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Na sequência de contactos estabelecidos durante a 11.a Feira Internacional de Macau (MIF), uma empresa de materiais de construção de Macau acaba de celebrar um acordo de cooperação com uma empresa de Guiné-Bissau, envolvendo o agenciamento da venda de materiais de construção. O representante da empresa de exportação e importação de Guiné-Bissau afirmou que a referida empresa se dedica ao negócio de retalho de materiais de construção, sendo esta a primeira colaboração com uma empresa de Macau. Nos termos do acordo, as exportações de materiais de construção da China (incluindo mármore e granitos, madeira, ferro, tinta, lâmpadas, fios eléctricos e acessórios para casas de banho, etc.) para Guiné-Bissau serão canalizadas através de uma de materiais de construção constituída em Macau. No entender da referida empresa, a China consegue actualmente oferecer materiais de construção da melhor qualidade e a preço muito competivo. Devido ao elevado volume de materiais de construção adquirido pela empresa de Guiné-Bissau, o respectivo frete ficou consequentemente reduzido, que será reflectido nos preços. O negócio com a China foi concretizado por intermédio de Macau. Com vista a atrair o interesse daquele país aos mercados de Macau e do interior da China, após o seu regresso à Guiné-Bissau, o empresário de Guiné-Bissau irá enviar uma cópia do acordo de cooperação à autoridade competente do seu país, além de divulgar aos outros empresários a sua experiência relativa à cooperação acima mencionada. O responsável da empresa de Macau afirmou que se congratula pelo facto de, através do MIF, ter conseguido uma cooperação com Guiné-Bissau, sendo esta uma boa experiência. Além do acordo de cooperação estabelecido com Guiné-Bissau, teve também contactos com os empresários de Angola, Brasil e outros países de língua portuguesa. O acordo de cooperação em questão relaciona-se com a exportação de materiais de construção da China à Guiné-Bissau através de Macau. Considera que a MIF é uma excelente plataforma, sendo esta a primeira vez que encontra oportunidade de negócios através deste meio. Considera o mercado dos países de língua portuguesa um mercado com características especiais, sendo essa também uma experiência muito rara. Durante muito tempo, foram poucas as pessoas que descobriram tal oportunidade, tendo envidado todos os esforços para penetrar o mercado de língua inglesa. De facto, os países lusófonos têm uma neessidade premente de produtos de primeira qualidade da China, sendo a MIF uma excelente intermediadora. A referida empresa tem planos para, no próximo ano, visitar sete países de língua portuguesa. Além de desejar que haja mais produtos chineses a exportar para os países de língua portuguesa, também tenciona introduzir ao mercado chinês os produtos adequados de cada um dos países a visitar. A referida empresa acrescentou que, nos próximos dois ou três anos, as trocas comerciais da sua empresa com os países de língua portuguesa irão ocupar 60% da sua facturação.
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O número de visitantes no terceiro dia da 11ª. Edição da Feira Internacional de Macau (MIF) (25 de Setembro) ascendeu a nove mil e duzentas pessoas, tendo realizado ao todo 257 sessões de bolsas de contactos. Além disso, foram celebrados vários acordos de cooperação, envolvendo a agência de vinhos e agência de venda a retalho de água detilada. Durante o referido dia foram realizados um total de onze conferências, fóruns e seminários de promoção, dos quais se destaca o “Seminário para o Desenvolvimento da Cooperação entre Guangzhou e Macau”, que teve lugar às 15:00 horas. O certame foi presidido pelo Director do Gabinete de Comércio Externo e Cooperação Económica com o Exterior do Município de Guangzhou, que se deslocou a Macau acompanhado de uma comitiva composta por cinquenta empresários. Assistiram ao seminário mais de trinta empresários locais. Sun Lei, Adjunto do Director Geral do Gabinete de Comércio Externo e Cooperação Económica com o Exterior do Município de Guangzhou, ao referir-se sobre o actual ambiente de investimento em Guangzhou disse: Macau e Guangzhou estão ligados desde há longa data por um intercâmbio comercial muito activo, sendo de 252 os projectos de investimento levados a cabo por parte dos empresários macaenses naquele município, dos quais se destacam projectos nos sectores de imobiliário, tranporte, armanazegem e telecomunicações, leasing, comércio geral, prestação de serviços, alojamento e restauração, sendo Macau também um importante recebedor de investimentos provenientes daquele Município, cujos empresários estabeleceram e operam 15 empresas em Macau, com actividades principalmente nos sectores de turismo construção civil, prestação de serviço laboral, entre outras. Sun fez notar que as economias de Macau e de Guangzhou poderão complementar-se, dado que, por intermédio da plataforma de Macau, Guangzhou poderá desenvolver a sua cooperação económica e comercial com os países de língua portuguesa, bem como com a União Europeia. Ao mesmo tempo, poder-se-á fazer a ligação do interior do país com o exterior, designadamente nas áreas de turismo, telecomunicações, serviços especializados, logística e serviço financeiro “off-shore”, visando, desta forma, alcançar uma situação que seja favorável a ambas as partes (situação “win-win”). Face à tendência de cooperação transregional em curso, a cooperação comercial e eocnómica entre Guangzhou e Macau manifesta grande dinamimsmo e vitalidade. Na sequência do desenvolvimento acelerado do “Delta do Rio das Pérolas” e da “Zona Franca da China – ASEAN”, existe para Guangzhou e Macau um maior espaço de cooperação mútua, dado que ambos estão inseridos nessas duas grandes zonas de desenvolvimento. Durante o seminário, usaram também da palavra, Jackson Chang, Administrador Executivo do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau, Peng Xiahui, Adjunto do Director Geral do Gabinete do Comércio e Cooperação Externa do Distrito de Yiexiu, Zhu Yuan, Adjunto do Director Geral do Gabinete do Comércio Externo e Cooperação Económica do Distrito de Tianhe e Liao Guanzhi, Presidente da Associação das Empresárias de Macau.
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O número de visitantes no terceiro dia da 11ª. Edição da Feira Internacional de Macau (MIF) (25 de Setembro) ascendeu a nove mil e duzentas pessoas, tendo realizado ao todo 257 sessões de bolsas de contactos. Além disso, foram celebrados vários acordos de cooperação, envolvendo a agência de vinhos e agência de venda a retalho de água detilada. Durante o referido dia foram realizados um total de onze conferências, fóruns e seminários de promoção, dos quais se destaca o “Seminário para o Desenvolvimento da Cooperação entre Guangzhou e Macau”, que teve lugar às 15:00 horas. O certame foi presidido pelo Director do Gabinete de Comércio Externo e Cooperação Económica com o Exterior do Município de Guangzhou, que se deslocou a Macau acompanhado de uma comitiva composta por cinquenta empresários. Assistiram ao seminário mais de trinta empresários locais. Sun Lei, Adjunto do Director Geral do Gabinete de Comércio Externo e Cooperação Económica com o Exterior do Município de Guangzhou, ao referir-se sobre o actual ambiente de investimento em Guangzhou disse: Macau e Guangzhou estão ligados desde há longa data por um intercâmbio comercial muito activo, sendo de 252 os projectos de investimento levados a cabo por parte dos empresários macaenses naquele município, dos quais se destacam projectos nos sectores de imobiliário, tranporte, armanazegem e telecomunicações, leasing, comércio geral, prestação de serviços, alojamento e restauração, sendo Macau também um importante recebedor de investimentos provenientes daquele Município, cujos empresários estabeleceram e operam 15 empresas em Macau, com actividades principalmente nos sectores de turismo construção civil, prestação de serviço laboral, entre outras. Sun fez notar que as economias de Macau e de Guangzhou poderão complementar-se, dado que, por intermédio da plataforma de Macau, Guangzhou poderá desenvolver a sua cooperação económica e comercial com os países de língua portuguesa, bem como com a União Europeia. Ao mesmo tempo, poder-se-á fazer a ligação do interior do país com o exterior, designadamente nas áreas de turismo, telecomunicações, serviços especializados, logística e serviço financeiro “off-shore”, visando, desta forma, alcançar uma situação que seja favorável a ambas as partes (situação “win-win”). Face à tendência de cooperação transregional em curso, a cooperação comercial e eocnómica entre Guangzhou e Macau manifesta grande dinamimsmo e vitalidade. Na sequência do desenvolvimento acelerado do “Delta do Rio das Pérolas” e da “Zona Franca da China – ASEAN”, existe para Guangzhou e Macau um maior espaço de cooperação mútua, dado que ambos estão inseridos nessas duas grandes zonas de desenvolvimento. Durante o seminário, usaram também da palavra, Jackson Chang, Administrador Executivo do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau, Peng Xiahui, Adjunto do Director Geral do Gabinete do Comércio e Cooperação Externa do Distrito de Yiexiu, Zhu Yuan, Adjunto do Director Geral do Gabinete do Comércio Externo e Cooperação Económica do Distrito de Tianhe e Liao Guanzhi, Presidente da Associação das Empresárias de Macau.
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O Chefe do Executivo, Edmund Ho, à frente da delegação do governo da Região Administrativa Especial de Macau, chegou ao meio-dia de hoje (25 de Setembro) à cidade de Changsha da província de Hunan e foi recebido no aeroporto pelo vice-governador da província, Xu Xianping. À tarde, Edmund Ho foi recebido pela Vice-Primeira-Ministra do Conselho de Estado, Wu Yi. A delegação oficial deslocou-se de seguida para o centro de convenções internacionais de Hunan para a recepção no âmbito da Exposição da China Central (Expo Central China 2006). A sessão inaugural e o sarau cultural realizaram-se no grande teatro dos “cinco continentes”. O Chefe do Executivo estará presente amanhã na cerimónia de abertura do pavilhão da Exposição da China Central, bem como irá discursar no Fórum sobre “Milhares de Investidores a Caminho da China Ocidental.”
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O Chefe do Executivo, Edmund Ho, à frente da delegação do governo da Região Administrativa Especial de Macau, chegou ao meio-dia de hoje (25 de Setembro) à cidade de Changsha da província de Hunan e foi recebido no aeroporto pelo vice-governador da província, Xu Xianping. À tarde, Edmund Ho foi recebido pela Vice-Primeira-Ministra do Conselho de Estado, Wu Yi. A delegação oficial deslocou-se de seguida para o centro de convenções internacionais de Hunan para a recepção no âmbito da Exposição da China Central (Expo Central China 2006). A sessão inaugural e o sarau cultural realizaram-se no grande teatro dos “cinco continentes”. O Chefe do Executivo estará presente amanhã na cerimónia de abertura do pavilhão da Exposição da China Central, bem como irá discursar no Fórum sobre “Milhares de Investidores a Caminho da China Ocidental.”
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O Director de Corrida da Federação Internacional do Automóvel (FIA), Charles Whiting, acompanhado pelo Coordenador da Comissão do Grande Prémio de Macau (CGPM), João Costa Antunes e elementos das subcomissões desportiva e de infra-estruturas, procedeu hoje à inspecção do Circuito da Guia, cujas opiniões profissionais para a segurança do circuito permitem que as subcomissões dêem andamento aos trabalhos preparativos. Charles Whiting iniciou, às 10h00, na curva do Mandarim, a avaliação às condições actuais do traçado, durante a qual ouviu as sugestões e esclarecimentos da CGPM sobre os novos equipamentos, as medidas para reforçar a segurança e minimizar os inconvenientes causados à população. Para maior facilidade do trânsito, no final de cada dia de treinos e provas do evento, a Comissão começou em 2002 a instalar portões metálicos em algumas zonas da protecção de barreiras colocada longo do Circuito da Guia. Este ano, a Comissão decidiu colocar mais desses portões, por forma a facilitar a circulação rodoviária, bem como a procura contínua de medidas que facultem acessos à população em geral. O 53º Grande Prémio de Macau terá lugar nos dias 16 a 19 do próximo mês de Novembro. A organização dá grande importância aos cuidados e aos níveis de exigência sobre as condições do Circuito para maior salvaguarda dos concorrentes, do público e de todo o pessoal em serviço, como também ao estudo de diferentes medidas que venham aliviar a situação do tráfego após as corridas.
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