementação do Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial adoptado em 2003, e no apoio logístico e financeiro disponibilizado para a materialização das iniciativas e projectos definidos pelos países participantes e reiteraram a necessidade da continuação destes mecanismos de concertação, que incluem a rede dos pontos focais. Concordaram na necessidade de se aperfeiçoar a estrutura orgânica e as funções do Secretariado Permanente do Fórum a fim de se implementarem com eficácia as acções adoptadas pela Segunda Conferência Ministerial. E acordaram em realizar, em 2009, a Terceira Conferência Ministerial do Fórum Macau, na Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China. Amanhã a 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) prossegue com a cerimónia de encerramento, seguida de uma conferência de imprensa para apresentar os resultados alcançados nesta Conferência.


Assinatura do “Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial” da 2ª Conferência Ministerial do Fórum

A China e sete países de língua portuguesa aprovaram e assinaram hoje (24 de Setembro), o “Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial (2007-2009) entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) “. A 2ª Conferência Ministerial do Fórum realizou-se esta tarde no Centro de Convenções Internacionais de Macau da Nave Desportiva dos Jogos da Ásia Oriental, presidida pelo Secretário-Geral do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), Wang Cheng’an, com a presença do Ministro e Vice-ministro de Comércio, Bo Xilai e Wei Jianguo, o secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam e os chefes das delegações dos países de língua portuguesa. O ministro do Comércio, Bo Xilai, em nome do governo da China assinou com os ministros de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, e de Timor-Leste o “Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial (2007-2009) entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) “. Os ministros dos oito países, que integram o Fórum, fizeram um balanço sobre a situação do desenvolvimento da cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa desde a primeira Conferência Ministerial, e apreciaram positivamente os progressos registados, nos últimos três anos, a nível económico e comercial, no quadro da implementação do Plano de Acção do Fórum, acordado em 2003, em Macau. Todas as partes mostraram-se convencidas de que este segundo Plano de Acção poderá, de forma ainda mais profunda, promover o conhecimento e a comunicação mútua entre os países participantes no Fórum de Macau, impulsionar a cooperação económica e comercial recíproca e o investimento mútuo, bem como possa intensificar o papel de Macau como uma ponte entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Os ministros consideraram que, na actualidade, com os níveis de desenvolvimento sócio-económico diferentes, os países participantes no Fórum de Macau devem intensificar a cooperação, com base na igualdade, benefícios e vantagens mútuas, através da identificação de necessidades específicas e da definição das melhores formas de prover o seu atendimento, a fim de concretizar o desenvolvimento comum. Determinaram em promover e dinamizar uma parceria efectiva de cooperação entre os países participantes no Fórum de Macau, acordaram em alargar a cooperação em várias áreas, incluindo cooperação intergovernamental, comércio, Investimento e cooperação empresarial, agrícola e das pescas, construção de Infra-estruturas, recursos naturais, recursos humanos, cooperação para o desenvolvimento e novas áreas de cooperação e implementar este Plano de Acção, com medidas concretas. Os ministros reiteraram que Macau deve continuar a desempenhar activamente, o papel de plataforma no reforço da cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, sublinharam a necessidade de estimular a cooperação entre as empresas de Macau, da China e dos Países de Língua Portuguesa, no desenvolvimento conjunto de múltiplas formas de cooperação nas área de comércio, transportes, investimento, agricultura e pescas, exploração de recursos, construção de infra-estruturas, saúde e telecomunicações. Concordaram em continuar a incentivar e estimular o esforço de Macau na participação e intensificação da formação do pessoal para os Países de Língua Portuguesa, Os ministros apreciaram positivamente o papel desempenhado pelo Secretariado Permanente do Fórum em Macau, na implementação do Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial adoptado em 2003, e no apoio logístico e financeiro disponibilizado para a materialização das iniciativas e projectos definidos pelos países participantes e reiteraram a necessidade da continuação destes mecanismos de concertação, que incluem a rede dos pontos focais. Concordaram na necessidade de se aperfeiçoar a estrutura orgânica e as funções do Secretariado Permanente do Fórum a fim de se implementarem com eficácia as acções adoptadas pela Segunda Conferência Ministerial. E acordaram em realizar, em 2009, a Terceira Conferência Ministerial do Fórum Macau, na Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China. Amanhã a 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) prossegue com a cerimónia de encerramento, seguida de uma conferência de imprensa para apresentar os resultados alcançados nesta Conferência.


Chefe do Executivo oferece almoço de boas-vindas aos participantes da 2ª Conferência Ministerial do FCECCPLP (Macau)

O Chefe do Executivo, Edmund Ho ofereceu, hoje (24 de Setembro) um almoço de boas-vindas aos participantes da 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau). O almoço decorreu na Nave Desportiva dos Jogos da Ásia Oriental e Edmund Ho salientou, na ocasião, que a conferência contribuirá para promover e ampliar ainda mais a cooperações entre a China e os países da língua portuguesa aos mais diversos níveis e que a RAEM prosseguirá com todo o seu esforço e maior dedicação o objectivo de se consolidar como uma plataforma de serviços económico-comerciais, eficaz e de alta qualidade. O Vice-Ministro do Comércio, Wei Jianguo, o Subsecretário-Geral do Conselho de Estado, You Quan, o Presidente do Tribunal de Última Instância, Sam Hou Fai, a Secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan, o Secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, o Secretário para a Segurança, Cheong Kuoc Vá, o Vice-Presidente da Assembleia Legislativa, Lau Cheok Va, a Subdirectora do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEM, Gao Yan, o Comissário Adjunto do Ministério dos Negócios Estrangeiros da RPC na RAEM, Huang Songfu, e os chefes das delegações dos países da língua portuguesa, representantes das organizações internacionais e representantes das associações empresariais, entre outros, integram a lista de aproximadamente 900 participantes na 2ª Conferência Ministerial do FCECCPLP (Macau). O Chefe do Executivo, Edmund Ho adiantou, durante o brinde, que o Governo da RAEM tem aproveitado, com entusiasmo, as vantagens especiais e condições de uma tradicional relação amigável entre Macau e os países da língua portuguesa para intensificar o intercâmbio e a cooperação económica e comercial com os mesmos. O desenvolvimento do “Fórum” ofereceu a Macau oportunidades para facultar serviços de intermediação com características especiais. Através do esforço comum dos participantes, a cooperação económica e comercial entre a China e os países lusófonos conseguiu um novo avanço, e a função e posição de plataforma de Macau tem obtido reconhecimento notável, disse o mesmo responsável. Edmund Ho manifestou ainda, em nome do Governo e de toda a população da RAEM, as mais calorosas boas-vindas e sinceros agradecimentos aos participantes da conferência, com votos de uma excelente estada em Macau para todos aproveitando para testemunhar as peculiaridades locais como ponto de encontro e de coexistência harmoniosa das culturas chinesa e ocidental, para que todos possam levar as melhores recordações e impressões do território.


Chefe do Executivo oferece almoço de boas-vindas aos participantes da 2ª Conferência Ministerial do FCECCPLP (Macau)

O Chefe do Executivo, Edmund Ho ofereceu, hoje (24 de Setembro) um almoço de boas-vindas aos participantes da 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau). O almoço decorreu na Nave Desportiva dos Jogos da Ásia Oriental e Edmund Ho salientou, na ocasião, que a conferência contribuirá para promover e ampliar ainda mais a cooperações entre a China e os países da língua portuguesa aos mais diversos níveis e que a RAEM prosseguirá com todo o seu esforço e maior dedicação o objectivo de se consolidar como uma plataforma de serviços económico-comerciais, eficaz e de alta qualidade. O Vice-Ministro do Comércio, Wei Jianguo, o Subsecretário-Geral do Conselho de Estado, You Quan, o Presidente do Tribunal de Última Instância, Sam Hou Fai, a Secretária para a Administração e Justiça, Florinda Chan, o Secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, o Secretário para a Segurança, Cheong Kuoc Vá, o Vice-Presidente da Assembleia Legislativa, Lau Cheok Va, a Subdirectora do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEM, Gao Yan, o Comissário Adjunto do Ministério dos Negócios Estrangeiros da RPC na RAEM, Huang Songfu, e os chefes das delegações dos países da língua portuguesa, representantes das organizações internacionais e representantes das associações empresariais, entre outros, integram a lista de aproximadamente 900 participantes na 2ª Conferência Ministerial do FCECCPLP (Macau). O Chefe do Executivo, Edmund Ho adiantou, durante o brinde, que o Governo da RAEM tem aproveitado, com entusiasmo, as vantagens especiais e condições de uma tradicional relação amigável entre Macau e os países da língua portuguesa para intensificar o intercâmbio e a cooperação económica e comercial com os mesmos. O desenvolvimento do “Fórum” ofereceu a Macau oportunidades para facultar serviços de intermediação com características especiais. Através do esforço comum dos participantes, a cooperação económica e comercial entre a China e os países lusófonos conseguiu um novo avanço, e a função e posição de plataforma de Macau tem obtido reconhecimento notável, disse o mesmo responsável. Edmund Ho manifestou ainda, em nome do Governo e de toda a população da RAEM, as mais calorosas boas-vindas e sinceros agradecimentos aos participantes da conferência, com votos de uma excelente estada em Macau para todos aproveitando para testemunhar as peculiaridades locais como ponto de encontro e de coexistência harmoniosa das culturas chinesa e ocidental, para que todos possam levar as melhores recordações e impressões do território.


Hua Jianmin afirma haver grandes potencialidades e vasto panorama para a cooperação

O conselheiro de Estado e secretário-geral do Conselho de Estado, Hua Jianmen, considera boa a acutal situação do desenvolvimento económico e comercial entre a China e os países de língua portuguesa, as partes envolvidas devem criar uma relação complementar e de benefício mútuo nos domínios da economia, comércio, ciência e recursos, entre outras. Sublinhando existir grandes potencialidades e vasto panorama na cooperação. Hua Jianmen ao discursar, hoje 24 de Setembro, na cerimónia inaugural da 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) (abrevidamente Fórum), congratula, em nome do Governo da China, a realização da conferência. Adiantou que o governo chinês aprecia bastante os esforços de Macau na concretização do “Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial” da primeira Conferência Ministerial. E está convicto de Macau irá desempenhar funções mais activas nos fóruns a realizar no futuro. Disse acreditar que com o segundo Plano de Acção serão definidas a direcção, domínio e formas de cooperação económica e comercial para a fase seguinte, com o objectivo de alcançar resultados mais profícuos. Durante estes três anos, com base na cooperação económica e comercial as respectivas partes envolvidas no Fórum intensificaram o desenvolvimento das relações bilaterais e multi-laterais, visitas mútuas de altos dirigentes, e o desenvolvimento rápido de investimento nas áreas de comércio, de infra-estruturas, laboral, de recursos humanos, tendo assim aprofundado o entendimento e amizade entre a China e os países de língua portuguesa. Hua Jianmin disse estar satisfeito, desde o regresso de Macau à pátria, pelos principios de “um país, dois sistemas”, “Macau governado pelas suas gentes” e “elevado grau de autonomia”, estarem a ser seguidos rigorosamente. E sob a liderança do Chefe do Executivo e do governo da RAEM no seu todo, Macau encontra-se, actualmente, com estabilidade política e o povo unido, bem como estabilidade social e com um desenvolvimento económico repleto de oportunidades. Adiantando que o desenvolvimento e a prosperidade de Macau levam a que o território se desenvolva numa plataforma importante para a cooperação económica e comercial entre a China e os países de língua portuguesa. O conselheiro aproveitou a oportunidade para apresentar quatro sugestões para aprofundar a cooperação: (1) alargar o nível da cooperação: As partes envolvidas devem desenvolver da melhor forma as suas potencialidades no comércio, investimento, logística, comunicação, agricultura e pesca, recursos naturais e na construção de infra-estruturas, a fim de o volume de negócios entre a China e os países de língua portuguesa no ano de 2009 cifra-se em 45 mil milhões a 50 mil milhões de dólares americanos. E, assim, se consiga duplicar o montante de investimento nos anos de 2007 a 2009. Referiu ainda que tendo em conta a necessidade do desenvolvimento económico dos países de língua portuguesa no continente Ásiático e Africano, o Governo Chinês decidiu oferecer, nos anos de 2007 a 2009, uma linha de crédito bonificado no valor de 800 milhões de renminbis, por forma a concretizarem os projectos de construção, depois de avaliada a viabilidade dos mesmos pelas instituições financeiras da China; (2) alargar o domínio da cooperação: Tentar através de estudos aumentar o intercâmbio e a cooperação nos domínios financeiro, turismo, saúde, ciência, educação e cultura; (3) reforçar a cooperação nos recursos humanos: Realizar conjuntamente projectos de formação para todos nas diferentes áreas. A China vai empenhar-se em ajudar os países de língua portuguesa em desenvolvimento na formação na área de turismo, comércio, finanças e gestão comercial e administrativa; (4) Aperfeiçoar o mecanismo do Fórum: Desenvolver da melhor forma os efeitos do Fórum promovendo as relações bilaterais e multi-laterais na área da economia e do comércio, e estudar a maneira de promover uma cooperação pragmática entre os membros do Fórum.


Hua Jianmin afirma haver grandes potencialidades e vasto panorama para a cooperação

O conselheiro de Estado e secretário-geral do Conselho de Estado, Hua Jianmen, considera boa a acutal situação do desenvolvimento económico e comercial entre a China e os países de língua portuguesa, as partes envolvidas devem criar uma relação complementar e de benefício mútuo nos domínios da economia, comércio, ciência e recursos, entre outras. Sublinhando existir grandes potencialidades e vasto panorama na cooperação. Hua Jianmen ao discursar, hoje 24 de Setembro, na cerimónia inaugural da 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) (abrevidamente Fórum), congratula, em nome do Governo da China, a realização da conferência. Adiantou que o governo chinês aprecia bastante os esforços de Macau na concretização do “Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial” da primeira Conferência Ministerial. E está convicto de Macau irá desempenhar funções mais activas nos fóruns a realizar no futuro. Disse acreditar que com o segundo Plano de Acção serão definidas a direcção, domínio e formas de cooperação económica e comercial para a fase seguinte, com o objectivo de alcançar resultados mais profícuos. Durante estes três anos, com base na cooperação económica e comercial as respectivas partes envolvidas no Fórum intensificaram o desenvolvimento das relações bilaterais e multi-laterais, visitas mútuas de altos dirigentes, e o desenvolvimento rápido de investimento nas áreas de comércio, de infra-estruturas, laboral, de recursos humanos, tendo assim aprofundado o entendimento e amizade entre a China e os países de língua portuguesa. Hua Jianmin disse estar satisfeito, desde o regresso de Macau à pátria, pelos principios de “um país, dois sistemas”, “Macau governado pelas suas gentes” e “elevado grau de autonomia”, estarem a ser seguidos rigorosamente. E sob a liderança do Chefe do Executivo e do governo da RAEM no seu todo, Macau encontra-se, actualmente, com estabilidade política e o povo unido, bem como estabilidade social e com um desenvolvimento económico repleto de oportunidades. Adiantando que o desenvolvimento e a prosperidade de Macau levam a que o território se desenvolva numa plataforma importante para a cooperação económica e comercial entre a China e os países de língua portuguesa. O conselheiro aproveitou a oportunidade para apresentar quatro sugestões para aprofundar a cooperação: (1) alargar o nível da cooperação: As partes envolvidas devem desenvolver da melhor forma as suas potencialidades no comércio, investimento, logística, comunicação, agricultura e pesca, recursos naturais e na construção de infra-estruturas, a fim de o volume de negócios entre a China e os países de língua portuguesa no ano de 2009 cifra-se em 45 mil milhões a 50 mil milhões de dólares americanos. E, assim, se consiga duplicar o montante de investimento nos anos de 2007 a 2009. Referiu ainda que tendo em conta a necessidade do desenvolvimento económico dos países de língua portuguesa no continente Ásiático e Africano, o Governo Chinês decidiu oferecer, nos anos de 2007 a 2009, uma linha de crédito bonificado no valor de 800 milhões de renminbis, por forma a concretizarem os projectos de construção, depois de avaliada a viabilidade dos mesmos pelas instituições financeiras da China; (2) alargar o domínio da cooperação: Tentar através de estudos aumentar o intercâmbio e a cooperação nos domínios financeiro, turismo, saúde, ciência, educação e cultura; (3) reforçar a cooperação nos recursos humanos: Realizar conjuntamente projectos de formação para todos nas diferentes áreas. A China vai empenhar-se em ajudar os países de língua portuguesa em desenvolvimento na formação na área de turismo, comércio, finanças e gestão comercial e administrativa; (4) Aperfeiçoar o mecanismo do Fórum: Desenvolver da melhor forma os efeitos do Fórum promovendo as relações bilaterais e multi-laterais na área da economia e do comércio, e estudar a maneira de promover uma cooperação pragmática entre os membros do Fórum.