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Macau acolhe, no próximo dia 24 (Domingo), a cerimónia oficial de abertura da 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), organizada pelo Governo Central e realizada pelo governo da Região Administrativa Especial com o apoio do Secretariado Permanente do Fórum. O ministro do Comércio da República Popular da China (RPC), Bo Xilai, e altos responsáveis ministeriais de sete países de língua portuguesa, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste, participam numa série de actividades do programa do grande evento, a par de representantes de organizações internacionais, entidades de promoção do comércio e investimento e empresários da RPC e do mundo lusófono. “Aprofundamento da Cooperação, Desenvolvimento Comum” é o lema da segunda Conferência Ministerial do Fórum, cuja contribuição dos participantes, com intervenções temáticas e troca de impressões sobre o desenvolvimento sustentável e a cooperação a diversos níveis entre a China e os países de língua portuguesa, entre outras, realçará ainda mais o papel de Macau como plataforma para a cooperação económico-comercial. Na mesma ocasião, além do balanço de actividades de execução do “Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial”, acordado durante primeira edição em 2003, serão estabelecidos os objectivos para a desenvolvimento da cooperação, no âmbito do Fórum, para o triénio 2007/2009. O Secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, sublinhou alguns dos frutos alcançados entre a China e os países de língua portuguesa desde a realização da primeira Conferência, designadamente na divulgação e reconhecimento, além da indústria de turismo, do nome de Macau a nível nacional, bem como do papel efectivo da Região Administrativa Especial como plataforma económica e comercial entre a China e o mundo lusófono. A 2ª Conferência Ministerial decorrerá no Centro de Convenções Internacionais de Macau, situado na Nave Desportiva dos Jogos da Ásia Oriental, com um programa de actividades que inclui a cerimónia de abertura e encerramento, a par da conferência de empresários da China e dos países de língua portuguesa e assinatura do plano de acção trienal, além de uma exposição de fotografias sobre a cooperação económica e comercial sino-lusófona. Os participantes da China e dos vários países de língua portuguesa começam já a chegar a Macau.
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Macau acolhe, no próximo dia 24 (Domingo), a cerimónia oficial de abertura da 2ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), organizada pelo Governo Central e realizada pelo governo da Região Administrativa Especial com o apoio do Secretariado Permanente do Fórum. O ministro do Comércio da República Popular da China (RPC), Bo Xilai, e altos responsáveis ministeriais de sete países de língua portuguesa, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste, participam numa série de actividades do programa do grande evento, a par de representantes de organizações internacionais, entidades de promoção do comércio e investimento e empresários da RPC e do mundo lusófono. “Aprofundamento da Cooperação, Desenvolvimento Comum” é o lema da segunda Conferência Ministerial do Fórum, cuja contribuição dos participantes, com intervenções temáticas e troca de impressões sobre o desenvolvimento sustentável e a cooperação a diversos níveis entre a China e os países de língua portuguesa, entre outras, realçará ainda mais o papel de Macau como plataforma para a cooperação económico-comercial. Na mesma ocasião, além do balanço de actividades de execução do “Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial”, acordado durante primeira edição em 2003, serão estabelecidos os objectivos para a desenvolvimento da cooperação, no âmbito do Fórum, para o triénio 2007/2009. O Secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, sublinhou alguns dos frutos alcançados entre a China e os países de língua portuguesa desde a realização da primeira Conferência, designadamente na divulgação e reconhecimento, além da indústria de turismo, do nome de Macau a nível nacional, bem como do papel efectivo da Região Administrativa Especial como plataforma económica e comercial entre a China e o mundo lusófono. A 2ª Conferência Ministerial decorrerá no Centro de Convenções Internacionais de Macau, situado na Nave Desportiva dos Jogos da Ásia Oriental, com um programa de actividades que inclui a cerimónia de abertura e encerramento, a par da conferência de empresários da China e dos países de língua portuguesa e assinatura do plano de acção trienal, além de uma exposição de fotografias sobre a cooperação económica e comercial sino-lusófona. Os participantes da China e dos vários países de língua portuguesa começam já a chegar a Macau.
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Terá lugar nos dias 23 a 26 de Setembro a 11a Feira Internacional de Macau (MIF). Durante a Feira, serão realizados vários seminários de promoção, dos quais se destaca o seminário “Concentrar em Guanxi, Entrar em ASEAN (Associações das Nações do Sudeste da Ásia”), organizado pela Direcção dos Serviços de Promoção do Comércio e do Investimento da Região Autónoma de Guangxi Zhuang, que se realiza no próximo dia 22 do corrente (6.a Feira), das 14:30 até às 16:00 horas, no Centro de Apoio Enpresarial do IPIM, sito no 19.o andar do Edifício “China Civil Plaza”. O seminário terá como tema “Concentrar em Guangxi, Entrar em ASEAN”. Além das intervenções por parte dos representantes da Direcção dos Serviços de Promoção do Investimento e do Comércio, Direcção dos Serviços de Turismo e Departamento de Agricultura, todos do Governo da Região Autónoma de Guangxi Zhuang, entre outras, será também feita uma apresentação sobre um projecto importante actualmente em desenvolvimento no Município de Nanning – a “Zona Comercial da ASEAN”. Recorde-se que, durante a visita da delegação empresarial de Macau à Região Autónoma de Guanxi Zhuang, efectuada nos dias 26 a 29 de Janeiro de 2005, por ocasião da deslocação do Chefe do Executivo do Governo da RAEM, Dr. Edmond Ho, o Governo Popular da Região Autónoma de Guanxi Zhuang apresentou aos empresários de Macau o conceito da construção, no Município de Nanning, de uma zona comercial vocacionada para o intercâmbio comercial entre a China e os países membros da ASEAN, dentro da qual seria inserido o “Parque Macau”. Na altura, o Governo da RAEM e os empresários de Macau foram convidados para investirem na referida zona. No espaço acima mencionada, actualmente denominada “Parque de Base para Ligação (Escritório) dos Países Membros da ASEAN”, foi projectada a construção de zonas integradas para cada um dos países membros da ASEAN, e para o Japão, Coreia do Sul, Região Administrativa Especial de Hong Kong, Região Administrativa Especial de Macau, bem como zonas para a prestação de serviços comerciais, escritórios, serviços sociais, com características muito próprias. O Parque ocupa uma área de 3 quilómetros quadrados, sendo de quarenta acres a área destinada para a construção da Zona de Macau. Os responsáveis pelo referido projecto faram uma apresentação sobre a actual situação do Parque. Serão todos bem-vindos. Para informações complementares, poderão contacatr com a Sra. Jenny Tai, telefone: 7989611.
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Terá lugar nos dias 23 a 26 de Setembro a 11a Feira Internacional de Macau (MIF). Durante a Feira, serão realizados vários seminários de promoção, dos quais se destaca o seminário “Concentrar em Guanxi, Entrar em ASEAN (Associações das Nações do Sudeste da Ásia”), organizado pela Direcção dos Serviços de Promoção do Comércio e do Investimento da Região Autónoma de Guangxi Zhuang, que se realiza no próximo dia 22 do corrente (6.a Feira), das 14:30 até às 16:00 horas, no Centro de Apoio Enpresarial do IPIM, sito no 19.o andar do Edifício “China Civil Plaza”. O seminário terá como tema “Concentrar em Guangxi, Entrar em ASEAN”. Além das intervenções por parte dos representantes da Direcção dos Serviços de Promoção do Investimento e do Comércio, Direcção dos Serviços de Turismo e Departamento de Agricultura, todos do Governo da Região Autónoma de Guangxi Zhuang, entre outras, será também feita uma apresentação sobre um projecto importante actualmente em desenvolvimento no Município de Nanning – a “Zona Comercial da ASEAN”. Recorde-se que, durante a visita da delegação empresarial de Macau à Região Autónoma de Guanxi Zhuang, efectuada nos dias 26 a 29 de Janeiro de 2005, por ocasião da deslocação do Chefe do Executivo do Governo da RAEM, Dr. Edmond Ho, o Governo Popular da Região Autónoma de Guanxi Zhuang apresentou aos empresários de Macau o conceito da construção, no Município de Nanning, de uma zona comercial vocacionada para o intercâmbio comercial entre a China e os países membros da ASEAN, dentro da qual seria inserido o “Parque Macau”. Na altura, o Governo da RAEM e os empresários de Macau foram convidados para investirem na referida zona. No espaço acima mencionada, actualmente denominada “Parque de Base para Ligação (Escritório) dos Países Membros da ASEAN”, foi projectada a construção de zonas integradas para cada um dos países membros da ASEAN, e para o Japão, Coreia do Sul, Região Administrativa Especial de Hong Kong, Região Administrativa Especial de Macau, bem como zonas para a prestação de serviços comerciais, escritórios, serviços sociais, com características muito próprias. O Parque ocupa uma área de 3 quilómetros quadrados, sendo de quarenta acres a área destinada para a construção da Zona de Macau. Os responsáveis pelo referido projecto faram uma apresentação sobre a actual situação do Parque. Serão todos bem-vindos. Para informações complementares, poderão contacatr com a Sra. Jenny Tai, telefone: 7989611.
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Em 2005, assinalou-se um aumento satisfatório na exploração global das agências de viagens, resultante do contínuo crescimento do número de visitantes chegados a Macau em excursões e de residentes locais que viajaram para o exterior. Existiam 138 estabelecimentos em actividade, mais 8 do que em 2004. As vendas e outras receitas foram de 2.071 milhões de Patacas, tendo crescido 11,2% face ao ano de 2004. O valor acrescentado bruto que reflecte o contributo económico do sector ascendeu a 218 milhões de Patacas, ou seja, +50,3%, informam os Serviços de Estatística e Censos. No fim de 2005, registou-se que o pessoal ao serviço subiu 11,0% relativamente ao ano de 2004, totalizando 1.568 trabalhadores, dos quais 1.500 (95,7%) eram remunerados. Em 2005, as despesas foram de 1.971 milhões de Patacas, registando um aumento de 8,1% comparativamente ao valor de 2004. A nível da estrutura das despesas, a compra de bens e serviços para venda (inclui o pagamento de bilhetes de transportes, de excursões e de quartos) constituiu a maior fatia, cifrando-se em 1.736 milhões de Patacas (+9,0% do que em 2004), ou seja, 88,1% do total. As despesas de exploração cifraram-se em 118 milhões de Patacas (-2,5%), graças à contenção de despesas de algumas agências de viagens e as despesas com pessoal atingiram 116 milhões de Patacas (+9,0%), representando 6,0% e 5,9% do total, respectivamente.
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Em 2005, assinalou-se um aumento satisfatório na exploração global das agências de viagens, resultante do contínuo crescimento do número de visitantes chegados a Macau em excursões e de residentes locais que viajaram para o exterior. Existiam 138 estabelecimentos em actividade, mais 8 do que em 2004. As vendas e outras receitas foram de 2.071 milhões de Patacas, tendo crescido 11,2% face ao ano de 2004. O valor acrescentado bruto que reflecte o contributo económico do sector ascendeu a 218 milhões de Patacas, ou seja, +50,3%, informam os Serviços de Estatística e Censos. No fim de 2005, registou-se que o pessoal ao serviço subiu 11,0% relativamente ao ano de 2004, totalizando 1.568 trabalhadores, dos quais 1.500 (95,7%) eram remunerados. Em 2005, as despesas foram de 1.971 milhões de Patacas, registando um aumento de 8,1% comparativamente ao valor de 2004. A nível da estrutura das despesas, a compra de bens e serviços para venda (inclui o pagamento de bilhetes de transportes, de excursões e de quartos) constituiu a maior fatia, cifrando-se em 1.736 milhões de Patacas (+9,0% do que em 2004), ou seja, 88,1% do total. As despesas de exploração cifraram-se em 118 milhões de Patacas (-2,5%), graças à contenção de despesas de algumas agências de viagens e as despesas com pessoal atingiram 116 milhões de Patacas (+9,0%), representando 6,0% e 5,9% do total, respectivamente.
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