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Modo de exibição: Grelha Lista

Alemanha e Taiwan,China abrem o pano do Wynn Macau – 18º Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau

Os alemães NICO-Lunig Event, uma das maiores empresas germânica fabricante pirotécnica e produtora de espectáculos de fogo de artificio, sentem a pressão de serem a equipa que vai abrir o Wynn Macau - 18º Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau, um dos maiores eventos do género no mundo. “O Concurso de Fogo de Artifício de Macau é como um grande campeonato da modalidade. Estão cá os melhores do mundo. É uma competição difícil”, indica Martin Schmitz, o chefe da equipa alemã, que actua às 21:00 de Sábado, 2 de Setembro. A grande aposta da equipa – participante nas edições da competição pirotécnica de Macau de 1992, 1995, 1998 (2o lugar), 2000 (3o lugar) e 2002 –, para este ano é encher a noite do território de cor, sons e tradições do seu país de origem. “Nós quisemos trazer um espectáculo especial, com coisas especiais da Alemanha. Nós optámos por usar músicas variadas, populares na Alemanha”, indica Martin Schmitz, director de vendas da NICO-Lunig Event, empresa que ao longo do ano organiza grandes festas pirotécnicas na Alemanha e marca presença em eventos europeus. A segunda equipa a exibir os seus dotes nos céus de Macau, às 22:00 de Sábado, é a Wan Dar Fireworks, vinda de Taiwan, China, outra “veterana” do Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau. A Wan Dar Fireworks, a maior e mais antiga fabricante e produtora de espectáculos pirotécnicos de Taiwan,China, foi uma das equipas participantes na edição número um do concurso, em 1989, tendo participado depois em 1992, 1998 e 2004. Uma das surpresas que a Wan Dar preparou para este ano, é a música que vai acompanhar da coreografia pirotécnica, da autoria do compositor de renome Huang Shih, de Taiwan,China. “Nós até convidámos o compositor Huang Shih para vir a Macau assistir à nossa exibição. No futuro, nós queremos mesmo convencê-lo a compor música de propósito para os nossos espectáculos de fogo de artifício. Nesta vinda a Macau ele vai poder inspirar-se”, refere Lee Gwo Shyong, responsável pela equipa de Taiwan,China. Mais do que ser ou não premiada, a equipa participa no famoso Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau para “ganhar mais experiência e visibilidade internacional”, indica Lee Gwo Shyong, director técnico da empresa que tem colorido os céus de Taiwan,China durante os grandes eventos nas últimas décadas e mostrado o seu talento em outras partes do mundo.


Abertura do 18º Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau

O Wynn Macau - 18º Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau teve hoje início com a exibição pirotécnica da Alemanha, seguida da de Taiwan,China. A abertura deste que é um dos maiores eventos do género no mundo foi presidida pelo Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Fernando Chui Sai On, Director da Direcção dos Serviços de Turismo, João Manuel Costa Antunes, e Chairman of the Board and Chairman of Wynn International, Jack Binion na praça ao ar livre da Torre de Macau. O Wynn Macau - 18º Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau inclui mais quatro noites de exibições pirotécnicas. As próximas actuações têm lugar nos dias 9, 16 e 23 de Setembro e no dia 1 de Outubro, sempre às 21:00 e às 22:00, onde as dez equipas participantes vão competir pelos três primeiros lugares do concurso. No ano passado, foi introduzido um novo requisito para as exibições do Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau: a sincronização das coreografias pirotécnicas com música. A música dos espectáculos pirotécnicos vai ser transmitida a partir da praça ao ar livre da Torre de Macau, com colunas também na zona ribeirinha junto à Torre de Macau e em frente à Estátua da Deusa Kun Yam. Depois da noite de abertura do concurso, pela equipa da Alemanha, NICO Lunig Event, e da Wan Dar Fireworks de Taiwan,China, no dia 9 de Setembro, a noite será da Hanwha Corporation da Coreia do Sul e dos tailandeses Pacific Pyro. No sábado de 16 de Setembro é vez de actuarem os portugueses Pirotecnia Minhota e os australianos Foti International Fireworks. No sábado seguinte segue-se a equipa dos Estados Unidos da América Pyro Spectaculars by Souza e a Takagi Fireworks do Japão. As exibições dos franceses Brezac-Artifices e dos chineses Liuyang City Hongji no dia 1 de Outubro fecham a edição deste ano do concurso. Ao final do dia de hoje abriu também mais uma edição do Arraial de Fogo de Artifício 2006, junto à Torre de Macau, organizado pela Direcção dos Serviços de Turismo e a União Geral das Associações dos Moradores de Macau. Em cada dia de exibição de fogo de artifício, os espectadores podem contar com um programa oferecido pelo Arraial, que inclui espectáculos, tendas de venda de petiscos e lembranças, entre as 17:00 e as 23:00. Este comunicado à imprensa está disponível em: http://www.macautourism.gov.mo/news/presslist.phtml?lan=pt


Abertura do 18º Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau

O Wynn Macau - 18º Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau teve hoje início com a exibição pirotécnica da Alemanha, seguida da de Taiwan,China. A abertura deste que é um dos maiores eventos do género no mundo foi presidida pelo Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Fernando Chui Sai On, Director da Direcção dos Serviços de Turismo, João Manuel Costa Antunes, e Chairman of the Board and Chairman of Wynn International, Jack Binion na praça ao ar livre da Torre de Macau. O Wynn Macau - 18º Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau inclui mais quatro noites de exibições pirotécnicas. As próximas actuações têm lugar nos dias 9, 16 e 23 de Setembro e no dia 1 de Outubro, sempre às 21:00 e às 22:00, onde as dez equipas participantes vão competir pelos três primeiros lugares do concurso. No ano passado, foi introduzido um novo requisito para as exibições do Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau: a sincronização das coreografias pirotécnicas com música. A música dos espectáculos pirotécnicos vai ser transmitida a partir da praça ao ar livre da Torre de Macau, com colunas também na zona ribeirinha junto à Torre de Macau e em frente à Estátua da Deusa Kun Yam. Depois da noite de abertura do concurso, pela equipa da Alemanha, NICO Lunig Event, e da Wan Dar Fireworks de Taiwan,China, no dia 9 de Setembro, a noite será da Hanwha Corporation da Coreia do Sul e dos tailandeses Pacific Pyro. No sábado de 16 de Setembro é vez de actuarem os portugueses Pirotecnia Minhota e os australianos Foti International Fireworks. No sábado seguinte segue-se a equipa dos Estados Unidos da América Pyro Spectaculars by Souza e a Takagi Fireworks do Japão. As exibições dos franceses Brezac-Artifices e dos chineses Liuyang City Hongji no dia 1 de Outubro fecham a edição deste ano do concurso. Ao final do dia de hoje abriu também mais uma edição do Arraial de Fogo de Artifício 2006, junto à Torre de Macau, organizado pela Direcção dos Serviços de Turismo e a União Geral das Associações dos Moradores de Macau. Em cada dia de exibição de fogo de artifício, os espectadores podem contar com um programa oferecido pelo Arraial, que inclui espectáculos, tendas de venda de petiscos e lembranças, entre as 17:00 e as 23:00. Este comunicado à imprensa está disponível em: http://www.macautourism.gov.mo/news/presslist.phtml?lan=pt


Os Serviços de Saúde apelam aos residentes no sentido de prevenir a Febre Dengue

A situação epidemiológica da Febre Dengue ainda se encontra em estado grave a nível mundial. Na Tailândia, país para o qual os residentes de Macau viajam com frequência, registou-se até Julho do corrente ano um número de 20000 casos, que é próximo do número total de casos do ano 2004 e dois terços dos casos verificados em 2005. Actualmente, Macau registou 2 casos importados da Tailândia e a situação epidemiológica da região vizinha, a Província de Guangdong, também é desfavorável. Até 31 de Agosto, registou-se na Província de Guangdong um número de 124 casos e existindo uma tendência para o aumento. Até 30 de Agosto, Taiwan registou um número acumulado de 119 casos locais de febre dengue contra 21 casos do mesmo período do ano transacto. A fim de avaliar a situação epidemiológica da Febre Dengue na Província de Guangdong e adquirir experiências quanto à prevenção e controlo e em resposta ao convite dos Serviços de Saúde da Província de Guangdong, o Centro de Controlo e Prevenção da Doença enviou no dia 30 de Agosto dois médicos para Cantão a fim de participar na Reunião sobre a apresentação do trabalho quanto à prevenção e tratamento da Febre Dengue presidida pelos Serviços de Saúde da Província de Guangdong. Os representantes dos Serviços de Saúde e os peritos e dirigentes das entidades médicas da Província de Guangdong, do Ministério da Saúde e do Centro de Controlo e Prevenção da Doença realizaram vivos debates, bem como visitaram os locais de epidemia da Cidade de Cantão. Desta actividade resultou grande vantagem para os representantes dos Serviços de Saúde. De acordo com a apresentação dos peritos da China Continental, os diversos recipientes e águas estagnadas encontradas nos domícilios (incluindo jarras, base dos vasos, recipientes para lixos e outros) são as fontes essenciais de proliferação do vector de transmissão da Febre Dengue, o mosquito “Aedes Albopictus”. No que diz respeito aos viajantes que viajam nas regiões do Sudeste Asiático afectadas por Febre Dengue são estes a fonte dos casos importados de Febre Dengue. Os peritos prevêm que o pico da epidemia se dê no mês de Setembro do corrente ano.
O clima e o ambiente geográfico de Macau é muito semelhante ao da Cidade de Cantão, e nos últimos tempos existe um pico de movimentação de mosquitos “Aedes Albopictus” e, quanto maior o número de residentes regressados das Regiões do Sudeste Asiático maior o risco de ocorrência de Febre Dengue em Macau. Assim os Serviços de Saúde apelam aos residentes de Macau para adoptarem as seguintes medidas de prevenção de Febre Dengue: Os residentes ao viajarem devem vestir roupas com mangas compridas e calças, bem como devem aplicar repelente anti-mosquito nas parte do corpo expostas. Os residentes após terem viajado para fora do território, se padecerem de sintomas de febre e, em especial acompanhada de errupção cutânea, devem de imediato consultar o médico. Dez recomendações para eliminar a fonte da proliferação dos mosquitos “Aedes” Os mosquitos “Aedes” gostam de reproduzir-se em pequenas quantidades de água estagnada, na sombra. A fim de impedir a proliferação dos mosquitos “Aedes”, os cidadãos devem prestar atenção às seguintes dez recomendações: 1. Não abandonar lixos, especialmente, garrafas vazias, latas, vasilhas, caixas de comida, copos plásticos, sacos plásticos, resíduos da construção civil e outros objectos que podem acumular água, nos espaços devolutos, casas abandonadas ou pátios, terraços e beirais de telhados dos prédios; 2. Limpar todos os recipientes que possam acumular água no interior e exterior da casa ou, em caso de impossibilidade, colocar os recipientes de forma invertida ou removê-los; 3. Lavar, pelo menos uma vez por semana, jarras e vasos para flores ou plantas, sendo também necessário mudar a água que ali contida; evitar utilizar bases de vasos, e, em caso de utilização, evitar a acumulação de água; remover a água na base dos frigoríficos, de tipo mais antigo, e limpá-la uma vez por semana; evitar a água estagnada na base do ar condicionado; 4. Evitar abandonar pneus ao ar livre ou utilizá-los como instalação contra-choque; caso necessário, fazer neles furos para evitar a água estagnada; 5. Tapar e limpar periodicamente os depósitos de água nos terraços dos prédios; cobrir os poços com a respectiva tampa; evitar depositar água nos baldes e tinas e caso necessário, cubri-los bem com tampas e limpá-los, mudando a água uma vez por semana; 6. Utilizar cimento, barro, areia, esponja ou outros materiais para encher covas, tanques profundos e baixas com água estagnada, bem como troncos de bambu cortados, buracos de árvore, grutas, jarras e vasos fixos nos cemitérios; 7. Ligar todos os esgotos à rede pública de esgotos; limpar periodicamente os esgotos, canais e valas, mantendo-os desimpedidos; 8. Evitar a fuga de água nos canais de água, contador de água, bem como sistemas de incêndio e esgotos; 9. Possibilitar a criação de peixes (gambusia affinis, poecilia reticulata ou macropodus opercularis) ou outros seres que comam larvas de mosquito nos tanques, reservatórios e poços que não podem ser limpos. 10. Quanto aos tanques e às jarras para plantas aquáticas ou algumas espécies de ninfeáceas, tais como lótus ou nenúfares, se não for possível utilizar os métodos acima referidos para remover a água estagnada nestes recipientes, deve-se periodicamente, aplicar insecticida para matar as larvas de mosquito. (Para quaisquer informações, é favor contactar com as Equipas Sanitárias Comunitárias dos Centros de Saúde.)


Os Serviços de Saúde apelam aos residentes no sentido de prevenir a Febre Dengue

A situação epidemiológica da Febre Dengue ainda se encontra em estado grave a nível mundial. Na Tailândia, país para o qual os residentes de Macau viajam com frequência, registou-se até Julho do corrente ano um número de 20000 casos, que é próximo do número total de casos do ano 2004 e dois terços dos casos verificados em 2005. Actualmente, Macau registou 2 casos importados da Tailândia e a situação epidemiológica da região vizinha, a Província de Guangdong, também é desfavorável. Até 31 de Agosto, registou-se na Província de Guangdong um número de 124 casos e existindo uma tendência para o aumento. Até 30 de Agosto, Taiwan registou um número acumulado de 119 casos locais de febre dengue contra 21 casos do mesmo período do ano transacto. A fim de avaliar a situação epidemiológica da Febre Dengue na Província de Guangdong e adquirir experiências quanto à prevenção e controlo e em resposta ao convite dos Serviços de Saúde da Província de Guangdong, o Centro de Controlo e Prevenção da Doença enviou no dia 30 de Agosto dois médicos para Cantão a fim de participar na Reunião sobre a apresentação do trabalho quanto à prevenção e tratamento da Febre Dengue presidida pelos Serviços de Saúde da Província de Guangdong. Os representantes dos Serviços de Saúde e os peritos e dirigentes das entidades médicas da Província de Guangdong, do Ministério da Saúde e do Centro de Controlo e Prevenção da Doença realizaram vivos debates, bem como visitaram os locais de epidemia da Cidade de Cantão. Desta actividade resultou grande vantagem para os representantes dos Serviços de Saúde. De acordo com a apresentação dos peritos da China Continental, os diversos recipientes e águas estagnadas encontradas nos domícilios (incluindo jarras, base dos vasos, recipientes para lixos e outros) são as fontes essenciais de proliferação do vector de transmissão da Febre Dengue, o mosquito “Aedes Albopictus”. No que diz respeito aos viajantes que viajam nas regiões do Sudeste Asiático afectadas por Febre Dengue são estes a fonte dos casos importados de Febre Dengue. Os peritos prevêm que o pico da epidemia se dê no mês de Setembro do corrente ano.
O clima e o ambiente geográfico de Macau é muito semelhante ao da Cidade de Cantão, e nos últimos tempos existe um pico de movimentação de mosquitos “Aedes Albopictus” e, quanto maior o número de residentes regressados das Regiões do Sudeste Asiático maior o risco de ocorrência de Febre Dengue em Macau. Assim os Serviços de Saúde apelam aos residentes de Macau para adoptarem as seguintes medidas de prevenção de Febre Dengue: Os residentes ao viajarem devem vestir roupas com mangas compridas e calças, bem como devem aplicar repelente anti-mosquito nas parte do corpo expostas. Os residentes após terem viajado para fora do território, se padecerem de sintomas de febre e, em especial acompanhada de errupção cutânea, devem de imediato consultar o médico. Dez recomendações para eliminar a fonte da proliferação dos mosquitos “Aedes” Os mosquitos “Aedes” gostam de reproduzir-se em pequenas quantidades de água estagnada, na sombra. A fim de impedir a proliferação dos mosquitos “Aedes”, os cidadãos devem prestar atenção às seguintes dez recomendações: 1. Não abandonar lixos, especialmente, garrafas vazias, latas, vasilhas, caixas de comida, copos plásticos, sacos plásticos, resíduos da construção civil e outros objectos que podem acumular água, nos espaços devolutos, casas abandonadas ou pátios, terraços e beirais de telhados dos prédios; 2. Limpar todos os recipientes que possam acumular água no interior e exterior da casa ou, em caso de impossibilidade, colocar os recipientes de forma invertida ou removê-los; 3. Lavar, pelo menos uma vez por semana, jarras e vasos para flores ou plantas, sendo também necessário mudar a água que ali contida; evitar utilizar bases de vasos, e, em caso de utilização, evitar a acumulação de água; remover a água na base dos frigoríficos, de tipo mais antigo, e limpá-la uma vez por semana; evitar a água estagnada na base do ar condicionado; 4. Evitar abandonar pneus ao ar livre ou utilizá-los como instalação contra-choque; caso necessário, fazer neles furos para evitar a água estagnada; 5. Tapar e limpar periodicamente os depósitos de água nos terraços dos prédios; cobrir os poços com a respectiva tampa; evitar depositar água nos baldes e tinas e caso necessário, cubri-los bem com tampas e limpá-los, mudando a água uma vez por semana; 6. Utilizar cimento, barro, areia, esponja ou outros materiais para encher covas, tanques profundos e baixas com água estagnada, bem como troncos de bambu cortados, buracos de árvore, grutas, jarras e vasos fixos nos cemitérios; 7. Ligar todos os esgotos à rede pública de esgotos; limpar periodicamente os esgotos, canais e valas, mantendo-os desimpedidos; 8. Evitar a fuga de água nos canais de água, contador de água, bem como sistemas de incêndio e esgotos; 9. Possibilitar a criação de peixes (gambusia affinis, poecilia reticulata ou macropodus opercularis) ou outros seres que comam larvas de mosquito nos tanques, reservatórios e poços que não podem ser limpos. 10. Quanto aos tanques e às jarras para plantas aquáticas ou algumas espécies de ninfeáceas, tais como lótus ou nenúfares, se não for possível utilizar os métodos acima referidos para remover a água estagnada nestes recipientes, deve-se periodicamente, aplicar insecticida para matar as larvas de mosquito. (Para quaisquer informações, é favor contactar com as Equipas Sanitárias Comunitárias dos Centros de Saúde.)


Estatísticas da Energia referentes ao 2º Trimestre de 2006

No 2º trimestre de 2006 observaram-se os acréscimos mais elevados nas disponibilidades de electricidade (11,1%) e de gasolina sem chumbo (5,0%), enquanto que as disponibilidades de gasóleo e de fuelóleo sofreram decréscimos de 24,7% e de 11,7%, respectivamente, quando comparadas com as do mesmo trimestre de 2005. Relativamente ao 1º trimestre de 2006, observaram-se as maiores subidas nas disponibilidades de electricidade (44,1%) e de gasóleo (9,8%), enquanto que as disponibilidades de gás de petróleo liquefeito (GPL) e de fuelóleo desceram 14,8% e 3,4%, respectivamente, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de consumos energéticos, no 2º trimestre de 2006, refira-se que os maiores acréscimos se registaram no consumo de electricidade (14,5%) e de GPL (6,4%), ao passo que no consumo de fuelóleo (-9,1%) e de gasóleo (-4,3%), se registaram decréscimos, em comparação com os do idêntico trimestre de 2005. Tomando como referência o 1º trimestre de 2006, observaram-se as subidas mais elevadas no consumo de electricidade (49,9%) e de gasóleo (27,3%), enquanto que no consumo de GPL e de fuelóleo se verificaram descidas de 14,2% e 2,7%, respectivamente. Relativamente ao volume de importação dos combustíveis, destacam-se aumentos significativos como: 26,7% no querosene comum (querosene para uso na iluminação) e 18,2% no querosene para uso na aviação, ao passo que o volume de importação de gasóleo desceu 28,4%, face ao 2º trimestre de 2005. Com relação ao 1º trimestre de 2006, os volumes de importação de gasóleo e de querosene comum (querosene para uso na iluminação) registaram acréscimos de 18,8% e 17,5%, respectivamente. Foram observadas diminuições no volume de importação de GPL (22,9%) e de fuelóleo (3,7%). No 2º trimestre de 2006, o valor total das importações de combustíveis líquidos e gasosos atingiu 841 milhões de Patacas, equivalente a uma subida de 15,6% quando comparado com o valor do 2º trimestre de 2005 e de 8,3% em relação ao 1º trimestre de 2006.
No final do 2º trimestre de 2006, registaram-se aumentos no preço de venda ao público de todos os combustíveis, comparativamente ao final do 2º trimestre de 2005. Os preços que cresceram acentuadamente foram os do fuelóleo e querosene comum (querosene para uso na iluminação), com 26,8% e 25,3%, respectivamente. No final do 2º trimestre de 2006, comparado com o final do 1º trimestre de 2006, observou-se que o preço de venda ao público do fuelóleo cresceu acentuadamente 12,4%, bem como, o do querosene comum (querosene para uso na iluminação) 11,2%.


Estatísticas da Energia referentes ao 2º Trimestre de 2006

No 2º trimestre de 2006 observaram-se os acréscimos mais elevados nas disponibilidades de electricidade (11,1%) e de gasolina sem chumbo (5,0%), enquanto que as disponibilidades de gasóleo e de fuelóleo sofreram decréscimos de 24,7% e de 11,7%, respectivamente, quando comparadas com as do mesmo trimestre de 2005. Relativamente ao 1º trimestre de 2006, observaram-se as maiores subidas nas disponibilidades de electricidade (44,1%) e de gasóleo (9,8%), enquanto que as disponibilidades de gás de petróleo liquefeito (GPL) e de fuelóleo desceram 14,8% e 3,4%, respectivamente, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em termos de consumos energéticos, no 2º trimestre de 2006, refira-se que os maiores acréscimos se registaram no consumo de electricidade (14,5%) e de GPL (6,4%), ao passo que no consumo de fuelóleo (-9,1%) e de gasóleo (-4,3%), se registaram decréscimos, em comparação com os do idêntico trimestre de 2005. Tomando como referência o 1º trimestre de 2006, observaram-se as subidas mais elevadas no consumo de electricidade (49,9%) e de gasóleo (27,3%), enquanto que no consumo de GPL e de fuelóleo se verificaram descidas de 14,2% e 2,7%, respectivamente. Relativamente ao volume de importação dos combustíveis, destacam-se aumentos significativos como: 26,7% no querosene comum (querosene para uso na iluminação) e 18,2% no querosene para uso na aviação, ao passo que o volume de importação de gasóleo desceu 28,4%, face ao 2º trimestre de 2005. Com relação ao 1º trimestre de 2006, os volumes de importação de gasóleo e de querosene comum (querosene para uso na iluminação) registaram acréscimos de 18,8% e 17,5%, respectivamente. Foram observadas diminuições no volume de importação de GPL (22,9%) e de fuelóleo (3,7%). No 2º trimestre de 2006, o valor total das importações de combustíveis líquidos e gasosos atingiu 841 milhões de Patacas, equivalente a uma subida de 15,6% quando comparado com o valor do 2º trimestre de 2005 e de 8,3% em relação ao 1º trimestre de 2006.
No final do 2º trimestre de 2006, registaram-se aumentos no preço de venda ao público de todos os combustíveis, comparativamente ao final do 2º trimestre de 2005. Os preços que cresceram acentuadamente foram os do fuelóleo e querosene comum (querosene para uso na iluminação), com 26,8% e 25,3%, respectivamente. No final do 2º trimestre de 2006, comparado com o final do 1º trimestre de 2006, observou-se que o preço de venda ao público do fuelóleo cresceu acentuadamente 12,4%, bem como, o do querosene comum (querosene para uso na iluminação) 11,2%.


Disponibilizar mais habitação para responder as necessidades Optimização da qualidade da vida da zona social

Para apoiar a comunidade mais carenciada a resolver os problemas da habitação, o Governo da RAEM planeou o desenvolvimento da reconstrução da habitação social de Mong-Há, a 1.ª fase do projecto da construção fornecerá cerca de 1000 fracções. Através da oportunidade de reconstrução, irá aumentar a área das zonas verde e de lazer, reforçar as instalações da zona social e instalações públicas, reordenando as redes rodoviárias, a fim de optimizar o ambiente residencial do bairro social, melhorando a qualidade da vida dos cidadãos. Promover a eficiência do recurso do terreno Iniciação do projecto da constução de Mong-Há Considerando as necessidades de habitações sociais de alguns cidadãos, o Governo da RAEM, nas Linhas de Acção Governativa de 2006, referiu que vai dinamizar e reforçar a construção, não inferior a 4 mil habitações sociais, em 3 anos. Futuramente, prevê-se a construção, não inferior a 6 mil habitações sociais, em 5 anos. De acordo com as actuais normas e critérios da construção, procurando planeamentos viáveis para aumentar o número das habitações sociais. O desenvolvimento da 1.ª fase da obra da construção da habitação social de Mong-Há concretiza uma parte deste plano. Devido à escassez dos recursos de terreno em Macau e considerando que o Bairro Social de Mong-Há necessitam de uma grande quantidade de recursos para reparação e conservação, todos anos. O Bairro Social de Mong-Há foi selecionado, dentro dos recursos disponíveis e por ser um terreno mais ajustado e com melhores condições. Após a reconstrução, além de aumentar o número de habitação social e pode ainda renovar e aperfeiçoar as respectivas instalações sociais, da zona. A 1.ª fase da obra Não implica a mudança dos arrendatários A reconstrução da habitação social de Mong-Há divide-se em duas fases, a 1.ª fase será realizada num terreno sito junto do Bairro Social de Mong-Há, com a área total de 2 670 m2, onde serão contruídas duas altas torres de habitação social, ligadas entre si, com 54 pisos, e 1 014 habitações sociais, incluindo T1 – 338 fracções, T2 – 462 fracções e T3 – 214 fracções, instalar-se-á ainda estacionamentos públicos, fornecendo cerca de 200 lugares para automóveis e mais de 200 lugares para motociclos. Aproveitou-se um edifício industrial vazio sito junto ao Bairro Social de Mong-Há, para a contrução da 1.ª fase da habitação social de Mong-Há, e após a conclusão desta 1.ª fase, efectuar-se-á a mudança dos presentes arrendatários de habitação social residentes no Bairro Social de Mong-Há. Presentemente, não implica mudança dos presentes arrendatários de habitação social, diminuindo assim o corte das relações da zona social e a rede das relações humanas. A 2.ª fase da habitação social de Mong-Há está a ser planeado, prevendo-se a construção de mais de 1 400 habitações sociais. Reforço das instalações de prestação de serviços sociais Aumento da área das zonas verde e de lazer Prevê-se que após a 1.ª e 2.ª fases da construção da habitação social de Mong-Há, a área total de construção e a área total de habitação seja cerca de três vezes maior do que a actual. Só a área das instalações sociais da 1.ª fase, tem uma área suficiente para abrigar todos os actuais instalações de prestaçãos de serviços sociais. Podendo ainda ser aumentadas as respectivas instalações de prestação de serviços sociais, em conformidade com outros factores necessários, para que possa atender globalmente todos cidadãos desta zona social. Além disso, a 1.ª fase da obra da construção, a área da zona verde e zona de lazer é de 2 600 m2, de acordo com o planeamento incial, na 2.ª fase, a área da zona verde e zona de lazer é de 3 200 m2. Reforço das instalações e da capacidade de contra incêndio do edifício O projecto de construção da habitação social de Mong-Há tem sido planeado em conformidade com as presentes normas e critérios da contrução e fundamentos do Regulamento de Segurança contra Incêndio e consultado outros normas aplicáveis. No planeamento da construção e na área da configuração das instalações está reforçada a capacidade de contra incêndio do edifício, em cada edifício instalar-se-á 2 pisos de corta-fogo, 2 elevadores de serviços exclusivos de incêndio, 3 caminhos de evacuação, em cada caminho de evacuação instalar-se-á 2 portas de corta-fogo. Na área de espera dos elevadores são instaladas 2 detectores de fumo, automáticos, nos corredores instalar-se-á equipamento de contra incêndio e sarilho de mangueira, comparando com as normas legais, esta será ainda mais rigorosa. De acordo com o planeamento, cada andar tem 12 fracções, em cada andar instalar-se-á 6 elevadores, sendo uma de média de 2 fracções a utilizar 1 elevador. No andares das instalações sociais instalar-se-á 2 elevadores independentes, para serem usados pelas associações sociais e cidadãos. Reordenamento das áreas circundantes necessárias
Aumento das rodovias, optimização e aperfeiçoamento do trânsito Com a instalação no edifício de lugares de estacionamentos públicos, a situação tensa de estacionamento dos automóveis nesta zona será aliviada. O projecto da reconstução de Mong-Há irá aperfeiçoar os transporte desta zona, especialmente, o aumento de rodovias, aliviando o trânsito e fornecendo mais áreas necessárias. Devido à aprefeiçoamento da situação de trânsito necessária e o futuro aumento dos números de residentes nesta zona, haverá reordenação das rodovias, ajustando, com a construção do viaduto junto de CEM, para ligando a Avenida de Venceslau de Morias e a Estrada da Bela Vista, a fim de facilitar os fluxos de automóveis de zona norte para centro e porto exterior, aliviando a situação tensa de trânsito da Avenida de Venceslau de Morias, Estrada de D. Maria II, Rua dos Pescadores, Rua de Francisco Xavier Pereira (zona do Pavilhão de Mong-Há). Além da reordenação da situação de trânsito nesta zona, irá aumentar novas redes rodoviárias, ainda irá planear as linhas e paragens de autocarro. Com a optimização da distribuição das paragens de autocarros e reordenamento adequado das linhas de autocarro, a fim de facilitar os fluxos de pessoas deslocarem para a zona de Horta e Costa, zona exterior e zona norte. Optimização do trabalho de mudança Empenhamento das nessecidades dos idosos No futuro trabalho de mudança, Actualmente, no Bairro Social de Mong-Há existem mais de uma centena agregados familiares, arrendatários idosos com 65 anos de idade ou superior. O Instituto de Habitação está empenhado, especialmente, na optimização do trabalho de mudança dos arrendatários de Mong-Há, reforçando a comunicação com os idosos, para que os mesmos sejam mudados adequadamente e de acordo com as suas preferências, de residir nos andares mais baixos; ou em conformidade com as situações dos recursos autorizados, mudando os arrendatários idosos para habitações sociais existentes na Tamagnini Barbosa ou habitações sociais a serem construidas para idosos no Fai Chi Kei. Após a rescontrução da habitação social de Mong-Há, no futuros anos, irá aumentar o número das habitações sociais, para satisfazer as necessidades de alguns cidadãos. A reconstrução da habitação social de Mong-Há, além de apoiar a comunidade mais carenciada e resolver os problemas da habitação e através do planeamento adequado, aumentará a área da zona verde e zona de lazer, reforçar as instalações da zona social e instalações públicas, reordenando as redes rodoviárias, a fim de optimizar o ambiente residencial do bairro social, melhorando a qualidade da vida dos cidadãos.


Disponibilizar mais habitação para responder as necessidades Optimização da qualidade da vida da zona social

Para apoiar a comunidade mais carenciada a resolver os problemas da habitação, o Governo da RAEM planeou o desenvolvimento da reconstrução da habitação social de Mong-Há, a 1.ª fase do projecto da construção fornecerá cerca de 1000 fracções. Através da oportunidade de reconstrução, irá aumentar a área das zonas verde e de lazer, reforçar as instalações da zona social e instalações públicas, reordenando as redes rodoviárias, a fim de optimizar o ambiente residencial do bairro social, melhorando a qualidade da vida dos cidadãos. Promover a eficiência do recurso do terreno Iniciação do projecto da constução de Mong-Há Considerando as necessidades de habitações sociais de alguns cidadãos, o Governo da RAEM, nas Linhas de Acção Governativa de 2006, referiu que vai dinamizar e reforçar a construção, não inferior a 4 mil habitações sociais, em 3 anos. Futuramente, prevê-se a construção, não inferior a 6 mil habitações sociais, em 5 anos. De acordo com as actuais normas e critérios da construção, procurando planeamentos viáveis para aumentar o número das habitações sociais. O desenvolvimento da 1.ª fase da obra da construção da habitação social de Mong-Há concretiza uma parte deste plano. Devido à escassez dos recursos de terreno em Macau e considerando que o Bairro Social de Mong-Há necessitam de uma grande quantidade de recursos para reparação e conservação, todos anos. O Bairro Social de Mong-Há foi selecionado, dentro dos recursos disponíveis e por ser um terreno mais ajustado e com melhores condições. Após a reconstrução, além de aumentar o número de habitação social e pode ainda renovar e aperfeiçoar as respectivas instalações sociais, da zona. A 1.ª fase da obra Não implica a mudança dos arrendatários A reconstrução da habitação social de Mong-Há divide-se em duas fases, a 1.ª fase será realizada num terreno sito junto do Bairro Social de Mong-Há, com a área total de 2 670 m2, onde serão contruídas duas altas torres de habitação social, ligadas entre si, com 54 pisos, e 1 014 habitações sociais, incluindo T1 – 338 fracções, T2 – 462 fracções e T3 – 214 fracções, instalar-se-á ainda estacionamentos públicos, fornecendo cerca de 200 lugares para automóveis e mais de 200 lugares para motociclos. Aproveitou-se um edifício industrial vazio sito junto ao Bairro Social de Mong-Há, para a contrução da 1.ª fase da habitação social de Mong-Há, e após a conclusão desta 1.ª fase, efectuar-se-á a mudança dos presentes arrendatários de habitação social residentes no Bairro Social de Mong-Há. Presentemente, não implica mudança dos presentes arrendatários de habitação social, diminuindo assim o corte das relações da zona social e a rede das relações humanas. A 2.ª fase da habitação social de Mong-Há está a ser planeado, prevendo-se a construção de mais de 1 400 habitações sociais. Reforço das instalações de prestação de serviços sociais Aumento da área das zonas verde e de lazer Prevê-se que após a 1.ª e 2.ª fases da construção da habitação social de Mong-Há, a área total de construção e a área total de habitação seja cerca de três vezes maior do que a actual. Só a área das instalações sociais da 1.ª fase, tem uma área suficiente para abrigar todos os actuais instalações de prestaçãos de serviços sociais. Podendo ainda ser aumentadas as respectivas instalações de prestação de serviços sociais, em conformidade com outros factores necessários, para que possa atender globalmente todos cidadãos desta zona social. Além disso, a 1.ª fase da obra da construção, a área da zona verde e zona de lazer é de 2 600 m2, de acordo com o planeamento incial, na 2.ª fase, a área da zona verde e zona de lazer é de 3 200 m2. Reforço das instalações e da capacidade de contra incêndio do edifício O projecto de construção da habitação social de Mong-Há tem sido planeado em conformidade com as presentes normas e critérios da contrução e fundamentos do Regulamento de Segurança contra Incêndio e consultado outros normas aplicáveis. No planeamento da construção e na área da configuração das instalações está reforçada a capacidade de contra incêndio do edifício, em cada edifício instalar-se-á 2 pisos de corta-fogo, 2 elevadores de serviços exclusivos de incêndio, 3 caminhos de evacuação, em cada caminho de evacuação instalar-se-á 2 portas de corta-fogo. Na área de espera dos elevadores são instaladas 2 detectores de fumo, automáticos, nos corredores instalar-se-á equipamento de contra incêndio e sarilho de mangueira, comparando com as normas legais, esta será ainda mais rigorosa. De acordo com o planeamento, cada andar tem 12 fracções, em cada andar instalar-se-á 6 elevadores, sendo uma de média de 2 fracções a utilizar 1 elevador. No andares das instalações sociais instalar-se-á 2 elevadores independentes, para serem usados pelas associações sociais e cidadãos. Reordenamento das áreas circundantes necessárias
Aumento das rodovias, optimização e aperfeiçoamento do trânsito Com a instalação no edifício de lugares de estacionamentos públicos, a situação tensa de estacionamento dos automóveis nesta zona será aliviada. O projecto da reconstução de Mong-Há irá aperfeiçoar os transporte desta zona, especialmente, o aumento de rodovias, aliviando o trânsito e fornecendo mais áreas necessárias. Devido à aprefeiçoamento da situação de trânsito necessária e o futuro aumento dos números de residentes nesta zona, haverá reordenação das rodovias, ajustando, com a construção do viaduto junto de CEM, para ligando a Avenida de Venceslau de Morias e a Estrada da Bela Vista, a fim de facilitar os fluxos de automóveis de zona norte para centro e porto exterior, aliviando a situação tensa de trânsito da Avenida de Venceslau de Morias, Estrada de D. Maria II, Rua dos Pescadores, Rua de Francisco Xavier Pereira (zona do Pavilhão de Mong-Há). Além da reordenação da situação de trânsito nesta zona, irá aumentar novas redes rodoviárias, ainda irá planear as linhas e paragens de autocarro. Com a optimização da distribuição das paragens de autocarros e reordenamento adequado das linhas de autocarro, a fim de facilitar os fluxos de pessoas deslocarem para a zona de Horta e Costa, zona exterior e zona norte. Optimização do trabalho de mudança Empenhamento das nessecidades dos idosos No futuro trabalho de mudança, Actualmente, no Bairro Social de Mong-Há existem mais de uma centena agregados familiares, arrendatários idosos com 65 anos de idade ou superior. O Instituto de Habitação está empenhado, especialmente, na optimização do trabalho de mudança dos arrendatários de Mong-Há, reforçando a comunicação com os idosos, para que os mesmos sejam mudados adequadamente e de acordo com as suas preferências, de residir nos andares mais baixos; ou em conformidade com as situações dos recursos autorizados, mudando os arrendatários idosos para habitações sociais existentes na Tamagnini Barbosa ou habitações sociais a serem construidas para idosos no Fai Chi Kei. Após a rescontrução da habitação social de Mong-Há, no futuros anos, irá aumentar o número das habitações sociais, para satisfazer as necessidades de alguns cidadãos. A reconstrução da habitação social de Mong-Há, além de apoiar a comunidade mais carenciada e resolver os problemas da habitação e através do planeamento adequado, aumentará a área da zona verde e zona de lazer, reforçar as instalações da zona social e instalações públicas, reordenando as redes rodoviárias, a fim de optimizar o ambiente residencial do bairro social, melhorando a qualidade da vida dos cidadãos.