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Notícias
12º Encontro de Trabalho entre os Responsáveis das Polícias de Investigação Criminal de Guangdong, Hong Kong e Macau
Vai decorrer em Macau durante três dias, com início no dia 22 de Março, o 12º Encontro de Trabalho entre os Responsáveis das Polícias de Investigação Criminal de Guangdong, Hong Kong e Macau, organizado pelo Corpo de Polícia de Segurança Publica e Polícia Judiciária, sob a coordenação dos Serviços de Polícia Unitários. Na cerimónia da abertura da reunião marcada para o dia 23 de Março, estarão presentes as seguintes entidades:
- Da RAEM: O Secretário para a Segurança, Sr. Cheong Kuoc Va, o Comandante-Geral dos SPU, Sr. José Proença Branco, o Director da PJ, Sr. Wong Sio Chak, o Comandante substituto do CPSP, Sr. Lei Siu Peng e os representantes dos respectivos organismos policiais.
- De Guangdong: O Subdirector dos Serviços de Segurança Pública da Província de Guangdong, Sr. Zheng Dong.
- Da RAEHK: O Chefe do Departamento de Crime e Segurança, Sr. Tang Hau-sing. Durante o encontro que conta com a presença de cerca de cinquenta participantes, serão abordados questões de interesse comum e relacionadas com:
- A prevenção e o combate ao crime transfronteiriço nos seus vários domínios (tráfico de estupefacientes, prostituição, jogos ilícitos, etc.);
- Contrafacção de moedas;
- Uso de cartões de crédito falsos;
- Crimes informáticos;
- Crime organizado;
- Realização de operações conjuntas. As entidades participantes irão fazer uma retrospectiva sobre o actual estado de segurança, com a finalidade de no futuro se estabelecerem as medidas de prevenção e combate adequadas à situação. Após o encerramento do encontro, os chefes das respectivas delegações policiais, Sr. Cheang Seng Chio, Adjunto do Comandante-geral dos Serviços de Polícia Unitários de Macau, Sr. Liu Ancheng, Chefe do Departamento de Investigação Criminal dos Serviços de Segurança Pública da Província de Guangdong e Sr. Lee Ka-chiu, Adjunto do Comandante da Polícia de Hong Kong, darão uma conferência de imprensa.
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12º Encontro de Trabalho entre os Responsáveis das Polícias de Investigação Criminal de Guangdong, Hong Kong e Macau
Vai decorrer em Macau durante três dias, com início no dia 22 de Março, o 12º Encontro de Trabalho entre os Responsáveis das Polícias de Investigação Criminal de Guangdong, Hong Kong e Macau, organizado pelo Corpo de Polícia de Segurança Publica e Polícia Judiciária, sob a coordenação dos Serviços de Polícia Unitários. Na cerimónia da abertura da reunião marcada para o dia 23 de Março, estarão presentes as seguintes entidades:
- Da RAEM: O Secretário para a Segurança, Sr. Cheong Kuoc Va, o Comandante-Geral dos SPU, Sr. José Proença Branco, o Director da PJ, Sr. Wong Sio Chak, o Comandante substituto do CPSP, Sr. Lei Siu Peng e os representantes dos respectivos organismos policiais.
- De Guangdong: O Subdirector dos Serviços de Segurança Pública da Província de Guangdong, Sr. Zheng Dong.
- Da RAEHK: O Chefe do Departamento de Crime e Segurança, Sr. Tang Hau-sing. Durante o encontro que conta com a presença de cerca de cinquenta participantes, serão abordados questões de interesse comum e relacionadas com:
- A prevenção e o combate ao crime transfronteiriço nos seus vários domínios (tráfico de estupefacientes, prostituição, jogos ilícitos, etc.);
- Contrafacção de moedas;
- Uso de cartões de crédito falsos;
- Crimes informáticos;
- Crime organizado;
- Realização de operações conjuntas. As entidades participantes irão fazer uma retrospectiva sobre o actual estado de segurança, com a finalidade de no futuro se estabelecerem as medidas de prevenção e combate adequadas à situação. Após o encerramento do encontro, os chefes das respectivas delegações policiais, Sr. Cheang Seng Chio, Adjunto do Comandante-geral dos Serviços de Polícia Unitários de Macau, Sr. Liu Ancheng, Chefe do Departamento de Investigação Criminal dos Serviços de Segurança Pública da Província de Guangdong e Sr. Lee Ka-chiu, Adjunto do Comandante da Polícia de Hong Kong, darão uma conferência de imprensa.
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Movimento de Visitantes referente a Fevereiro de 2006
Os Serviços de Estatística e Censos informam que, em Fevereiro de 2006, o número de visitantes chegados a Macau atingiu 1.773.926, traduzindo um aumento de 16,5%, quando comparado com o número do mês homólogo de 2005. O número de visitantes oriundos, da China Continental subiu significativamente, 20,9%, atingindo 1.006.275 e de Hong Kong também cresceu 10,4%, uma vez que os feriados do Ano Novo Lunar do corrente ano se prolongaram até ao início de Fevereiro. Em contrapartida, o número de visitantes provenientes de Taiwan, China diminuiu 8,1%. O número de excursionistas que chegaram a Macau em Fevereiro foi de 939.089 (52,9% do total de visitantes). Os visitantes que chegaram a Macau eram provenientes, principalmente, da China Continental (56,7%) e os que viajaram com visto individual atingiram 565.315 (56,2% do número dos visitantes da China Continental); seguidos dos de Hong Kong (30,8% do total de visitantes) e dos de Taiwan, China (6,3% do total de visitantes). Nos primeiros dois meses de 2006, entraram no Território 3.435.319 visitantes, correspondendo a um aumento de 17,5% em relação ao período homólogo de 2005. O número de visitantes da China Continental foi de 1.934.002 (56,3% do total), traduzindo um acréscimo de 16,7% relativamente ao mesmo período do ano anterior. No que se refere aos visitantes de outros mercados, destacam-se Hong Kong (31,3%) e Taiwan, China (6,0%). O número total de excursionistas cifrou-se em 1.802.808 (52,5% do total de visitantes). O número total de visitantes chegados por via marítima nos primeiros dois meses foi de 1.263.183, ou seja, +20,5% em relação ao período homólogo de 2005. Por via marítima entraram pelo Porto Exterior de Macau 1.192.708 visitantes, e este número corresponde a um aumento de 17,2% relativamente aos primeiros dois meses de 2005. Os principais utilizadores desta via de acesso foram os visitantes de Hong Kong, com 59,8% e da China Continental 29,6% do total. O número de visitantes que entraram pelo Porto Interior foi de 70.475, subiu acentuadamente 130,3%, comparativamente ao idêntico período de 2005. Os visitantes da China Continental (62,4% do total) foram os que mais utilizaram esta via de entrada. Por via terrestre pelo posto fronteiriço das Portas do Cerco entraram em Macau 1.992.151 visitantes, o número de visitantes chegados a Macau nos primeiros dois meses do corrente ano 2006, o que reflecte um aumento de 16,1% relativamente ao mesmo período de 2005. Os principais mercados de visitantes a utilizar esta via foram a China Continental (75,3%) e Hong Kong (17,8%). Por seu turno, no que se refere ao número de visitantes chegados ao Território por via aérea, este atingiu 179.985, ou seja, +12,1% em relação ao número do período homólogo de 2005. Através do Aeroporto Internacional de Macau o número de visitantes totalizou 178.010, correspondendo a um aumento de 12,0%. Os principais mercados a utilizar esta via de acesso foram Taiwan, China, com 53,5%, e a China Continental, com 20,9% do total.
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Movimento de Visitantes referente a Fevereiro de 2006
Os Serviços de Estatística e Censos informam que, em Fevereiro de 2006, o número de visitantes chegados a Macau atingiu 1.773.926, traduzindo um aumento de 16,5%, quando comparado com o número do mês homólogo de 2005. O número de visitantes oriundos, da China Continental subiu significativamente, 20,9%, atingindo 1.006.275 e de Hong Kong também cresceu 10,4%, uma vez que os feriados do Ano Novo Lunar do corrente ano se prolongaram até ao início de Fevereiro. Em contrapartida, o número de visitantes provenientes de Taiwan, China diminuiu 8,1%. O número de excursionistas que chegaram a Macau em Fevereiro foi de 939.089 (52,9% do total de visitantes). Os visitantes que chegaram a Macau eram provenientes, principalmente, da China Continental (56,7%) e os que viajaram com visto individual atingiram 565.315 (56,2% do número dos visitantes da China Continental); seguidos dos de Hong Kong (30,8% do total de visitantes) e dos de Taiwan, China (6,3% do total de visitantes). Nos primeiros dois meses de 2006, entraram no Território 3.435.319 visitantes, correspondendo a um aumento de 17,5% em relação ao período homólogo de 2005. O número de visitantes da China Continental foi de 1.934.002 (56,3% do total), traduzindo um acréscimo de 16,7% relativamente ao mesmo período do ano anterior. No que se refere aos visitantes de outros mercados, destacam-se Hong Kong (31,3%) e Taiwan, China (6,0%). O número total de excursionistas cifrou-se em 1.802.808 (52,5% do total de visitantes). O número total de visitantes chegados por via marítima nos primeiros dois meses foi de 1.263.183, ou seja, +20,5% em relação ao período homólogo de 2005. Por via marítima entraram pelo Porto Exterior de Macau 1.192.708 visitantes, e este número corresponde a um aumento de 17,2% relativamente aos primeiros dois meses de 2005. Os principais utilizadores desta via de acesso foram os visitantes de Hong Kong, com 59,8% e da China Continental 29,6% do total. O número de visitantes que entraram pelo Porto Interior foi de 70.475, subiu acentuadamente 130,3%, comparativamente ao idêntico período de 2005. Os visitantes da China Continental (62,4% do total) foram os que mais utilizaram esta via de entrada. Por via terrestre pelo posto fronteiriço das Portas do Cerco entraram em Macau 1.992.151 visitantes, o número de visitantes chegados a Macau nos primeiros dois meses do corrente ano 2006, o que reflecte um aumento de 16,1% relativamente ao mesmo período de 2005. Os principais mercados de visitantes a utilizar esta via foram a China Continental (75,3%) e Hong Kong (17,8%). Por seu turno, no que se refere ao número de visitantes chegados ao Território por via aérea, este atingiu 179.985, ou seja, +12,1% em relação ao número do período homólogo de 2005. Através do Aeroporto Internacional de Macau o número de visitantes totalizou 178.010, correspondendo a um aumento de 12,0%. Os principais mercados a utilizar esta via de acesso foram Taiwan, China, com 53,5%, e a China Continental, com 20,9% do total.
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A segunda edição do “Atlas de Macau” está à venda.
A cerimónia de lançamento da segunda edição do “Atlas de Macau”, presidida pelo Secretário para os Transportes e Obras Públicas, Eng.º Ao Man Long, Sr. He Xiaowei, Subchefe do Gabinete de Ligação na RAEM, do Governo Popular Central, Sr. Huang Songfu, Subcomissário do Comissariado na RAEM, do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China, e o Director dos Serviços de Cartografia e Cadastro, Substituto, Eng.º Cheong Sio Kei, realizou-se hoje pelas 15:30 horas no Auditório Flor de Lótus do Centro de Comércio Mundial, Macau.
Segundo o discurso do Eng.º Cheong Sio Kei, a DSCC tem popularizado o uso da cartografia digital, explorando os respectivos produtos. A fim de responder às necessidades da sociedade, após a primeira edição do “Atlas de Macau”, e sob o inestimável apoio dado pelo Exmo. Senhor Secretário para os Transportes e Obras Públicas e pelos serviços públicos, a DSCC lança uma nova edição do “Atlas de Macau”. O Director Substituto Cheong Sio Kei espera que o novo “Atlas de Macau” proporcione aos cidadãos e turistas mais e práticas informações turísticas. Com o lançamento desta 2.ª edição do “Atlas de Macau”, a Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro irá explorar mais produtos relacionados aos sistemas de informação geográfica e, através destes produtos, proporcionar mais serviços variados à população.
Em 1999, a primeira edição do “Atlas de Macau” e o CD-ROM “Janela de Macau” foram produzidos pela Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro e publicados pela Fundação Macau, e revelam as situações geográfica e ambiental de Macau antes do seu retorno à China, deixando um marco histórico importante de Macau. Após a publicação, o Atlas foi bem recebido pelas instituições, população e turistas. Desde o retorno de Macau, registou-se um rápido desenvolvimento, quer no âmbito sócio-económico, quer no âmbito geográfico e ambiental e, para satisfazer os anseios da população de diferentes sectores, torna-se necessária a produção da nova edição do “Atlas de Macau” e o aumento das funções do CD-ROM “Janela de Macau”. Após um ano de trabalhos preparativos, foi lançada oficialmente a segunda edição do “Atlas de Macau”. Esta edição é uma produção conjunta entre a Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro (DSCC) e o Centro de Desenvolvimento Industrial de Informação Geográfica da Academia de Ciências da China (ACC). A primeira elaborou os dados da carta-base, e a última assumiu as tarefas de edição. O Atlas apresenta novos elementos sobre natureza e ambiente, situações urbana e geográfica, recursos turísticos, entre outros, e tem como conteúdo: mapa de arruamento, mapa de imagens de satélite, mapa de aproveitamento de solos, mapas temáticos e tabelas estatísticas, entre outras informações relevantes. Tendo em vista enriquecer o conteúdo e a apresentação do atlas, foram inseridas as imagens de satélite de alta resolução e respectivo processamento para a produção do mapa de imagens por satélite, o que permite aos leitores aprofundar mais o conhecimento sobre a situação geográfica e a distribuição de características topográficas de Macau, e foi adoptado o método de composição de sobreposição de arruamentos com imagens de satélite, congregando o mapa de arruamento para servir de correspondência. Este atlas, além de ser um elemento importante de referência sobre o estudo pedagógico e uma ferramenta prática e sintética, irá satisfazer as necessidades dos cidadãos e turistas.
A fim de facilitar os utentes de computadores, ao atlas se anexa um CD-ROM multimédia de informação geográfica “Janela de Macau”, produzido com base nas tecnologias do sistema de informação geográfica, congregado em diversas informações de multimédia em interface do sistema de informação geográfica, integradas num sistema único e com agregação de informações espaciais e não-espaciais, que disponibiliza funcionalidade de acesso rápido por ligações, sendo um software de mapa digital prático e de rico conteúdo.
A segunda edição do “Atlas de Macau”, publicada nas línguas portuguesa e chinesa, com 162 páginas e um CD-ROM, custa MOP$99.00 e está à venda na Imprensa Oficial, na Direcção dos Serviços de Correios, nas principais livrarias, e no balcão de atendimento da DSCC, sito no 5.ºandar do Edifício CEM. Para mais informações, queira visitar o website desta DSCC www.dscc.gov.mo ou telefonar para o nº 340040.
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A segunda edição do “Atlas de Macau” está à venda.
A cerimónia de lançamento da segunda edição do “Atlas de Macau”, presidida pelo Secretário para os Transportes e Obras Públicas, Eng.º Ao Man Long, Sr. He Xiaowei, Subchefe do Gabinete de Ligação na RAEM, do Governo Popular Central, Sr. Huang Songfu, Subcomissário do Comissariado na RAEM, do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China, e o Director dos Serviços de Cartografia e Cadastro, Substituto, Eng.º Cheong Sio Kei, realizou-se hoje pelas 15:30 horas no Auditório Flor de Lótus do Centro de Comércio Mundial, Macau.
Segundo o discurso do Eng.º Cheong Sio Kei, a DSCC tem popularizado o uso da cartografia digital, explorando os respectivos produtos. A fim de responder às necessidades da sociedade, após a primeira edição do “Atlas de Macau”, e sob o inestimável apoio dado pelo Exmo. Senhor Secretário para os Transportes e Obras Públicas e pelos serviços públicos, a DSCC lança uma nova edição do “Atlas de Macau”. O Director Substituto Cheong Sio Kei espera que o novo “Atlas de Macau” proporcione aos cidadãos e turistas mais e práticas informações turísticas. Com o lançamento desta 2.ª edição do “Atlas de Macau”, a Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro irá explorar mais produtos relacionados aos sistemas de informação geográfica e, através destes produtos, proporcionar mais serviços variados à população.
Em 1999, a primeira edição do “Atlas de Macau” e o CD-ROM “Janela de Macau” foram produzidos pela Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro e publicados pela Fundação Macau, e revelam as situações geográfica e ambiental de Macau antes do seu retorno à China, deixando um marco histórico importante de Macau. Após a publicação, o Atlas foi bem recebido pelas instituições, população e turistas. Desde o retorno de Macau, registou-se um rápido desenvolvimento, quer no âmbito sócio-económico, quer no âmbito geográfico e ambiental e, para satisfazer os anseios da população de diferentes sectores, torna-se necessária a produção da nova edição do “Atlas de Macau” e o aumento das funções do CD-ROM “Janela de Macau”. Após um ano de trabalhos preparativos, foi lançada oficialmente a segunda edição do “Atlas de Macau”. Esta edição é uma produção conjunta entre a Direcção dos Serviços de Cartografia e Cadastro (DSCC) e o Centro de Desenvolvimento Industrial de Informação Geográfica da Academia de Ciências da China (ACC). A primeira elaborou os dados da carta-base, e a última assumiu as tarefas de edição. O Atlas apresenta novos elementos sobre natureza e ambiente, situações urbana e geográfica, recursos turísticos, entre outros, e tem como conteúdo: mapa de arruamento, mapa de imagens de satélite, mapa de aproveitamento de solos, mapas temáticos e tabelas estatísticas, entre outras informações relevantes. Tendo em vista enriquecer o conteúdo e a apresentação do atlas, foram inseridas as imagens de satélite de alta resolução e respectivo processamento para a produção do mapa de imagens por satélite, o que permite aos leitores aprofundar mais o conhecimento sobre a situação geográfica e a distribuição de características topográficas de Macau, e foi adoptado o método de composição de sobreposição de arruamentos com imagens de satélite, congregando o mapa de arruamento para servir de correspondência. Este atlas, além de ser um elemento importante de referência sobre o estudo pedagógico e uma ferramenta prática e sintética, irá satisfazer as necessidades dos cidadãos e turistas.
A fim de facilitar os utentes de computadores, ao atlas se anexa um CD-ROM multimédia de informação geográfica “Janela de Macau”, produzido com base nas tecnologias do sistema de informação geográfica, congregado em diversas informações de multimédia em interface do sistema de informação geográfica, integradas num sistema único e com agregação de informações espaciais e não-espaciais, que disponibiliza funcionalidade de acesso rápido por ligações, sendo um software de mapa digital prático e de rico conteúdo.
A segunda edição do “Atlas de Macau”, publicada nas línguas portuguesa e chinesa, com 162 páginas e um CD-ROM, custa MOP$99.00 e está à venda na Imprensa Oficial, na Direcção dos Serviços de Correios, nas principais livrarias, e no balcão de atendimento da DSCC, sito no 5.ºandar do Edifício CEM. Para mais informações, queira visitar o website desta DSCC www.dscc.gov.mo ou telefonar para o nº 340040.
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Dados estatísticos das acções de combate ao trabalho ilegal Fevereiro de 2006
De acordo com as informações fornecidas pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, o quadro seguinte mostra os dados estatísticos das acções de combate ao trabalho ilegal realizadas, em Fevereiro de 2006 quer pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública, quer por esta Corporação conjuntamente com a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais e outros serviços públicos: Nº de acções de fiscalização 61
Estabelecimentos fiscalizados 66
Total de trabalhadores fiscalizados 1,038
Nº de TNR’s 307
Nº de TR’s 731 Nas acções de fiscalização foram encontrados 88 trabalhadores ilegais. Por outro lado, foram remetidos 32 casos de trabalhadores ilegais ao Ministério Público, correspondendo a 32 indivíduos detidos. O Governo da RAEM reitera que o empregador que contratar trabalhador ilegal fica sujeito a pena de prisão de 2 a 8 anos; o que contratar não-residente com autorização para exercer actividade por conta de outrem fica sujeito a multa de $10,000 a $40,000 patacas por cada trabalhador envolvido. O não-residente que trabalhar em Macau sem autorização ou que trabalhar num local para além do que havia sido autorizado, fica sujeito a multa de $5,000 a $20,000 patacas, para além da sanção acessória de impedimento de exercício de qualquer actividade laboral em Macau durante um período de 2 anos. Além disso, o exercício pessoal e directo por parte do não-residente está sujeito a autorização administrativa prévia para esse efeito, e a sua violação implica não só a multa de $20,000 a $50,000 patacas, como também o impedimento do exercício de qualquer actividade laboral em Macau durante um período de 2 anos. O Governo da RAEM volta a apelar à população que seja activa na denúncia, pois o sucesso destas acções depende do seu apoio. Os cidadãos que tiverem conhecimento seguro de situações de trabalho ilegal podem denunciar o caso junto do Corpo de Polícia de Segurança Pública, pelo telefone nº 573333, ou junto dos Serviços de Alfândega, pelo telefone nº 559944, ou junto da Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais, pelo telefone nº 338808 (durante as horas de expediente, a chamada é atendida por um funcionário e fora dessas horas, há gravação telefónica) ou ainda pelo fax nº 550477.
Garante-se a confidencialidade de todas as informações.
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