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Edmund Ho conclui visita a Xiamen e regressa a Macau

A vice Primeira-ministra do Conselho de Estado, Wu Yi, presidiu esta manhã (8 de Setembro) a cerimónia de abertura da 10ª Feira Internacional de Comércio e Investimento da China. A cerimónia contou ainda com a presença do Chefe do Executivo e respectiva delegação oficial, bem como do secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, e delegação dos sectores comercial e industrial de Macau. Após a inauguração, Edmund Ho visitou o pavilhão de Macau, aproveitando a ocasião para tirar uma foto de família com elementos que integram a delegação do sector comercial e industrial de Macau. O Chefe do Executivo participou ainda na sessão do Fórum Internacional de Investimento’2006, evento onde discursaram a vice Primeira-ministra chinesa Wu Yi e o director-geral da organização Mundial do Comércio, Pascal Lamy. O Ministério do Comércio da China é a entidade organizadora dos dois eventos, que juntou participantes de mais de uma dezena de países e regiões do mundo, incluindo, Hong Kong, Macau, províncias e regiões autónomas da China, como ainda delegações dos Estados Unidos, Europa, Ásia, África e América Latina. A delegação da RAEM regressou esta tarde ao território, após ter sido obsequiada por um almoço oferecido pelo Governo de Xiamen.


Edmund Ho conclui visita a Xiamen e regressa a Macau

A vice Primeira-ministra do Conselho de Estado, Wu Yi, presidiu esta manhã (8 de Setembro) a cerimónia de abertura da 10ª Feira Internacional de Comércio e Investimento da China. A cerimónia contou ainda com a presença do Chefe do Executivo e respectiva delegação oficial, bem como do secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, e delegação dos sectores comercial e industrial de Macau. Após a inauguração, Edmund Ho visitou o pavilhão de Macau, aproveitando a ocasião para tirar uma foto de família com elementos que integram a delegação do sector comercial e industrial de Macau. O Chefe do Executivo participou ainda na sessão do Fórum Internacional de Investimento’2006, evento onde discursaram a vice Primeira-ministra chinesa Wu Yi e o director-geral da organização Mundial do Comércio, Pascal Lamy. O Ministério do Comércio da China é a entidade organizadora dos dois eventos, que juntou participantes de mais de uma dezena de países e regiões do mundo, incluindo, Hong Kong, Macau, províncias e regiões autónomas da China, como ainda delegações dos Estados Unidos, Europa, Ásia, África e América Latina. A delegação da RAEM regressou esta tarde ao território, após ter sido obsequiada por um almoço oferecido pelo Governo de Xiamen.








Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador (I.C.S.I.E.) no 2º trimestre de 2006

De acordo com os resultados do Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador (I.C.S.I.E.) no 2º trimestre de 2006, a duração média mensal da Carteira de Encomendas dos industriais inquiridos em Julho de 2006 era de 3,06 meses, número inferior em 2,9% à carteira do trimestre anterior (3,15 meses), mas superior em 0,7% à registada em igual período do ano passado (3,04 meses).
A Carteira de Encomendas com maior duração é detida pelas empresas dos sectores de “Vestuário e Confecção” (3,17 meses) e “Calçado” (2,07 meses), seguindo-se “Outros Sectores” (1,9 meses).
As exportações por mercados de destino, apresentaram uma forte concentração nos dois principais mercados - EUA e UE -, seguindo-se o Canadá. Quanto aos mercados de outros países da Europa, América Latina, Médio Oriente, África, outras regiões da Ásia-Pacífico, Austrália e Japão, esses continuaram a apresentar comportamentos desfavoráveis, com uma situação de Carteira de Encomendas fraca.
No contexto das perspectivas quanto à evolução das exportações nos próximos seis meses, o conjunto das empresas inquiridas que antecipavam uma situação favorável foi de 41,8%, contra 51,2% no trimestre anterior e 51,5% no período homólogo do ano passado. Destas, 30,8% previam um ligeiro crescimento, e 11,0% um forte aumento nas exportações. Entretanto, 38,7% das empresas inquiridas previam uma situação de estagnação, 14,0% um ligeiro decréscimo e 5,4% uma forte declínio nas exportações.
No tocante ao mercado de trabalho, as empresas inquiridas afirmaram que o número de trabalhadores do sector industrial exportador teve um declínio de 3,0% e de 10,2% relativamente ao trimestre passado e ao idêntico período de 2005, respectivamente. Ao mesmo tempo, 67,9% das empresas exportadoras apontaram para uma insuficiência de trabalhadores, sendo valor esse mais alto do que o registado no trimestre anterior (62,9%), mas mais baixo do que o observado no período homólogo de 2005 (70,1%), destacando-se o sector de “Vestuário e Confecção”, com 70,5% das respectivas empresas inquiridas.
Com base nos resultados do Inquérito, nas actividades de exportação do trimestre em causa, 66,2% das empresas inquiridas enfrentaram o problema de “Preços Elevados das Matérias-Primas”, 64,1% de “Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro”, 62,7% “Insuficiência de Trabalhadores” e 41,7% de “Salários Elevados”. Relativamente aos problemas acima referidos, que afectam as exportações, os mais importantes sentidos pelas empresas exportadoras foram a “Insuficiência de Trabalhadores” (20,6%) e os “Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro” (17,4%). Para os próximos três meses, as principais preocupações dos industriais inquiridos centram-se nos “Preços Elevados das Matérias-Primas” (57,2%), “Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro” (50,5%), bem como “Insuficiência de Trabalhadores” (50,1%).


Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador (I.C.S.I.E.) no 2º trimestre de 2006

De acordo com os resultados do Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador (I.C.S.I.E.) no 2º trimestre de 2006, a duração média mensal da Carteira de Encomendas dos industriais inquiridos em Julho de 2006 era de 3,06 meses, número inferior em 2,9% à carteira do trimestre anterior (3,15 meses), mas superior em 0,7% à registada em igual período do ano passado (3,04 meses).
A Carteira de Encomendas com maior duração é detida pelas empresas dos sectores de “Vestuário e Confecção” (3,17 meses) e “Calçado” (2,07 meses), seguindo-se “Outros Sectores” (1,9 meses).
As exportações por mercados de destino, apresentaram uma forte concentração nos dois principais mercados - EUA e UE -, seguindo-se o Canadá. Quanto aos mercados de outros países da Europa, América Latina, Médio Oriente, África, outras regiões da Ásia-Pacífico, Austrália e Japão, esses continuaram a apresentar comportamentos desfavoráveis, com uma situação de Carteira de Encomendas fraca.
No contexto das perspectivas quanto à evolução das exportações nos próximos seis meses, o conjunto das empresas inquiridas que antecipavam uma situação favorável foi de 41,8%, contra 51,2% no trimestre anterior e 51,5% no período homólogo do ano passado. Destas, 30,8% previam um ligeiro crescimento, e 11,0% um forte aumento nas exportações. Entretanto, 38,7% das empresas inquiridas previam uma situação de estagnação, 14,0% um ligeiro decréscimo e 5,4% uma forte declínio nas exportações.
No tocante ao mercado de trabalho, as empresas inquiridas afirmaram que o número de trabalhadores do sector industrial exportador teve um declínio de 3,0% e de 10,2% relativamente ao trimestre passado e ao idêntico período de 2005, respectivamente. Ao mesmo tempo, 67,9% das empresas exportadoras apontaram para uma insuficiência de trabalhadores, sendo valor esse mais alto do que o registado no trimestre anterior (62,9%), mas mais baixo do que o observado no período homólogo de 2005 (70,1%), destacando-se o sector de “Vestuário e Confecção”, com 70,5% das respectivas empresas inquiridas.
Com base nos resultados do Inquérito, nas actividades de exportação do trimestre em causa, 66,2% das empresas inquiridas enfrentaram o problema de “Preços Elevados das Matérias-Primas”, 64,1% de “Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro”, 62,7% “Insuficiência de Trabalhadores” e 41,7% de “Salários Elevados”. Relativamente aos problemas acima referidos, que afectam as exportações, os mais importantes sentidos pelas empresas exportadoras foram a “Insuficiência de Trabalhadores” (20,6%) e os “Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro” (17,4%). Para os próximos três meses, as principais preocupações dos industriais inquiridos centram-se nos “Preços Elevados das Matérias-Primas” (57,2%), “Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro” (50,5%), bem como “Insuficiência de Trabalhadores” (50,1%).